IPVA até de bikes elétricas e cadeiras de rodas motorizadas porque no Brasil até quem tenta se mover vira alvo de tributação

 


Prepare-se: se você achou que o IPVA já pesava demais no bolso, espere até 2026.
Com a nova resolução do Contran, alguns estados poderão — com toda a sensibilidade de um trator — cobrar IPVA de bicicletas elétricas e até de cadeiras de rodas motorizadas.

Isso mesmo.
No país onde estradas esburacadas não têm dono, mas impostos sempre têm destino, agora até quem pedala ou depende de mobilidade assistida pode entrar na mira da arrecadação.

 

Bikes elétricas: do “sustentável” ao “sustentável para o governo”

A regra permite que veículos de duas ou três rodas movidos por motor elétrico, acima de certa potência, sejam classificados como automotores.
E automotor, no Brasil, tem sobrenome: imposto.

Ou seja: o cidadão troca o carro por uma bike elétrica para economizar, fugir do trânsito e fazer um bem ao planeta — e, no fim, descobre que apenas mudou o tipo de IPVA que vai pagar.

 

♿ Cadeira de rodas motorizada: o auge do absurdo

Mas o auge da polêmica está na possibilidade de taxação de cadeiras de rodas motorizadas.
Sim: a pessoa já enfrenta barreiras urbanas, falta de acessibilidade e a burocracia do SUS… e agora pode ganhar o “presente” de um imposto anual para se locomover.

É como se o Estado dissesse:
“Você quer mobilidade? Tudo bem. Mas vai ter que contribuir… com juros.”

A medida, claro, está gerando revolta nas redes sociais — porque não é todo dia que se vê a criatividade tributária chegar tão longe.

 

Criatividade fiscal em modo turbo

Ao que tudo indica, o Brasil finalmente resolveu inovar em tecnologia: tecnologia de arrecadação.
Se anda, gira, tem motor ou se move… pronto, pode virar fonte de receita.

Agora resta a dúvida:
O que vem depois?

  • IPVA de patinete elétrico?
  • Taxa anual para quem tem perna biónica?
  • Licenciamento de aspirador robô?

Com a evolução da lógica, tudo é possível.

 

No fim, a velha máxima permanece

Quando você ouvir a palavra “modernização”, “readequação” ou “nova regra”, já pode preparar o bolso.
No Brasil, o futuro chega rápido — e quase sempre com um boleto acoplado.

E se rodas significam impostos, a criatividade dos nossos governantes nunca vai parar de girar.

Vereador Kim do Carú vira alvo de denúncias e áudios suspeitos e a novela política de Santa Luzia ganha mais um capítulo

 


Em Santa Luzia, onde a política já costuma render mais enredos que série de streaming, o vereador Kim do Carú volta ao centro das atenções e não exatamente por boas notícias.
Segundo denúncias encaminhadas ao Ministério Público do Maranhão (MPMA) e amplamente comentadas nos bastidores do município, o parlamentar estaria envolvido em um suposto esquema de lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito. "Afirma denúnciante"

Como se não bastasse, começaram a circular vazamentos de áudios atribuídos a fornecedores conversando com o próprio vereador. No material, o assunto seria uma nota fiscal e o pagamento de um credor. Em tom nada burocrático e muito menos institucional o vereador supostamente afirma que só efetuaria o pagamento após a emissão da nota fiscal.
Nada fora do comum… se não fosse o contexto, o cargo e, claro, o histórico recente.

Vale lembrar que Kim do Carú já foi presidente da Câmara Municipal, posição na qual atuou como ordenador de despesas. Ou seja, era o responsável por autorizar pagamentos, gerir contratos e zelar pelo bom uso do dinheiro público, responsabilidades que agora voltam à mesa do MP por meio da denúncia apresentada.

As informações dão conta de que o procedimento já está em andamento no Ministério Público, que analisará o teor dos áudios e demais elementos relacionados à possível irregularidade.

 

A relação antiga com as manchetes

Não é de hoje que o nome do vereador circula no noticiário local. O blog do Domingos Costa já noticiou anteriormente o curioso aumento patrimonial de Kim, que segue chamando a atenção da população e das instituições de controle.
Agora, com novos áudios e novas denúncias, a situação ganha mais um capítulo, daqueles dignos de cadeira, pipoca e um bom arquivo de documentos.

 

O outro lado

O blog tentou contato com o vereador para ouvir sua versão, mas, não houve resposta. O espaço segue aberto para manifestação, afinal, transparência nunca é demais, especialmente quando o assunto envolve dinheiro público.

Enquanto isso, Santa Luzia acompanha, atenta, mais um episódio da já tradicional novela política local.



Conta de luz terá cobrança extra em novembro devido à redução das chuvas e ativação de usinas termelétricas

 


A conta de energia dos brasileiros ficará mais cara em novembro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou a aplicação da bandeira tarifária que adiciona R$ 4,46 a cada 100 kWh consumidos, resultado direto do cenário climático desfavorável registrado nos últimos meses.

O volume de chuvas ficou abaixo da média esperada, provocando a queda nos níveis dos reservatórios das principais hidrelétricas do país. Com menor capacidade de geração, o sistema elétrico nacional precisa acionar as usinas termelétricas, que possuem custo de operação muito mais elevado — e essa diferença, como sempre, acaba repassada ao consumidor.

 

Por que a conta sobe?

  • Reservatórios mais vazios: menos água significa menos energia hidrelétrica disponível.
  • Termelétricas acionadas: energia mais cara e mais poluente.
  • Sistema pressionado: custos operacionais aumentam e são repassados na tarifa.

Especialistas alertam que, enquanto o país continuar dependente desse modelo, períodos de seca ou estiagem sempre resultarão em tarifas extras e maior instabilidade no preço da energia.

 

Consumo consciente é a principal saída imediata

Diante da bandeira tarifária mais pesada, economizar energia se torna a medida mais eficaz para reduzir o impacto no bolso. Pequenas atitudes fazem diferença:

  • Apague luzes em ambientes desocupados.
  • Desligue aparelhos da tomada quando não estiverem em uso.
  • Prefira lâmpadas LED.
  • Utilize eletrodomésticos de forma racional, especialmente chuveiro elétrico e ar-condicionado.

Além de aliviar a fatura mensal, atitudes de economia ajudam a manter o equilíbrio do sistema elétrico em períodos críticos.

 

Seca, custos altos e a falsa sensação de “gratuidade”

Apesar do discurso de “gratuidade” em diversos serviços públicos, a realidade permanece a mesma: nada é realmente grátis.
O custo da energia, do transporte, dos programas sociais e da manutenção do sistema recai, direta ou indiretamente, sobre toda a população.

Quando o governo subsidia tarifas ou aciona termelétricas para evitar apagões, os gastos acabam sendo pagos por todos — seja na conta de luz, nos impostos ou na inflação. Por isso, analistas recomendam desconfiança quando o termo gratuito aparece associado a serviços públicos: no fim das contas, sempre existe alguém pagando a conta — e esse alguém é o contribuinte.

 

Com a bandeira tarifária mais cara já valendo em novembro, o momento pede atenção, planejamento e consumo consciente. A previsão é que a situação só melhore com a regularização do período chuvoso, mas até lá, cabe a cada consumidor fazer sua parte — e preparar o bolso.

Haddad confirma envio de projetos que criam dois novos impostos, e especialistas alertam: quem produz, investe e empreende precisa se preparar

 


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou o envio de dois novos projetos de lei que criam novos impostos dentro da reestruturação fiscal proposta pelo governo federal. A medida acende um alerta especialmente para quem possui empresa, imóveis, consultório, renda de aluguel, patrimônio expressivo no CPF ou holdings informais.

Na prática, a mensagem é clara: o cerco fiscal está aumentando. O governo amplia mecanismos de controle, cruza informações em tempo real e aperta a fiscalização sobre contribuintes desorganizados. Para contadores, advogados e especialistas em planejamento patrimonial, o cenário é de atenção máxima.

 

Por que isso preocupa quem empreende ou investe?

Empresários, médicos, investidores e profissionais liberais que trabalham com múltiplas fontes de renda ou patrimônio sem organização formal podem ser os mais afetados.
Imóveis no CPF, contas pessoais misturadas com contas da empresa, contratos frágeis e ausência de estrutura jurídica são pontos que chamam a atenção do fisco — e geram riscos que vão além de impostos: bloqueios, disputas familiares, perda de bens e insegurança jurídica.

 

 Holding patrimonial: de “modinha” a necessidade estratégica

Diante desse novo cenário tributário, a holding patrimonial deixa de ser vista como tendência e se consolida como uma das principais ferramentas de proteção e organização patrimonial no Brasil.

Ela permite:

  • Organizar bens e imóveis em uma única estrutura profissional
  • Reduzir exposição e proteger o patrimônio, dentro das regras
  • Fazer planejamento sucessório em vida, evitando disputas familiares
  • Otimizar a carga tributária, dentro da legalidade
  • Criar previsibilidade e segurança jurídica para o futuro da família e da empresa

Para especialistas, manter patrimônio relevante diretamente no CPF virou sinônimo de risco. A falta de organização faz com que o contribuinte “deixe dinheiro na mesa” e fique vulnerável ao aumento de impostos, à fiscalização e a conflitos internos.

 

O contribuinte desorganizado é o principal alvo

Quem segue recebendo tudo no CPF, com imóveis espalhados sem planejamento, contratos frágeis ou finanças pessoais misturadas com a empresa, está mais exposto à nova onda de fiscalização que vem pela frente.

Uma holding bem desenhada define, com clareza, quem herda o quê, em quais condições, quando e sob quais regras — evitando interferências externas, inclusive do próprio Estado.

 

Hora de agir: antes da próxima lei, da próxima taxação e do próximo susto

Para empresários, médicos, investidores e profissionais liberais com patrimônio relevante, o momento exige decisão e preparo. A criação de novos impostos e o fortalecimento da fiscalização apontam para um cenário em que estar organizado juridicamente e tributariamente é tão importante quanto ter o patrimônio em si.

Quem se adianta, se protege.
Quem deixa para depois, vira alvo.

A recomendação de especialistas é clara: estruturar, proteger e planejar agora, antes que as mudanças fiscais cheguem com força total.

Centro de Convivência dos Idosos de Ribeirãozinho, viabilizado por emenda de Hildo Rocha, está na fase final de acabamento



O deputado federal Hildo Rocha (MDB) visitou, ao lado do prefeito Flávio Soares e do presidente da Câmara Municipal, o vereador Luciano Soares, as obras do Centro de Convivência dos Idosos de Ribeirãozinho, equipamento público viabilizado por meio de emenda parlamentar destinada pelo próprio deputado.

 
Durante a visita, Hildo Rocha destacou o avanço da obra e o impacto positivo que o novo espaço irá oferecer aos idosos da comunidade. 
 
“A obra está em estágio avançado, em fase de acabamento. Esse prédio oferecerá mais dignidade e conforto aos idosos. vai oferecer conforto e melhores condições para que os profissionais que irão desempenhar o trabalho junto com os idosos de Ribeirãozinho”, destacou Hildo Rocha.
 
Gestão eficiente
Hildo Rocha elogiou a gestão do prefeito Flávio Soares: “Acreditei nessa gestão, sabia que ele ia fazer uma grande gestão. Hoje ele mostra que estava certo, porque ele está sendo um excelente prefeito.”
 
O prefeito Flávio Soares agradeceu o apoio e celebrou o avanço das obras. “Eu estou muito alegre, muito feliz pelo meu aniversário, mas também pelo presente que ganhamos. Um presente de um amigo muito grande, o deputado federal Hildo Rocha, muito atuante, que nos presenteou com esse prédio que já está quase finalizado.”
 
Flávio destacou outras ações do parlamentar no município: “Aqui já ganhamos veículo para a educação, sistemas de abastecimento de água, bloqueteamento no Bananal, asfalto e ajuda na saúde. A gente só tem que agradecer a sua presença e a sua dedicação ao nosso povo”, disse o prefeito.
 
Parceria produtiva
O presidente da Câmara Municipal, Luciano Soares Lopes, reforçou a parceria com o deputado. “Deputado muito atuante, que sempre briga pela melhoria da nossa cidade. Ele tem ajudado muito, junto com o nosso governador Carlos Brandão. Estamos aqui numa obra que está quase concluída, que é o Centro de Convivência dos Idosos. Ajudou na saúde agora com 500 mil”.
 
A coordenadora das atividades com os idosos, a educadora física, Neide Oliveira, também agradeceu o novo benefício viabilizado pelo deputado Hildo Rocha.
 
“Muito obrigada, deputado, pela Casa do Idoso, que vai dar mais conforto aos nossos idosos. Trabalhamos com várias atividades e gostei muito desse presente, presente para o Flávio e para os nossos idosos. Envelhecer no Ribeirãozinho é um privilégio.”
 
Em breve, o Centro de Convivência dos Idosos será uma referência em cuidados, acolhimento e atividades para a terceira idade no município de Ribeirãozinho, reforçando assim a importância e os resultados da parceria entre o município e o mandato do deputado Hildo Rocha.


Engenheiro Civil Ranyelle Ricardo amplia atuação e agora se destaca como consultor imobiliário em empreendimentos na Região Tocantina

 


A Região Tocantina ganha um novo nome de referência no setor de desenvolvimento urbano, construção e investimentos. O engenheiro civil Ranyelle Ricardo, profissional reconhecido pela experiência técnica e visão estratégica, amplia sua área de atuação e passa a atuar também como consultor imobiliário e coach especializado em empreendimentos.

Com sólida formação em Engenharia Civil e trajetória marcada por projetos relevantes na região, Raniele une agora seu conhecimento técnico à expertise em análise de mercado, gestão de investimentos e orientação estratégica para quem busca segurança e assertividade no ramo imobiliário.

Sua atuação como consultor envolve desde a avaliação de oportunidades, análise de viabilidade e acompanhamento de obras, até o direcionamento para investidores, construtores e clientes que buscam tomar decisões embasadas e lucrativas.

Além disso, como coach em empreendimentos, Ranielly oferece suporte especializado a profissionais e empresas que desejam aprimorar seus processos, melhorar resultados e elevar o padrão de qualidade em projetos residenciais, comerciais e industriais.

A combinação entre engenharia, consultoria e coaching torna seu trabalho uma referência crescente na Região Tocantina, fortalecendo o setor e contribuindo para o desenvolvimento sustentável e organizado das cidades.

Com propósito, técnica e visão de futuro, Ranyelle Ricardo consolida-se como um dos profissionais mais completos e preparados do mercado regional.

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