“Falta do pó, tudo isso por causa da cocaína, Benjamim só você pode me ajudar”
Vídeo denuncia possível agressão doméstica envolvendo secretário municipal de Açailândia; caso ganha repercussão nas redes sociais
A noite deste domingo (30) foi marcada por grande repercussão em Açailândia após a divulgação de um vídeo gravado por Vanessa Porcionato, esposa do secretário municipal de Economia e Finanças, Rogério Porcionato. Nas imagens, amplamente compartilhadas nas redes sociais, Vanessa aparece visivelmente abalada, pedindo ajuda e relatando um episódio de violência dentro da própria residência.
O vídeo mostra o secretário em um aparente surto, com comportamento agressivo e destruindo objetos da casa do casal. A gravação, segundo Vanessa, teria sido inicialmente feita para ser enviada ao prefeito de Açailândia, Dr. Benjamin de Oliveira, aliado político e próximo da família.
Durante o registro, Vanessa afirma que o comportamento do marido estaria relacionado ao uso de cocaína e à falta da substância. Ela relata que episódios semelhantes teriam se agravado nos últimos dias. “Falta do pó… tudo isso por causa da cocaína… falta da cocaína… isso é porque acabou o pó dele”, diz, enquanto a câmera mostra objetos quebrados no interior da residência.
Em outro trecho, claramente desesperada, ela apela diretamente ao prefeito: “Vocês estão vendo, Benjamin… só você pode me ajudar. Benjamin, me ajuda”.
A gravação também registra destruição de móveis, como uma televisão e pertences pessoais, que, segundo Vanessa, teriam sido arremessados pelo secretário. Ela afirma temer por sua integridade física e pela continuidade das agressões, enquadrando o caso como situação de violência doméstica — conduta prevista e punida pela Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006).
Até o momento, não há informações oficiais sobre boletim de ocorrência ou medidas protetivas solicitadas. A prefeitura de Açailândia e o secretário Rogério Porcionato ainda não se pronunciaram publicamente sobre o episódio.
A divulgação do vídeo reacendeu debates sobre violência doméstica, uso de entorpecentes e responsabilidade de agentes públicos em situações que podem envolver crimes ou condutas incompatíveis com o exercício do cargo.
O caso segue repercutindo e deve ganhar novos desdobramentos nos próximos dias. A população acompanha com atenção e aguarda posicionamento das autoridades competentes.
Davinópolis se destaca na 6ª Conferência Estadual das Cidades e avança para etapa nacional
Davinópolis mais uma vez demonstra força, união e protagonismo no cenário estadual. Durante a 6ª Conferência Estadual das Cidades, realizada em São Luís, o município garantiu importantes conquistas que agora seguem para discussão em nível nacional.
Entre os principais avanços, duas proposições apresentadas por Davinópolis foram aprovadas: a defesa por uma cidade sustentável, com ampliação do uso de energia renovável, e o incentivo estruturado aos produtores rurais. Ambas refletem o compromisso do município com o desenvolvimento responsável, a modernização das políticas urbanas e o fortalecimento da economia local.
Outro ponto de destaque foi a eleição de dois delegados que representarão Davinópolis na Conferência Nacional das Cidades, além da confirmação da permanência de um conselheiro estadual. Essas representações reforçam a presença ativa do município nas decisões que influenciam diretamente o planejamento urbano e o futuro das cidades maranhenses.
As conquistas são resultado do empenho coletivo e da articulação contínua das lideranças locais. A prefeitura, por meio do Prefeito Zé Pequeno, da Secretária de Educação, Zélia Lima, e do Secretário de Infraestrutura, Flávio, tem desempenhado papel fundamental na construção de políticas públicas que promovem o desenvolvimento de Davinópolis e ampliam sua representatividade estadual.
Com esses avanços, Davinópolis reafirma seu compromisso com a inovação, participação social e busca constante por melhorias estruturais.
Davinópolis avança, conquista espaço e segue firme rumo a um futuro cada vez mais promissor.
Davinópolis, Terra de Gigantes.
#DavinopolisTerraDeGigantes
IPVA até de bikes elétricas e cadeiras de rodas motorizadas porque no Brasil até quem tenta se mover vira alvo de tributação
Bikes elétricas: do “sustentável” ao “sustentável para o
governo”
Ou seja: o cidadão troca o carro por uma bike elétrica para
economizar, fugir do trânsito e fazer um bem ao planeta — e, no fim, descobre
que apenas mudou o tipo de IPVA que vai pagar.
♿ Cadeira de rodas motorizada: o
auge do absurdo
A medida, claro, está gerando revolta nas redes sociais —
porque não é todo dia que se vê a criatividade tributária chegar tão longe.
Criatividade fiscal em modo turbo
- IPVA
de patinete elétrico?
- Taxa
anual para quem tem perna biónica?
- Licenciamento
de aspirador robô?
Com a evolução da lógica, tudo é possível.
No fim, a velha máxima permanece
E se rodas significam impostos, a criatividade dos nossos
governantes nunca vai parar de girar.
Vereador Kim do Carú vira alvo de denúncias e áudios suspeitos e a novela política de Santa Luzia ganha mais um capítulo
Vale lembrar que Kim do Carú já foi presidente da Câmara
Municipal, posição na qual atuou como ordenador de despesas. Ou seja,
era o responsável por autorizar pagamentos, gerir contratos e zelar pelo bom
uso do dinheiro público, responsabilidades que agora voltam à mesa do MP por
meio da denúncia apresentada.
As informações dão conta de que o procedimento já está em
andamento no Ministério Público, que analisará o teor dos áudios e demais
elementos relacionados à possível irregularidade.
A relação antiga com as
manchetes
O outro lado
Enquanto isso, Santa Luzia acompanha, atenta, mais um
episódio da já tradicional novela política local.
Conta de luz terá cobrança extra em novembro devido à redução das chuvas e ativação de usinas termelétricas
A conta de energia dos brasileiros ficará mais cara em
novembro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou a aplicação
da bandeira tarifária que adiciona R$ 4,46 a cada 100 kWh consumidos,
resultado direto do cenário climático desfavorável registrado nos últimos
meses.
O volume de chuvas ficou abaixo da média esperada,
provocando a queda nos níveis dos reservatórios das principais hidrelétricas do
país. Com menor capacidade de geração, o sistema elétrico nacional precisa
acionar as usinas termelétricas, que possuem custo de operação muito
mais elevado — e essa diferença, como sempre, acaba repassada ao consumidor.
Por que a conta sobe?
- Reservatórios
mais vazios: menos água significa menos energia hidrelétrica
disponível.
- Termelétricas
acionadas: energia mais cara e mais poluente.
- Sistema
pressionado: custos operacionais aumentam e são repassados na tarifa.
Especialistas alertam que, enquanto o país continuar
dependente desse modelo, períodos de seca ou estiagem sempre resultarão em
tarifas extras e maior instabilidade no preço da energia.
Consumo consciente é a
principal saída imediata
Diante da bandeira tarifária mais pesada, economizar energia
se torna a medida mais eficaz para reduzir o impacto no bolso. Pequenas
atitudes fazem diferença:
- Apague
luzes em ambientes desocupados.
- Desligue
aparelhos da tomada quando não estiverem em uso.
- Prefira
lâmpadas LED.
- Utilize
eletrodomésticos de forma racional, especialmente chuveiro elétrico e
ar-condicionado.
Além de aliviar a fatura mensal, atitudes de economia ajudam
a manter o equilíbrio do sistema elétrico em períodos críticos.
Seca, custos altos e a falsa
sensação de “gratuidade”
Quando o governo subsidia tarifas ou aciona termelétricas
para evitar apagões, os gastos acabam sendo pagos por todos — seja na conta de
luz, nos impostos ou na inflação. Por isso, analistas recomendam desconfiança
quando o termo gratuito aparece associado a serviços públicos: no fim
das contas, sempre existe alguém pagando a conta — e esse alguém é o
contribuinte.
Com a bandeira tarifária mais cara já valendo em novembro, o
momento pede atenção, planejamento e consumo consciente. A previsão é que a
situação só melhore com a regularização do período chuvoso, mas até lá, cabe a
cada consumidor fazer sua parte — e preparar o bolso.
Haddad confirma envio de projetos que criam dois novos impostos, e especialistas alertam: quem produz, investe e empreende precisa se preparar
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou o envio de
dois novos projetos de lei que criam novos impostos dentro da
reestruturação fiscal proposta pelo governo federal. A medida acende um alerta
especialmente para quem possui empresa, imóveis, consultório, renda de aluguel,
patrimônio expressivo no CPF ou holdings informais.
Na prática, a mensagem é clara: o cerco fiscal está
aumentando. O governo amplia mecanismos de controle, cruza informações em
tempo real e aperta a fiscalização sobre contribuintes desorganizados. Para
contadores, advogados e especialistas em planejamento patrimonial, o cenário é
de atenção máxima.
Por que isso preocupa quem empreende ou investe?
Holding
patrimonial: de “modinha” a necessidade estratégica
Diante desse novo cenário tributário, a holding
patrimonial deixa de ser vista como tendência e se consolida como uma das
principais ferramentas de proteção e organização patrimonial no Brasil.
Ela permite:
- Organizar
bens e imóveis em uma única estrutura profissional
- Reduzir
exposição e proteger o patrimônio, dentro das regras
- Fazer
planejamento sucessório em vida, evitando disputas familiares
- Otimizar
a carga tributária, dentro da legalidade
- Criar
previsibilidade e segurança jurídica para o futuro da família e da
empresa
Para especialistas, manter patrimônio relevante diretamente
no CPF virou sinônimo de risco. A falta de organização faz com que o
contribuinte “deixe dinheiro na mesa” e fique vulnerável ao aumento de
impostos, à fiscalização e a conflitos internos.
O contribuinte desorganizado é o principal alvo
Quem segue recebendo tudo no CPF, com imóveis espalhados sem
planejamento, contratos frágeis ou finanças pessoais misturadas com a empresa,
está mais exposto à nova onda de fiscalização que vem pela frente.
Uma holding bem desenhada define, com clareza, quem
herda o quê, em quais condições, quando e sob quais regras — evitando
interferências externas, inclusive do próprio Estado.
Hora de agir: antes da próxima lei, da próxima taxação e
do próximo susto
Para empresários, médicos, investidores e profissionais
liberais com patrimônio relevante, o momento exige decisão e preparo. A criação
de novos impostos e o fortalecimento da fiscalização apontam para um cenário em
que estar organizado juridicamente e tributariamente é tão importante quanto
ter o patrimônio em si.
A recomendação de especialistas é clara: estruturar,
proteger e planejar agora, antes que as mudanças fiscais cheguem com força
total.
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