JOÃO LISBOA - Esquema no Tranporte escolar é econtrado em auditoria do TCE e DETRAN , onde encontram irregularidades e pagamento indevido com uso da máquina pública.
sábado, março 16, 2019
| Publicado por:
Carlos Dantas
Auditoria encontra irregularidades
com o transporte escolar de João Lisboa, TCE em parceria com DETRAN,
realizaram levantamento de dados para melhor analisar contratos e
pagamentos indevidos diante o não cumprimento do edital.
Processo
de Auditoria n° 6838/2017, exercício financeiro 2017, conforme
Ofício n° 173/2017/PRESI/TCE de 05
de
junho
de
2017
6.1 Pregão Presencial Nº 026/2017 – Locação de veículos com motorista, no valor de R$ 1.693.332,80 (Hum milhão, seiscentos e noventa e três mil, trezentos e trinta e dois reais e oitenta centavos).
Trata-se
de licitação na modalidade Pregão Presencial sob o nº 026/2017,
Processo Administrativo nº 04.012/2017, tipo menor preço por item,
realizada no dia 08/05/2017, às 8:00 horas, tendo como participantes
as empresas R. L. Dantas Locação Comércio e
Turismo, M. P. Empreendimentos e Locações de Máquinas Pesadas
Ltda. e
Alvorada Empreendimentos e Transportes Ltda.,
saindo vencedoras as empresas R.
L. Dantas Locação Comércio e Turismo,
CNPJ nº
26.740.285/0001-90, e Alvorada
Empreendimentos e Transportes Ltda.,
CNPJ nº 35.166.206/0001-70.
6.2
Pregão Presencial Nº 008/2016 – Locação
de caminhões, caminhonetes, vans, ônibus e carros utilitários e de
passeio, no valor de R$
1.905.266,70 (Hum milhão, novecentos e cinco mil, duzentos e
sessenta e seis reais e setenta centavos).
Trata-se
de licitação na modalidade Pregão Presencial sob o nº 008/2016,
Processo Administrativo nº 020301008/2016, tipo menor preço,
realizada no dia 15/02/2016, às 9:00 horas, tendo como participantes
as empresas LOCTUR – Locação
Comércio Serviços e Turismo Ltda., Alvorada
Empreendimentos e Transportes Ltda.
e João
Crisostomo Gonçalves de Morais, saindo
vencedoras as empresas LOCTUR –
Locação Comércio Serviços e Turismo Ltda.,
CNPJ nº 17.490.162/0001-58, e Alvorada
Empreendimentos e Transportes Ltda.,
CNPJ nº 35.166.206/0001-70.
O
contrato com a Alvorada Empreendimentos e Transportes Ltda. foi
aditivado em 15/12/2017, prorrogando sua vigência para 30/06/2017. O
referido aditivo foi publicado no Diário Oficial do Estado do
Maranhão, de 01/02/2017
Constatações:
a)
Apenas 3 (três) veículos são de propriedade da empresa Alvorada
Empreendimentos e Transportes Ltda.; outros 4 (quatro) veículos são
de propriedade dos seus respectivos motoristas e estão sublocados
para a empresa vencedora do certame nos itens referentes ao
transporte escolar. Os outros 9 (nove) veículos também caracterizam
a sublocação, pois não estão no nome da empresa supracitada,
ressaltando, nestes casos, que o proprietário e o respectivo
motorista desses veículos são pessoas diferentes. Essa situação
contraria o item 4.13.1 (Das Obrigações da Contratada) do Termo de
Referência do Edital, bem como a Cláusula Segunda (Das Obrigações
da Contratada), item X, alínea a do Contrato nº 09.05.02/2017 com a
empresa retromencionada, uma vez que tais dispositivos legais
determinam que todos os veículos apresentados na assinatura do
contrato deveriam estar com a documentação completa e com o
certificado de propriedade em nome da Contratada.
b)
Pagamento
mensal pela empresa contratada aos proprietários dos veículos,
caracterizando a sublocação, conforme Tabela 1;
c)
A despesa com combustível referente ao transporte escolar (veículos
locados) foi assumida integralmente pela Prefeitura, enquanto a
despesa com a manutenção dos veículos foi assumida integralmente
pelos proprietários dos veículos e, não, pela contratada,
atestando o sobrepreço na contratação, conforme Tabela 1, o que
fere o princípio da economicidade;
d)
Os motoristas contratados, pela empresa Alvorada ou pelos
proprietários dos veículos, declararam receber salários entre R$
1.000,00 (Hum mil reais) a R$ 1.200,00 (Hum mil e duzentos reais).
e)
Quem faz a vistoria nos veículos de transporte escolar é o Sr.
Felipe Silva da Conceição, funcionário da Prefeitura, fiscal da
execução do serviço prestado (doc. anexo digitalizado).
Foi
realizada uma entrevista com o Secretária Municipal de Educação,
Sr. Davison Sormani Almeida Alves, declarando
que houve realização de vistoria nos veículos contratados, que há
fiscalização permanente e controle de manutenção e abastecimento.
SÃO PAULO - Viaduto que cedeu na Marginal do Pinheiros é reaberto após 4 meses
sábado, março 16, 2019
| Publicado por:
Carlos Dantas
![]() |
(foto: Rovena Rosa/Agência Brasil) |
O viaduto que cedeu na Marginal do Pinheiros, na zona oeste de São
Paulo, foi reaberto para carros e caminhões na tarde deste sábado
(16/3), dois dias antes do informado pela Prefeitura de São Paulo. O
viaduto estava interditado desde 15 de novembro.
O anúncio da liberação da pista expressa que dá acesso ao viaduto foi feito pelo prefeito Bruno Covas (PSDB), que acompanhou os últimos testes de carga na estrutura, realizados no fim desta manhã.
A velocidade máxima permitida será de 70 km/h neste sábado e, segundo o prefeito, os radares ainda não estarão funcionando. A partir deste domingo, 17, a velocidade permitida na via voltará a ser de 90km/h, já com as placas de sinalização.
Ao todo, a obra custou R$ 26,5 milhões, incluindo reformas de manutenção que continuarão a ser feitas mesmo após a liberação.
Dois tipos de testes foram feitos para avaliar o completamento da estrutura. No teste estático, 45 caminhões (de 28 toneladas cada) ficaram parados sobre o viaduto em locais específicos pré-determinados pela Prefeitura. O teste dinâmico foi feito com uma carreta de 60 toneladas se deslocando em três velocidades constantes: 40 km/h, 60 km/h e 80 km/h.
Foram instalados 49 sensores ao longo da pista e nos pilares do viaduto,
que, por sinal elétrico, foram colocados para captar movimentação da
ponte fora do padrão.
Os trens da Linha 9-Esmeralda
(Osasco-Grajaú) da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM)
começaram a circular em velocidade normal desde o dia 12 de março.
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GOV. EDISON LOBÃO - Inovação na educação, Prefeitura inicia parceria com Escola Técnica Agrícola.
sábado, março 16, 2019
| Publicado por:
Carlos Dantas
“A Secretaria Municipal de Educação iniciou em parceria com a
Escola Técnica Agrícola de Coquelandia o transporte
12 alunos que iniciaram o curso em Técnicos Agrícolas Semi
Presencial, 15 dias na Escola e 15 dias em suas localidades de
referência.”
Iniciativa
de inovação e referência, logo abaixo, o parecer da importância
da agricultura em todo e qualquer município.
As
leis educacionais propõem a adequação da escola à vida do campo.
Todo parecer pedagógico, no campo, ou na cidade, deve ser
estabelecido de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (1996) e as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica
nas Escolas do Campo (2001), sempre em consonância com a realidade.
De acordo com a
União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil (Unefab),
há atualmente 145 EFAs em funcionamento e outras dezenas em
implantação, que atendem cerca de 13.000 alunos e 70.000
agricultores e contam com 850 monitores. Já foram formados mais de
50.000 jovens, dos quais mais de 65% permanecem no meio rural,
desenvolvendo seu próprio empreendimento junto às suas famílias ou
exercendo vários tipos de profissões e lideranças.
Conforme a entidade, pensar uma proposta educacional alternativa à educação formal foi uma necessidade frente a realidade rural de países como o Brasil. Os fatores que contribuíram para o seu surgimento, no Brasil, tiveram relação direta com a economia agrícola baseada na produção de subsistência: A falta de conhecimento de técnicas alternativas para preservação ambiental, o rápido processo de desmatamento, o uso do fogo de modo indevido, preparo do solo inadequado, uso intensivo de agrotóxicos, baixo uso de práticas conservacionistas nas áreas de cultivos e predominância da monocultura fizeram com que as famílias rurais ficassem em situação precária, comprometendo o acesso de crianças, adolescentes e jovens à escola formal.
Conforme a entidade, pensar uma proposta educacional alternativa à educação formal foi uma necessidade frente a realidade rural de países como o Brasil. Os fatores que contribuíram para o seu surgimento, no Brasil, tiveram relação direta com a economia agrícola baseada na produção de subsistência: A falta de conhecimento de técnicas alternativas para preservação ambiental, o rápido processo de desmatamento, o uso do fogo de modo indevido, preparo do solo inadequado, uso intensivo de agrotóxicos, baixo uso de práticas conservacionistas nas áreas de cultivos e predominância da monocultura fizeram com que as famílias rurais ficassem em situação precária, comprometendo o acesso de crianças, adolescentes e jovens à escola formal.
GOV. EDISON LOBÃO - Câmara Itinerante, busca ouvir a população nos quatro canto da cidade.
sábado, março 16, 2019
| Publicado por:
Carlos Dantas
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