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Na política acontece de tudo, inclusive políticos que acham que “manda” ou “determina” o que seus correligionários devem fazer. O Deputado Pastor Cavalcante a cada dia perde espaço no seu próprio reduto e o crescimento de sua rejeição é inexplicável.

Em meio aos últimos anos, o pastor tem sido um passarinheiro e não o que ele autointitula. Aproximando-se das eleições de 2022, Josivaldo JP, aliado e concorrente direto de uma cadeira na Câmara Federal, tem crescido no município de Açailândia e região, tomando espaço do deputado preguiçoso, que não gosta do povo.

De certa forma, a rejeição surgiu por diversos fatores acerca das atitudes e ações do deputado pastor, para com seus aliados e correligionários. Segundo os bastidores o sistema é bruto e se não se adequar, é pior que a ditadura comunista da Coreia.

Em Davinópolis, nas eleições de 2020 o Pastor Cavalcante enrolou 11 candidatos a vereador e não filiou em seu partido, diante isso, até a fama de traidor e sem palavra o homem já leva consigo. É uma treva merecida a ser enfrentada pelo “Pastor”.