A cidade está largada e de certa forma, perplexa com tamanha incompetência por parte da atual gestão, pois, em quase 90 dias, entrou aproximadamente doze milhões de reais e a população não viu uma ação plausível da prefeitura junto ao município e suas demandas.

A demanda da população é; Saúde, Educação, qualidade de vida entre outros. No entanto, nem o munimo/Básico a prefeitura tem feito, pois falta médico e serviços laboratoriais não estão sendo ofertado para a população em geral. Assim afirma população nos quatro canto da cidade. Essa foi a pior escolha que foi tomada por uma grande parte da população, escolher Ronei Alencar para gerir a cidade, tudo parou, inclusive a qualidade de vida da população que teve uma queda significativa.

Conforme descrito abaixo, no últimos meses o municipio recebeu dos repasses dos dias 10,20,30 de cada mês um valor significativo.  Ressaltando, não está sendo calculado a receita própria do município que aumentaria um pouco mais o valor descrito abaixo. como é o caso da arrecadação de ISS, entre outros impostos que são arrecadados e ficam nos cofres públicos do município. O valor abaixo, descreve o montante já recebido nos cofres públicos, ressaltando que 60% do montante é abatido para despesas com pessoal e com a Câmara de Vereadores, restando R$ 4.792.327,164 ( Quase cinco milhões, onde foi parar esse dinheiro?)

Todos os dados acerca dos repasses, foram extraídos do site do Banco do Brasil. Não incluindo a receita própria e nem emendas parlamentares com convênio.

O Prefeito Ronei Alencar se quer está pensando no povo, cadê a cesta básica da merenda escolar que deveria ser distribuida para alunos da rede pública de ensino,  cadê a saúde que não está funcionando! Inclusive falta médicos em  localidade da cidade. Essa é a gestão da enganação. 

JANEIRO – R$ 4.378.350,73

FEVEREIRO – R$ 4.597.396,08

MARÇO - R$ 3.005.071,10

TOTAL DE R$ 11.980.817,91

A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro iniciou pesquisa para identificar a incidência das novas cepas do coronavírus na população fluminense.

O objetivo é monitorar a evolução das variantes da Covid-19 e, com isso, antecipar as ações, de modo a evitar sobrecarga na rede de saúde. O estudo será um dos maiores na área de sequenciamento do vírus da Covid-19 do país, como explica o médico sanitarista da Secretaria de Saúde Alexandre Chieppe.

A iniciativa conta com investimento de R$ 1,2 milhão da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj ), além da parceria com o Laboratório Nacional de Computação Científica, do Laboratório de Virologia Molecular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), do Laboratório Central Noel Nutels (Lacen/RJ), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Secretaria Municipal de Saúde do Rio.

Atualmente, o estudo está na fase de compras de insumos e separação de amostras. O objetivo é que os primeiros vírus sejam sequenciados já a partir da segunda quinzena de abril.