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Com o objetivo de discutir pautas importantes que serão votadas no Congresso Nacional em 2023 e realizar a integração da bancada, o Partido Social Democrático (PSD) realiza nos dias 23 e 24 o Planejamento Estratégico da Bancada do PSD, em Aracaju (SE). O deputado Josivaldo JP participa do evento e tratou do tema Desenvolvimento Regional.

O evento acontece na capital de Sergipe, onde o governador Fabio Mitidieri é membro da sigla. Gilberto Kassab, presidente do PSD, apresentou o atual cenário nacional e os desafios a serem enfrentados. Já os ministros da Pesca e Aquicultura, André de Paula, e o interino da Agricultura e Pecuária, Irajá Lacerda, que é o secretário-executivo pasta, também estiveram presentes e apresentaram as ações que já estão trabalhando em suas áreas. 

Na sua atuação, o deputado JP explanou sobre o progresso da região Nordeste para os demais parlamentares do partido na Câmara dos Deputados e autoridades da sigla. JP destacou pontos fortes e o que carecem de maior atenção, como Economia Criativa, Infraestrutura e o Desafio de Reduzir as Diferenças Socioeconômicas e a Pobreza Extrema. “Falar em desenvolvimento do Nordeste envolve todas as questões associadas às transformações econômicas, sociais e culturais que são necessárias para superar problemas que vão desde a pobreza extrema e uma melhor capacitação para o trabalho para a população. Também como questões maiores, desde ações que promovam melhorias de infraestrutura a grandes projetos produtivos. E nos tempos modernos, é preciso não deixar de lado questões da economia criativa, chamada também de economia compartilhada, à cultura e à inovação”, disse.

Também no evento, o deputado Pedro Paulo (RJ) apresentou sua proposta para o Novo Arcabouço Fiscal. Enquanto o governo Federal tem dificuldades para a construção da sua iniciativa, o parlamentar destacou que a regra que oferece para o controle da dívida pública é uma possibilidade de evitar uma flexibilização excessiva do controle dos gastos e permite que as despesas cresçam acima da inflação apenas se a dívida estiver em nível considerado sustentável.

"Identificamos que a principal lacuna ou fragilidade encontrada nas normas fiscais vigentes é a inexistência ou a dificuldade de acionamento de medidas de ajuste e correção, seja em relação ao crescimento das despesas, especialmente as obrigatórias, seja quanto à aplicação de restrições à renúncia de receitas, ambas essenciais ao controle do endividamento público”, explicou Pedro Paulo.