Bolsonaro liga para Davi Alcolumbre, " O que acha da indicação do meu filho?"
Alcolumbre diz que Bolsonaro perguntou se há ‘restrição’ no Senado à indicação do filho
Bolsonaro afirmou que indicará filho Eduardo para embaixada nos EUA, e presidente do Senado disse ter respondido que não cabe à Casa restringir indicações, mas sim votá-las.
Bolsonaro diz que decisão está tomada: vai indicar filho para embaixada
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), afirmou nesta terça-feira (16) que o presidente Jair Bolsonaro perguntou a ele se há “restrição” na Casa sobre a eventual indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para o cargo de embaixador nos Estados Unidos.
Na semana passada, Bolsonaro disse que quer indicar o filho para o cargo e, nesta terça, reiterou a decisão. Segundo Davi Alcolumbre, ele e o presidente da República conversaram por telefone e abordaram o assunto.
A decisão de Bolsonaro tem sido criticada por políticos, diplomatas e juristas e, se confirmada a indicação, caberá ao Senado decidir se a aprova ou a rejeita.
“Ele [Bolsonaro] me perguntou qual seria a impressão do Senado, e eu manifestei para ele que isso é uma decisão pessoal do presidente, o presidente tem que decidir se irá indicar. E eu, como presidente do Senado, vou receber a mensagem, encaminhar para a Comissão de Relações Exteriores, e os senadores irão, na comissão, fazer a sabatina e o plenário vai decidir”, declarou Davi Alcolumbre nesta terça-feira.
“Então, ele se manifestou comigo, no telefone, dizendo que tinha o desejo de fazer essa indicação, que tinha confiança no Eduardo Bolsonaro e perguntou se, no Senado, haveria alguma restrição. Eu disse para ele que não cabe ao Senado restringir uma indicação do presidente da República”, acrescentou.
Questionado se vê problema em o presidente da República indicar um filho para o cargo de embaixador nos Estados Unidos, Alcolumbre respondeu:
“O Senado vai ter que ter tranquilidade para deliberar, para sabatinar e votar. Se vai aprovar ou rejeitar, cabe aos 80 senadores que vão votar no plenário”.
Davi Alcolumbre reiterou que a indicação é “poder discricionário do presidente da República” e, por isso, não quer interferir, assim como Bolsonaro “não pode interferir na sabatina dos indicados”.
O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) ao lado do pai, o presidente Jair Bolsonaro — Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil
‘Da minha parte, está definido’
Mais cedo, nesta terça, Bolsonaro disse que, da parte dele, já está definido que o filho será indicado como embaixador do Brasil em Washington.
O presidente ainda acrescentou, em uma entrevista coletiva, que há um “caminho” pela frente, como a consulta aos EUA sobre a indicação.
“Se a decisão for essa, o Senado vai sabatinar e vai decidir e ponto final. Se não for aprovado, [Eduardo Bolsonaro] fica na Câmara”, disse o presidente da República.
Também nesta terça-feira, o porta-voz de Bolsonaro, Otávio Rêgo Barros, afirmou que o presidente “não pensa em outro nome” para indicar. Acrescentou que o governo espera “total abertura” por parte da comissão do Senado responsável por sabatinar indicados como embaixadores.
“Me parece bastante satisfatório que nós, em reconhecimento à capacidade do deputado, tenhamos da comissão total abertura para aceitação do seu nome e, em consequência, da sua efetiva assunção como embaixador do Brasil nos Estados Unidos”, declarou Rêgo Barros.
De acordo com o porta-voz, a minuta do pedido de “agreement” já está escrita, mas ainda não foi enviada aos Estados Unidos. Segundo Rêgo Barros, a consulta ao país é uma das etapas necessárias para a formalização da indicação.
Como embaixadores são escolhidos?
Os critérios para a escolha de chefes de missões diplomáticas permanentes são definidos pela Lei 11.440, de 29 de dezembro de 2006. A legislação determina que os embaixadores serão escolhidos entre os ministros de primeira classe ou de segunda classe do Ministério das Relações Exteriores.
Porém, no parágrafo único do artigo 41, a lei autoriza, em caráter excepcional, que sejam escolhidos para os postos pessoas que não façam parte da carreira diplomática, desde que sejam brasileiros natos, maiores de 35 anos, “de reconhecido mérito e com relevantes serviços prestados ao país”.
O indicado pelo presidente da República deve ser sabatinado pela Comissão de Relações Exteriores do Senado. Se aprovada pela comissão, a indicação será submetida a nova votação, pelo plenário da Casa, formado pelos 81 parlamentares.
Questionado nesta terça-feira se avalia que a possível indicação de Eduardo pelo presidente da República pode incorrer em nepotismo, o presidente do Senado disse que não é jurista e que já ouviu diferentes versões sobre o assunto.
“Eu já escutei linhas de defesa em relação a isso, falando que não é nepotismo, e já escutei algumas manifestações falando que pode ser nepotismo. E isso não cabe ao Senado deliberar. O Senado vai deliberar sobre a mensagem. Se houver um embate jurídico em relação a isso, o Senado não se manifestará, porque o Senado não é um tribunal jurídico”, disse.
Repercussão
Alguns senadores têm criticado a possibilidade de Bolsonaro indicar o filho para ser embaixador nos Estados Unidos.
A presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Simone Tebet (MDB-MS), avaliou nesta segunda-feira (15) que a possível indicação de Eduardo Bolsonaro é um “erro”.
A parlamentar disse que uma eventual indicação correria “sérios riscos” de ser rejeitada no Senado.
Nesta terça, o líder do Podemos no Senado, Alvaro Dias (PR), classificou como “surreal” a possível indicação.
“Não há aqui no Senado, certamente, compreensão para esta providência. Terá o presidente sérias dificuldades para a aprovação do nome se realmente isso se concretizar”, projetou Alvaro Dias.
O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), disse que, se Bolsonaro formalizar a indicação, terá condições de aprová-la tanto na Comissão de Relações Exteriores (CRE) quanto no plenário principal da Casa.
Líder do PSL no Senado, Major Olimpio (SP), declarou não acreditar que haverá um “cavalo de batalha” em relação a essa indicação.
“O presidente Bolsonaro pode, sim, fazer a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro, que é seu filho, que teve mais de 1,8 milhão de votos, é presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, para assumir uma vaga de embaixador em Washington”, afirmou Olimpio.
Fonte: Rede Globo / G1
Salário mínimo para 2020 - R$ 1.040,00
Salário mínimo
Em relação ao salário mínimo, Cacá Leão manteve a proposta original do Executivo, de reajuste para R$ 1.040 no próximo ano, sem ganho real (acima da inflação). Em relação ao valor atual (R$ 998), o aumento nominal será de 4,2%, variação prevista para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Para os dois anos seguintes, a proposta sugere apenas a variação do INPC.
Segundo o relator, esse é um dos temas que causarão polêmica na apreciação do parecer, já que foram apresentadas muitas emendas com regras para reajustes do salário mínimo. Até este ano, a legislação previa reposição da inflação oficial no ano anterior, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mais variação do produto interno bruto (PIB) registrada dois anos antes, o que poderia gerar ganho real.
O governo Bolsonaro tem até o final deste ano para decidir se propõe uma nova fórmula.
Lista dos Deputados que "Traíram" os professores , um verdadeiro golpe nos direitos adquiridos.
Aprovado o texto-base da reforma da Previdência, a Câmara dos Deputados deu início à votação das propostas de mudança do texto. O único destaque apreciado nesta quarta-feira (10), porém, acabou rejeitado por 265 votos a 184. Era a emenda que retirava os professores da reforma, mantendo as atuais regras de aposentadoria da categoria. Veja abaixo como cada deputado votou neste destaque.
Proposta pelo deputado Wellington Roberto (PL-PB), a emenda pedia que os professores continuassem sem idade mínima para se aposentar e também foi rejeitada na comissão especial. De acordo com as regras atuais, essa categoria precisa contribuir por 25 anos no caso das mulheres e por 30 anos no caso dos homens para se aposentar. O texto da reforma, contudo, exige, além desse tempo de contribuição, a idade mínima de 57 anos (mulheres) e 60 anos (homens) dos professores. Um grupo de manifestantes chegou até a protestar contra esse ponto da PEC antes da votação.
Veja como os deputados votaram o pedido para retirar os professores da reforma:
Parlamentar | Partido | Voto |
Roraima (RR) | ||
Edio Lopes | PL | Sim |
Haroldo Cathedral | PSD | Sim |
Hiran Gonçalves | PP | Sim |
Jhonatan de Jesus | PRB | Não |
Joenia Wapichana | REDE | Sim |
Nicoletti | PSL | Não |
Otaci Nascimento | Solidaried | Não |
Shéridan | PSDB | Não |
Total Roraima: 8 | ||
Amapá (AP) | ||
Acácio Favacho | PROS | Sim |
Aline Gurgel | PRB | Sim |
André Abdon | PP | Sim |
Camilo Capiberibe | PSB | Sim |
Leda Sadala | Avante | Sim |
Luiz Carlos | PSDB | Não |
Professora Marcivania | PCdoB | Sim |
Total Amapá: 7 | ||
Pará (PA) | ||
Airton Faleiro | PT | Sim |
Beto Faro | PT | Sim |
Cássio Andrade | PSB | Sim |
Celso Sabino | PSDB | Não |
Cristiano Vale | PL | Sim |
Delegado Éder Mauro | PSD | Não |
Edmilson Rodrigues | PSOL | Sim |
Eduardo Costa | PTB | Não |
Elcione Barbalho | MDB | Sim |
Hélio Leite | DEM | Abstenção |
Joaquim Passarinho | PSD | Não |
José Priante | MDB | Sim |
Júnior Ferrari | PSD | Abstenção |
Nilson Pinto | PSDB | Não |
Olival Marques | DEM | Não |
Paulo Bengtson | PTB | Não |
Vavá Martins | PRB | Não |
Total Pará: 17 | ||
Amazonas (AM) | ||
Átila Lins | PP | Sim |
Bosco Saraiva | Solidaried | Não |
Capitão Alberto Neto | PRB | Não |
Delegado Pablo | PSL | Não |
José Ricardo | PT | Sim |
Marcelo Ramos | PL | Sim |
Sidney Leite | PSD | Sim |
Silas Câmara | PRB | Não |
Total Amazonas: 8 | ||
Rondonia (RO) | ||
Coronel Chrisóstomo | PSL | Não |
Expedito Netto | PSD | Sim |
Jaqueline Cassol | PP | Sim |
Léo Moraes | Podemos | Sim |
Lucio Mosquini | MDB | Sim |
Mariana Carvalho | PSDB | Sim |
Mauro Nazif | PSB | Sim |
Silvia Cristina | PDT | Sim |
Total Rondonia: 8 | ||
Acre (AC) | ||
Alan Rick | DEM | Não |
Dra. Vanda Milani | Solidaried | Não |
Jéssica Sales | MDB | Sim |
Jesus Sérgio | PDT | Sim |
Manuel Marcos | PRB | Não |
Mara Rocha | PSDB | Sim |
Perpétua Almeida | PCdoB | Sim |
Total Acre: 7 | ||
Tocantins (TO) | ||
Carlos Henrique Gaguim | DEM | Não |
Célio Moura | PT | Sim |
Dulce Miranda | MDB | Sim |
Eli Borges | Solidaried | Sim |
Osires Damaso | PSC | Sim |
Professora Dorinha Seabra Rezende | DEM | Sim |
Tiago Dimas | Solidaried | Sim |
Vicentinho Júnior | PL | Sim |
Total Tocantins: 8 | ||
Maranhão (MA) | ||
Aluisio Mendes | Podemos | Não |
André Fufuca | PP | Sim |
Bira do Pindaré | PSB | Sim |
Cleber Verde | PRB | Não |
Edilázio Júnior | PSD | Sim |
Eduardo Braide | PMN | Sim |
Gastão Vieira | PROS | Sim |
Gil Cutrim | PDT | Sim |
Josimar Maranhãozinho | PL | Sim |
Junior Lourenço | PL | Sim |
Juscelino Filho | DEM | Não |
Márcio Jerry | PCdoB | Sim |
Marreca Filho | Patriota | Não |
Pastor Gildenemyr | PL | Sim |
Zé Carlos | PT | Sim |
Total Maranhão: 15 | ||
Ceará (CE) | ||
AJ Albuquerque | PP | Sim |
André Figueiredo | PDT | Sim |
Aníbal Gomes | DEM | Não |
Capitão Wagner | PROS | Sim |
Célio Studart | PV | Sim |
Denis Bezerra | PSB | Sim |
Domingos Neto | PSD | Sim |
Dr. Jaziel | PL | Sim |
Eduardo Bismarck | PDT | Sim |
Genecias Noronha | Solidaried | Não |
Heitor Freire | PSL | Não |
Idilvan Alencar | PDT | Sim |
José Airton Cirilo | PT | Sim |
José Guimarães | PT | Sim |
Júnior Mano | PL | Sim |
Leônidas Cristino | PDT | Sim |
Luizianne Lins | PT | Sim |
Moses Rodrigues | MDB | Sim |
Pedro Augusto Bezerra | PTB | Não |
Robério Monteiro | PDT | Sim |
Roberto Pessoa | PSDB | Sim |
Total Ceará: 21 | ||
Piauí (PI) | ||
Assis Carvalho | PT | Sim |
Átila Lira | PSB | Sim |
Flávio Nogueira | PDT | Sim |
Iracema Portella | PP | Não |
Júlio Cesar | PSD | Não |
Margarete Coelho | PP | Sim |
Marina Santos | Solidaried | Não |
Paes Landim | PTB | Não |
Rejane Dias | PT | Sim |
Total Piauí: 9 | ||
Rio Grande do Norte (RN) | ||
Benes Leocádio | PRB | Não |
Beto Rosado | PP | Sim |
Fábio Faria | PSD | Não |
João Maia | PL | Sim |
Natália Bonavides | PT | Sim |
Rafael Motta | PSB | Sim |
Total Rio Grande do Norte: 6 | ||
Paraíba (PB) | ||
Damião Feliciano | PDT | Sim |
Efraim Filho | DEM | Não |
Frei Anastacio Ribeiro | PT | Sim |
Gervásio Maia | PSB | Sim |
Hugo Motta | PRB | Sim |
Julian Lemos | PSL | Não |
Pedro Cunha Lima | PSDB | Sim |
Ruy Carneiro | PSDB | Sim |
Wellington Roberto | PL | Sim |
Total Paraíba: 9 | ||
Pernambuco (PE) | ||
André de Paula | PSD | Não |
André Ferreira | PSC | Não |
Carlos Veras | PT | Sim |
Daniel Coelho | CIDADANIA | Sim |
Danilo Cabral | PSB | Sim |
Eduardo da Fonte | PP | Sim |
Felipe Carreras | PSB | Sim |
Fernando Coelho Filho | DEM | Não |
Fernando Monteiro | PP | Sim |
Fernando Rodolfo | PL | Sim |
Gonzaga Patriota | PSB | Sim |
João H. Campos | PSB | Sim |
Marília Arraes | PT | Sim |
Ossesio Silva | PRB | Não |
Pastor Eurico | Patriota | Não |
Raul Henry | MDB | Não |
Renildo Calheiros | PCdoB | Sim |
Ricardo Teobaldo | Podemos | Sim |
Sebastião Oliveira | PL | Sim |
Tadeu Alencar | PSB | Sim |
Túlio Gadêlha | PDT | Sim |
Wolney Queiroz | PDT | Sim |
Total Pernambuco: 22 | ||
Alagoas (AL) | ||
Arthur Lira | PP | Sim |
Jhc | PSB | Sim |
Nivaldo Albuquerque | PTB | Não |
Paulão | PT | Sim |
Sergio Toledo | PL | Sim |
Severino Pessoa | PRB | Não |
Tereza Nelma | PSDB | Sim |
Total Alagoas: 7 | ||
Sergipe (SE) | ||
Bosco Costa | PL | Sim |
Fábio Henrique | PDT | Sim |
Fábio Mitidieri | PSD | Sim |
Fabio Reis | MDB | Não |
Gustinho Ribeiro | Solidaried | Não |
João Daniel | PT | Sim |
Laercio Oliveira | PP | Não |
Valdevan Noventa | PSC | Sim |
Total Sergipe: 8 | ||
Bahia (BA) | ||
Abílio Santana | PL | Sim |
Adolfo Viana | PSDB | Não |
Afonso Florence | PT | Sim |
Alex Santana | PDT | Sim |
Alice Portugal | PCdoB | Sim |
Antonio Brito | PSD | Sim |
Arthur Oliveira Maia | DEM | Não |
Charles Fernandes | PSD | Sim |
Claudio Cajado | PP | Não |
Daniel Almeida | PCdoB | Sim |
Félix Mendonça Júnior | PDT | Sim |
João Carlos Bacelar | PL | Sim |
João Roma | PRB | Não |
Jorge Solla | PT | Sim |
José Nunes | PSD | Não |
José Rocha | PL | Sim |
Joseildo Ramos | PT | Sim |
Leur Lomanto Júnior | DEM | Não |
Lídice da Mata | PSB | Sim |
Marcelo Nilo | PSB | Sim |
Márcio Marinho | PRB | Não |
Mário Negromonte Jr. | PP | Sim |
Nelson Pellegrino | PT | Sim |
Otto Alencar Filho | PSD | Sim |
Pastor Sargento Isidório | Avante | Sim |
Professora Dayane Pimentel | PSL | Não |
Raimundo Costa | PL | Sim |
Tito | Avante | Sim |
Valmir Assunção | PT | Sim |
Waldenor Pereira | PT | Sim |
Zé Neto | PT | Sim |
Total Bahia: 31 | ||
Minas Gerais (MG) | ||
Alê Silva | PSL | Não |
André Janones | Avante | Sim |
Áurea Carolina | PSOL | Sim |
Bilac Pinto | DEM | Não |
Cabo Junio Amaral | PSL | Não |
Charlles Evangelista | PSL | Não |
Delegado Marcelo Freitas | PSL | Não |
Dimas Fabiano | PP | Sim |
Dr. Frederico | Patriota | Não |
Eduardo Barbosa | PSDB | Não |
Emidinho Madeira | PSB | Sim |
Eros Biondini | PROS | Sim |
Franco Cartafina | PP | Sim |
Fred Costa | Patriota | Não |
Gilberto Abramo | PRB | Não |
Greyce Elias | Avante | Não |
Hercílio Coelho Diniz | MDB | Sim |
Júlio Delgado | PSB | Sim |
Lafayette de Andrada | PRB | Não |
Lincoln Portela | PL | Sim |
Lucas Gonzalez | NOVO | Não |
Luis Tibé | Avante | Não |
Marcelo Álvaro Antônio | PSL | Não |
Marcelo Aro | PP | Não |
Margarida Salomão | PT | Sim |
Mauro Lopes | MDB | Sim |
Misael Varella | PSD | Sim |
Odair Cunha | PT | Sim |
Padre João | PT | Sim |
Patrus Ananias | PT | Sim |
Paulo Abi-Ackel | PSDB | Não |
Paulo Guedes | PT | Sim |
Reginaldo Lopes | PT | Sim |
Rodrigo de Castro | PSDB | Não |
Rogério Correia | PT | Sim |
Stefano Aguiar | PSD | Sim |
Subtenente Gonzaga | PDT | Sim |
Tiago Mitraud | NOVO | Não |
Vilson da Fetaemg | PSB | Sim |
Weliton Prado | PROS | Sim |
Zé Silva | Solidaried | Sim |
Zé Vitor | PL | Sim |
Total Minas Gerais: 42 | ||
Espírito Santo (ES) | ||
Amaro Neto | PRB | Não |
Da Vitória | CIDADANIA | Sim |
Dra. Soraya Manato | PSL | Não |
Felipe Rigoni | PSB | Sim |
Helder Salomão | PT | Sim |
Lauriete | PL | Sim |
Norma Ayub | DEM | Sim |
Sergio Vidigal | PDT | Sim |
Ted Conti | PSB | Sim |
Total Espírito Santo: 9 | ||
Rio de Janeiro (RJ) | ||
Alessandro Molon | PSB | Sim |
Alexandre Serfiotis | PSD | Não |
Altineu Côrtes | PL | Sim |
Aureo Ribeiro | Solidaried | Sim |
Benedita da Silva | PT | Sim |
Carlos Jordy | PSL | Não |
Chico D`Angelo | PDT | Sim |
Chris Tonietto | PSL | Não |
Christino Aureo | PP | Sim |
Clarissa Garotinho | PROS | Sim |
Daniel Silveira | PSL | Não |
Daniela do Waguinho | MDB | Sim |
David Miranda | PSOL | Sim |
Delegado Antônio Furtado | PSL | Sim |
Dr. Luiz Antonio Teixeira Jr. | PP | Sim |
Felício Laterça | PSL | Sim |
Flordelis | PSD | Não |
Gelson Azevedo | PL | Sim |
Glauber Braga | PSOL | Sim |
Gurgel | PSL | Não |
Helio Lopes | PSL | Não |
Hugo Leal | PSD | Sim |
Jandira Feghali | PCdoB | Sim |
Jorge Braz | PRB | Não |
Juninho do Pneu | DEM | Não |
Lourival Gomes | PSL | Não |
Luiz Antônio Corrêa | S.Part. | Não |
Luiz Lima | PSL | Não |
Major Fabiana | PSL | Não |
Marcelo Calero | CIDADANIA | Sim |
Marcelo Freixo | PSOL | Sim |
Márcio Labre | PSL | Não |
Paulo Ganime | NOVO | Não |
Paulo Ramos | PDT | Sim |
Pedro Paulo | DEM | Não |
Professor Joziel | PSL | Não |
Rodrigo Maia | DEM | Art. 17 |
Rosangela Gomes | PRB | Não |
Soraya Santos | PL | Sim |
Sóstenes Cavalcante | DEM | Não |
Talíria Petrone | PSOL | Sim |
Vinicius Farah | MDB | Sim |
Wladimir Garotinho | PSD | Sim |
Total Rio de Janeiro: 43 | ||
São Paulo (SP) | ||
Abou Anni | PSL | Não |
Adriana Ventura | NOVO | Não |
Alencar Santana Braga | PT | Sim |
Alexandre Frota | PSL | Não |
Alexandre Leite | DEM | Não |
Alexandre Padilha | PT | Sim |
Alexis Fonteyne | NOVO | Não |
Arlindo Chinaglia | PT | Sim |
Arnaldo Jardim | CIDADANIA | Não |
Capitão Augusto | PL | Sim |
Carla Zambelli | PSL | Não |
Carlos Sampaio | PSDB | Não |
Carlos Zarattini | PT | Sim |
Celso Russomanno | PRB | Não |
Cezinha de Madureira | PSD | Não |
Coronel Tadeu | PSL | Não |
David Soares | DEM | Não |
Eduardo Bolsonaro | PSL | Não |
Eduardo Cury | PSDB | Não |
Eli Corrêa Filho | DEM | Não |
General Peternelli | PSL | Não |
Geninho Zuliani | DEM | Não |
Guiga Peixoto | PSL | Não |
Guilherme Derrite | PP | Não |
Guilherme Mussi | PP | Sim |
Herculano Passos | MDB | Não |
Ivan Valente | PSOL | Sim |
Jefferson Campos | PSB | Sim |
Joice Hasselmann | PSL | Não |
Júnior Bozzella | PSL | Não |
Kim Kataguiri | DEM | Não |
Luiz Flávio Gomes | PSB | Sim |
Luiz Philippe de Orleans e Bragança | PSL | Não |
Luiza Erundina | PSOL | Sim |
Marcio Alvino | PL | Sim |
Marco Bertaiolli | PSD | Sim |
Marcos Pereira | PRB | Não |
Maria Rosas | PRB | Não |
Miguel Lombardi | PL | Sim |
Nilto Tatto | PT | Sim |
Orlando Silva | PCdoB | Sim |
Paulo Freire Costa | PL | Sim |
Paulo Pereira da Silva | Solidaried | Sim |
Paulo Teixeira | PT | Sim |
Policial Katia Sastre | PL | Não |
Pr. Marco Feliciano | Podemos | Não |
Renata Abreu | Podemos | Sim |
Ricardo Izar | PP | Sim |
Roberto Alves | PRB | Não |
Rodrigo Agostinho | PSB | Sim |
Rosana Valle | PSB | Sim |
Rui Falcão | PT | Sim |
Sâmia Bomfim | PSOL | Sim |
Samuel Moreira | PSDB | Não |
Tabata Amaral | PDT | Sim |
Tiririca | PL | Sim |
Vanderlei Macris | PSDB | Não |
Vicentinho | PT | Sim |
Vinicius Carvalho | PRB | Não |
Vinicius Poit | NOVO | Não |
Vitor Lippi | PSDB | Não |
Total São Paulo: 61 | ||
Mato Grosso (MT) | ||
Carlos Bezerra | MDB | Sim |
Dr. Leonardo | Solidaried | Não |
Emanuel Pinheiro Neto | PTB | Sim |
Juarez Costa | MDB | Não |
Nelson Barbudo | PSL | Não |
Neri Geller | PP | Sim |
Professora Rosa Neide | PT | Sim |
Total Mato Grosso: 7 | ||
Distrito Federal (DF) | ||
Bia Kicis | PSL | Não |
Celina Leão | PP | Sim |
Erika Kokay | PT | Sim |
Flávia Arruda | PL | Sim |
Julio Cesar Ribeiro | PRB | Não |
Luis Miranda | DEM | Não |
Paula Belmonte | CIDADANIA | Sim |
Professor Israel Batista | PV | Sim |
Total Distrito Federal: 8 | ||
Goiás (GO) | ||
Adriano do Baldy | PP | Sim |
Alcides Rodrigues | Patriota | Não |
Célio Silveira | PSDB | Não |
Delegado Waldir | PSL | Não |
Dr. Zacharias Calil | DEM | Não |
Elias Vaz | PSB | Sim |
Flávia Morais | PDT | Sim |
Francisco Jr. | PSD | Sim |
Glaustin Fokus | PSC | Não |
Jose Mario Schreiner | DEM | Não |
Magda Mofatto | PL | Não |
Major Vitor Hugo | PSL | Não |
Professor Alcides | PP | Sim |
Rubens Otoni | PT | Sim |
Total Goiás: 14 | ||
Mato Grosso do Sul (MS) | ||
Beto Pereira | PSDB | Não |
Dagoberto Nogueira | PDT | Sim |
Dr. Luiz Ovando | PSL | Não |
Fábio Trad | PSD | Sim |
Loester Trutis | PSL | Não |
Rose Modesto | PSDB | Sim |
Tereza Cristina | DEM | Não |
Vander Loubet | PT | Sim |
Total Mato Grosso do Sul: 8 | ||
Paraná (PR) | ||
Aline Sleutjes | PSL | Não |
Aroldo Martins | PRB | Não |
Boca Aberta | PROS | Sim |
Christiane de Souza Yared | PL | Não |
Diego Garcia | Podemos | Não |
Enio Verri | PT | Sim |
Evandro Roman | PSD | Não |
Felipe Francischini | PSL | Não |
Filipe Barros | PSL | Não |
Giacobo | PL | Sim |
Gleisi Hoffmann | PT | Sim |
Gustavo Fruet | PDT | Sim |
Leandre | PV | Sim |
Luciano Ducci | PSB | Sim |
Luisa Canziani | PTB | Sim |
Luiz Nishimori | PL | Sim |
Luizão Goulart | PRB | Sim |
Paulo Eduardo Martins | PSC | Não |
Reinhold Stephanes Junior | PSD | Não |
Ricardo Barros | PP | Não |
Rubens Bueno | CIDADANIA | Sim |
Sargento Fahur | PSD | Sim |
Schiavinato | PP | Não |
Toninho Wandscheer | PROS | Não |
Vermelho | PSD | Não |
Total Paraná: 25 | ||
Santa Catarina (SC) | ||
Angela Amin | PP | Não |
Carlos Chiodini | MDB | Sim |
Carmen Zanotto | CIDADANIA | Sim |
Caroline de Toni | PSL | Não |
Celso Maldaner | MDB | Sim |
Coronel Armando | PSL | Não |
Daniel Freitas | PSL | Não |
Darci de Matos | PSD | Não |
Fabio Schiochet | PSL | Não |
Geovania de Sá | PSDB | Não |
Gilson Marques | NOVO | Não |
Hélio Costa | PRB | Não |
Pedro Uczai | PT | Sim |
Ricardo Guidi | PSD | Sim |
Rodrigo Coelho | PSB | Sim |
Total Santa Catarina: 15 | ||
Rio Grande do Sul (RS) | ||
Afonso Hamm | PP | Sim |
Afonso Motta | PDT | Sim |
Alceu Moreira | MDB | Não |
Bibo Nunes | PSL | Não |
Bohn Gass | PT | Sim |
Carlos Gomes | PRB | Não |
Daniel Trzeciak | PSDB | Não |
Danrlei de Deus Hinterholz | PSD | Sim |
Darcísio Perondi | MDB | Não |
Fernanda Melchionna | PSOL | Sim |
Giovani Cherini | PL | Sim |
Giovani Feltes | MDB | Não |
Heitor Schuch | PSB | Sim |
Henrique Fontana | PT | Sim |
Jerônimo Goergen | PP | Não |
Liziane Bayer | PSB | Sim |
Lucas Redecker | PSDB | Não |
Marcel van Hattem | NOVO | Não |
Marcelo Moraes | PTB | Sim |
Márcio Biolchi | MDB | Não |
Marcon | PT | Sim |
Maria do Rosário | PT | Sim |
Marlon Santos | PDT | Sim |
Maurício Dziedricki | PTB | Não |
Nereu Crispim | PSL | Não |
Paulo Pimenta | PT | Sim |
Pedro Westphalen | PP | Não |
Pompeo de Mattos | PDT | Sim |
Santini | PTB | Não |
Indicação para o supremo, Jair Bolsonaro afirma, Será um extremo evangélico.
Um dos assuntos mais comentados nos últimos dias foi a fala do presidente Jair Bolsonaro, afirmando que indicará um “ministro terrivelmente evangélico” para o Supremo Tribunal Federal. A comunidade jurídica, em alguma parcela, ficou escandalizada; setores não afetos ao Direito, mais ainda; o campo político, em polvorosa.
Pois bem. A frase simplesmente externa aquilo que todo presidente sempre faz: elege um perfil para seus indicados.
A grande diferença ou, no plural, as grandes diferenças perceptíveis na fala são: o presidente externa, publiciza, traz ao debate público sua posição e o perfil que supostamente deseja; e ele cumpre uma promessa de campanha, no sentido de fazer um governo voltado às aspirações de grande parte da população que o elegeu.
Não precisamos concordar com o perfil. Não precisamos aceitar a expectativa da grande massa de votantes que espera que o presidente imprima em sua gestão o viés político vendido no horário eleitoral, para que fosse merecedor de votos. Não se pode desconhecer, entretanto, que o tema “indicação de ministros” deve ser trazido à arena pública.
Nos Estados Unidos da América, o perfil de futuros ministros é escrutinado desde sempre. Candidatos a presidente apontam o que esperam de um futuro Supreme Court Candidate. Não trazem sempre uma lista. Algumas vezes traçam o perfil. Há situações, porém, nas quais uma lista de prováveis nomes é anunciada. E, sim, seus eleitores têm o direito de opinar se aquele perfil lhes agrada ou não. E o eleitor fala na hora do voto.
Célere foi a oposição de Democratas à tentativa de Republicanos, em final de mandato presidencial, de nomear um Ministro da Suprema Corte. Depois, os Democratas (que começaram com o fillibuster nas nomeações ) sofreram as consequências, recebendo o mesmo remédio, com o Juiz Merrick Garland, indicado por Obama, não conseguindo votação no Senado para substituir o falecido Ministro Antonin Scalia. Assumindo Trump, novo nome foi enviado ao Senado, Neil Gorsuch, confirmado pelo voto dos Senadores (54 a 45).
Nomeações para os Tribunais são, portanto, vitais. Nossa tradição é de baixíssima extração democrática. Por isso estranha-se a publicização dos critérios tomados pelo presidente. Especialmente quando há discordância em relação a eles.
Tornar um perfil público, antes de um demérito, é uma ótima notícia. De resto, cabe à parcela dos eleitores que não concordarem com o perfil desejado engajar-se nas eleições futuras. Se, entretanto, o perfil agradar à maioria da população eleitora, o que se tem é um presidente cumprindo compromisso eleitoral com os seus votantes e inaugurando a publicidade do que espera de um nomeado. Em arena pública.
Ex- Governador Siqueira Campos volta ao Congresso aos 90 anos
O parlamentar constituinte Siqueira Campos (DEM-TO), de 90 anos, vai voltar ao Congresso Nacional nesta terça-feira (16). É que ele é o primeiro suplente do senador Eduardo Gomes (MDB-TO), que nesta segunda (15) anunciou o licenciamento da Casa para poder assumir o cargo de secretário de governo do estado de Tocantins.
“Teremos a oportunidade de ver aqui neste plenário o Siqueira Campos e, muito mais do que um cargo eletivo, ter o prazer de dizer ao Brasil inteiro que, pela primeira vez, e talvez única da história, nós teremos a possibilidade de ver um brasileiro, constituinte, que cria um estado, voltar ao Congresso Nacional, 30 anos depois, para contar a sua saga, dizer o que foi, o que precisa ser feito, mas, principalmente, dizer que é preciso acreditar na atividade política”, anunciou Eduardo Gomes na tribuna do Senado, lembrando que, além de ter participado da elaboração da Constituição Federal de 1988, Siqueira Campos contribuiu com a criação do estado de Tocantins.
“Num clima de muita alegria, tenho certeza de que, nesse período em que ficarei à frente da secretaria, terei orgulho de ver aqui aquele que deu posse a mais de 72 Deputados Federais nesses 31 anos, a 11 Senadores da República”, acrescentou Gomes, que apresentou o licenciamento logo depois de aceitar o convite para ser secretário do governador Mauro Carlesse (DEM-TO).
Gestores poderão pagar professores com precatórios do extinto Fundef, diz deputado ( Pauta de 2018)
Pauta do dia 19/09/2018 – O Plenário da Câmara discutiu o assunto em comissão geral
O Plenário da Câmara dos Deputados, reunido em comissão geral, debateu nesta quarta-feira (19) o uso de recursos de precatórios do Fundef para pagar a remuneração, passivos trabalhistas ou bônus de professores e outros profissionais da educação.
Os precatórios têm origem em erros de cálculos da União ao efetuar os repasses da complementação do Fundef – atualmente Fundeb – a estados e municípios. O passivo acumulado no período entre 1998 e 2006 chega a R$ 90 bilhões.
O deputado JHC (PSB-AL), que propôs a comissão geral, destacou que o embaraço se dá em torno do entendimento do Tribunal de Contas da União (TCU) de que a vinculação de 60% do Fundo para o pagamento de professores, prevista em lei (11.494/07), não se aplica aos recursos dos precatórios.
A decisão do TCU (Acórdão 1.962/17) considera que a natureza extraordinária dos recursos dos precatórios desobriga a vinculação – entendimento validado posteriormente pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
JHC, no entanto, disse que o entendimento do TCU não obrigatoriamente vai ser acolhido por outros tribunais. “Então, é importante essa atuação do Parlamento”, destacou.
Nota técnica
JHC ainda comemorou recente nota técnica do Ministério da Educação que assegura a não proibição da vinculação. Na avaliação dele, compete agora ao município e a cada gestor decidir sobre a subvinculação.
“Eu considero uma vitória, porque, claro, nós queríamos a obrigação da subvinculação, e foi isso o que solicitamos, mas, para efeito político, vamos fazer o apelo necessário e a gestão política para que os gestores possam fazer a subvinculação”, disse JHC – único deputado em Plenário.
Outras áreas
Segundo o Presidente do Sindicato dos Servidores Públicos das Secretarias de Educação e de Cultura do Estado do Ceará, Anizio de Melo, que participou da comissão geral, esse entendimento tem levado gestores públicos – prefeitos e governadores – a desrespeitarem a vinculação e a destinarem os recursos dos precatórios para outras áreas.
“Na primeira fase do processo, em 2015, quando os precatórios começam a entrar, tivemos muita dificuldade. Os órgãos fiscalizadores não tiveram atenção para verificar que todos os governos, amarelo, verde, azul, branco ou vermelho, todos eles estavam interessados em receber esse dinheiro de forma livre, leve e solta, e nenhum centavo seria aplicado em educação”, criticou.
Nivaldo Barbosa da Silva Junior, advogado do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas, disse que a entidade entrou com 73 ações no Estado de Alagoas para garantir a subvinculação das verbas de diferenças do Fundef.
“Em algumas poucas experiências que tivemos em Alagoas, antes das liminares de bloqueio, o recurso simplesmente evaporou dos cofres públicos, em questão de dias. Além disso, é importante destacar que os valores não são altos e professor nenhum vai ficar rico com a participação nessas verbas. Lá no Estado de Alagoas, pelos levantamentos, as verbas vão de R$ 8 mil a R$ 35 mil”, disse.
Redação: Agência Câmara Notícias
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