Inverteram-se os papéis, vejam a comemoração do Prefeito de João Lisboa ao receber uma ambulância para levar os pacientes para Imperatriz, tirando assim sua responsabilidade de atender no hospital local da cidade.
No município de João Lisboa, até carreata é organizada para entrega de uma Ambulância, fato este que é notório o motivo da alegria, quando um cidadão precisar de atendimento médico basta colocar dentro da nova ambulância e levar para Imperatriz, isso ocorre na maioria dos municípios vizinhos a cidade do Frei.
Os municípios querem tirar a responsabilidade de atender os pacientes e enviá-los para Imperatriz, isso tem ocorrido em todos os quesitos, desde uma simples febre a uma dor de cabeça.
A comemoração em uma carreata, seria de suma importância se o município fizesse este tipo de atendimento e ambulância deixasse de ser um veículo de trânsito legal para o Hospital Socorrão.
A sociedade quer comemorar é a saúde digna, ruas e estradas em perfeito estado de trafegabilidade e até mesmo o respeito como cidadão, haja vista que meses atrás até água era motivo politicagem, tudo é artifício para a velha politica. Mas o povo não se deixa mais enganar.
Davinópolis- luminárias de Led, começam a dar outra cara para ruas no centro da cidade.
O Prefeito Raimundo Nonato ( Coquinho) por meio da secretaria de infraestrutura, iniciam a implantação de novas luminárias, substituindo as lâmpadas queimadas e de alto consumo, por luminárias de led e de alta luminosidade.
Com a substituição das luminárias as é as serão iluminadas com maior intensidade e proporcionando economia no custeio da iluminação pública do município.
O prefeito garantiu a substituição de luminárias das principais vias no qual encontram-se em situação precária e após a implantação e recuperação das mesmas, irá montar uma força tarefa para deixar toda a cidade iluminada.
Dr. Enoque é perseguido pela atual gestão
O pré-candidato a prefeito de João Lisboa, Dr. Enoque é perseguido pela atual gestão. Após solicitar via ofício o estádio municipal que por sinal público.
Os aliados do Prefeito começam a divulgar nas redes sociais o ofício e falam com todas as letras ” não iremos ceder o estádio para o pré-candidato” pois assim tem sido a política suja dentre os mais diversos município do Brasil.
A população em geral, precisa mudar essa realidade, focar em quem realmente tem compromisso com a sociedade e não em benefício próprio ou até mesmo favorecer meia dúzia de aliados.
Nesta segunda feira, dispararam nas redes sociais as mais diversas palavras de baixo calão e até mesmo divulgando o ofício enviado pelo organizador da Copa de futebol local, no qual leva o nome do advogado Dr. Enoque.
A politica está tomando outros rumos ao invés de beneficiar e incentivar o esporte, estão privando o acesso ao local público e até mesmo de direito para todo e qualquer cidadão no qual contribui para o desenvolvimento desta cidade.
Veja o ofício;
SÃO PEDRO DA ÁGUA BRANCA - Secretários são acionados por ligações irregulares de energia em escolas ( Famoso Miaui " Gato" )
A Promotoria de Justiça da Comarca de São Pedro da Água Branca ingressou, em 15 de julho, com uma Ação Civil Pública por ato de improbidade administrativa contra os secretários municipais de Educação, Ivan do Nascimento Torres, e de Infraestrutura, Francimar Vieira do Vale, por conta de ligações de energia irregulares em escolas do município. Na mesma data, foi oferecida Denúncia contra os gestores por furto qualificado.
As investigações do Ministério Público apontaram a existência de cortes reiterados de energia elétrica em escolas da rede municipal por falta de pagamento. De acordo com a Companhia Energética do Maranhão (Cemar), o débito das unidades escolares chegava próximo aos R$ 10 mil. Diante de tal situação, os eletricistas da Prefeitura estariam realizando religações irregulares, a mando dos secretários Ivan Torres e Francimar do Vale.
A prática foi confirmada por diretoras de escolas ouvidas pela Promotoria. Elas relataram que, em algumas escolas, ao fazer novos cortes, os funcionários da Cemar chegaram a retirar a fiação das unidades. Além disso, a Escola Municipal Castro Alves teria sofrido um princípio de incêndio por conta das ligações elétricas precárias.
Para a promotora de justiça Fabiana Santalucia Fernandes, é clara a total ilicitude das condutas adotadas pelos secretários, que além de violar a lei, “colocaram em risco a vida e a segurança de vários estudantes deste município”.
PENALIDADES
Na Ação Civil Pública, o Ministério Público requereu a decretação do afastamento cautelar dos secretários de seus cargos. Além disso, foi pedida a condenação de Ivan do Nascimento Torres e Francimar Vieira do Vale por improbidade administrativa. Entre as penalidades previstas estão a perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos e a proibição de contratar ou receber benefícios do Poder Público pelo prazo de três anos.
Já na esfera penal, a conduta dos secretários configura o crime de furto qualificado em concurso material (quando envolve duas ou mais pessoas), cuja pena prevista é de reclusão de dois a oito anos, e multa.
“Em vez de adotar providências para adimplemento das dívidas, Ivan do Nascimento Torres passou a ordenar a realização de ligações clandestinas nas unidades escolares atingidas, com o auxílio direto e indispensável de Francimar Vieira do Vale, o qual, na condição de chefe imediato dos eletricistas, ratificava a ordem para a realização das ligações clandestinas”, explicou Fabiana Santalucia.
Emiliano Menezes, tem mais uma prestação de contas negada e TCE afirma ter irregularidades.
Conforme o CONSELHEIRO JOÃO JORGE JINKINGS PAVÃO do parecer nº 299/2018 processo 4128/2013
Trata-se da tomada de contas anual de gestores dos fundos municipais (FMS) de João Lisboa, exercício de 2012, gestor Francisco Emiliano Ribeiro de Menezes, ex Prefeito.
O processo transcorreu normalmente. Por fim, sobreveio o relatório da Unidade Técnica de fls. Nessa peça administrativa, observou-se que persistem várias irregularidades, algumas ensejadoras de dano ao erário. De fato, são várias irregularidades remanescentes.
Sendo assim, sem maiores delongas, até porque o relatório técnico consolida muito bem as irregularidades, manifesto-me pelo JULGAMENTO IRREGULAR das contas do Fundo Municipal de Saude do Município de João Lisboa, exercício de 2012, sob responsabilidade de Francisco Emiliano Ribeiro de Menezes, ex-Prefeito Local, requerendo a aplicação das multas e imputação dos debitos cabíveis.
É o parecer. São Luís – MA 17 de agosto de 2018.
Paulo Henrique Araujo dos Reis
Procurador de Contas
Gaeco denuncia servidores e contabiliza R$ 5 milhões recuperados
O Ministério Público da Paraíba protocolou, nesta sexta-feira (26/07), a terceira denúncia à Justiça baseada na Operação Calvário, que investiga uma organização criminosa responsável por desvio de recursos públicos. O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco/MPPB) denunciou os servidores públicos, Maria Laura Caldas de Almeida Carneiro e Gilberto Carneiro da Gama, pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro. A operação, deflagrada em 2018, já é responsável pela recuperação de quase R$ 5 milhões.
Segundo o Gaeco, os recursos estão à disposição da Justiça e devem retornar aos cofres públicos em tempo oportuno. A ação, pela qual o Ministério Público busca a responsabilização penal dos dois investigados, foi protocolada na 5ª Vara Criminal de João Pessoa. A investigação aponta que Maria Laura recebeu remuneração “sem a efetiva prestação do serviço no cargo de assessora especial na Procuradoria-Geral do Estado da Paraíba, com locupletamento aproximado de R$ 112.166,66, durante o período de julho de 2016 a abril de 2019”. De acordo com a investigação, “o seu não comparecimento ao trabalho só foi possível por meio da conduta omissiva imprópria” do então procurador-geral do Estado, o segundo denunciado, para que ficasse à disposição dos interesses da Orcrim.
O Gaeco apurou que a denunciada também recebeu propina paga à Orcrim e ocultou sua origem ilícita, por meio da aquisição de patrimônio próprio em seu nome e de terceiros, a exemplo de um um sítio no assentamento Nego Fuba, no município de Santa Terezinha, gado e outros; de uma casa situada na Praia do Amor, no município do Conde; de quatro terrenos no loteamento Fazenda Nova, em Santa Terezinha, e de um veículo tipo caminhoneta. Para o Gaeco ficou claro que Maria Laura desempenhava a função relativa à execução financeira das entregas e recebimentos monetários do esquema criminoso.
Os crimes – Diante dos fatos, o Ministério Público da Paraíba requereu a instalação do devido processo penal-constitucional, contra os investigados para que ambos sejam condenados por apropriação indevida e desvio de recursos públicos (art. 312, caput, c/c art. 29, ambos do Código Penal), crime de peculato. Ainda de acordo com a denúncia, “os dois denunciados também estão envolvidos com uma organização criminosa que atua na Paraíba há, pelo menos, onze anos, com atuação destacada no governo estadual”. Outras condutas consideradas criminosas ainda estão sob investigação e deverão ser tratadas em denúncias posteriores, após o encerramento das diligências ministeriais.
Em relação especificamente à Maria Laura, também lhe foi imputado o crime de lavagem de dinheiro (1ª, §4 da Lei nº 9.613/18, modificada pela lei nº 12.683/12). Foirequerida a decretação da perda de cargo, emprego, função pública ou mandato eletivo (92, inciso I, alíneas “a” e “b”, do Código Penal) e a fixação do valor mínimo para reparação dos danos materiais causados pelas infrações, considerando os prejuízos causados ao erário, no total de R$ 448 mil. A denúncia é assinada pelos promotores do Gaeco.
A ‘Calvário’ – A Operação Calvário foi desencadeada no dia 14 de dezembro de 2018 para investigar núcleos de uma organização criminosa, gerida por Daniel Gomes da Silva, que se valeu da Cruz Vermelha Brasil – filial do Rio Grande do Sul (CVB/RS) e do Ipcep como instrumentos para a operacionalização de um esquema de propina no Estado da Paraíba. A organização seria responsável por desvio de recursos públicos, corrupção, lavagem de dinheiro e peculato, através de contratos firmados junto a unidades de saúde do Estado, que chegaram a R$ 1,1 bilhão. A Orcrim possuía atuação em outras unidades da federação, e exemplo do Rio de Janeiro. Até agora, foram realizadas três fases e a investigação segue em andamento.
Assessoria MPPB
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