Vereador Aurélio denuncia caso de improbidade administrativa em contrato de quase R$ 3 milhões

No uso da tribuna da Câmara Municipal, o vereador Aurélio (PT) levou ao conhecimento público que a Prefeitura Imperatriz contratou serviços advocatícios sem licitação, para revisão sobre os valores devidos pelo município à previdência em contrato no valor de R$ 2.780.000,00 (dois milhões, setecentos e oitenta mil reais).

O contrato 026/2019-SEFAZ foi firmado com a empresa “Leite, Fagundes & Lima Sociedade de Advogados”, de Teresina-PI, pela modalidade “Inexigibilidade de Licitação”, ou seja, quando não há profissionais disponíveis para desenvolver o objeto do contrato no quadro de funcionários, por exemplo.

No entanto, Aurélio considera um caso de improbidade administrativa, pois a contratação seria desnecessária e ilegal, causando ainda um dano aos cofres públicos, uma vez que o quadro de servidores do município conta com Assessores Jurídicos e cerca de 30 Procuradores efetivos com capacidade técnica para realizar o referido trabalho. Aurélio ressalta  ainda que os Procuradores são remunerados com o maior salário da folha, no valor de cerca de R$ 24.000,00 mensais.

Mesmo se não houvessem Procuradores e Assessores Jurídicos no quadro de funcionários capazes de realizar o trabalho, não há justificativa para a não realização do certame. “Teria que abrir a possibilidade para a concorrência de outros escritórios da região igualmente capacitados apresentarem as suas propostas, mas não, foram contratar um escritório lá do Piauí! Por quê?”, questiona.

Vale destacar que o referido escritório está envolvido em denúncia por contrato firmado com a Prefeitura Municipal de Miguel Alves, no estado do Piauí. O Ministério Público de Contas alega prejuízo aos cofres públicos no valor de R$ 2.217.639,68 (dois milhões, duzentos e dezessete mil, seiscentos e trinta e nove reais e sessenta e oito centavos) pela compensação previdenciária realizada no ano de 2016, inclusive indeferida pela Receita Federal.

“É por isso que o asfalto, a saúde e a educação não chegam até as pessoas. Temos um prefeito que não tem compromisso com Imperatriz, faz propaganda de coisas que não existem, parece brincadeira. Todos os contratos tiveram o valor duplicado ou consideravelmente aumentados. Estamos atentos e informando a população sobre os recursos públicos”, explica Aurélio.

Ao final, Aurélio garantiu que será protocolada uma denúncia nos órgãos de fiscalização, tais como Ministério Público Estadual e Federal e recebeu o apoio dos vereadores Ditola (PEN) e Carlos Hermes (PCdoB), que devem protocolar a denúncia em conjunto.

ASCOM

 

IMPERATRIZ – A ordem é atacar os vereadores que foram acompanhar a votação da CPI, isso incomodou os interessados. #voltacpidasaude [A população clama pela volta da CPI da saúde]

Os vereadores da oposição ao desmando que encontra-se a cidade de Imperatriz, foram atacados por um grupo com cunho politico e interesses pessoais, com um único objetivo em tentar denegrir a imagem politica do G7. ( Grupo formado por sete vereadores)

A população nas redes sociais, tem dado apoio para os Vereadores que foram para São luís, em busca de resposta do Judiciário, tendo em vista que o Ministério Público deu parecer favorável ao prosseguimento da CPI, os vereadores tem em suas atribuições sim, o poder de fiscalizar, acompanhar e cobrar dos órgãos competentes no que se refere ao município.

É natural que venha surgir essa celeuma por parte do “grupinho” do tanto faz, o que interessa é o interesse e satisfação pessoal, a população que pague o preço. Assim tem sido o que muitos que são pagos para ficarem disseminando mentiras e fake contra os legisladores mais eficientes dos últimos 10 anos.

São eles;

Bebé Taxista
Ricardo Seidel
Ditola
Pedro Gomes
Sargento Avelino
Carlos Hermes
Aurélio

A população precisa acompanhar de perto qual será a  decisão do judiciário, pois é interesse de toda a população de Imperatriz. O que nos leva a refletir  foram as palavras do Prefeito em uma rádio, onde o mesmo diz, “não tenho medo de uma CPI”.
Espera-se que essa CPI tenha prosseguimento e que sejam esclarecidos os fatos, pois a população requer respostas por parte do legislativo, no qual são os verdadeiros representantes do povo.

Reunião com o Sec. de Infraestrutura do Estado.

Assim a sociedade terá a resposta do legislativo e do executivo, parabéns aos Vereadores empenhados nessa batalha árdua.

IMPERATRIZ – O Pré- Candidato Sebastião Madeira, consolida apoio da Família Matos.

 

As articulações políticas deram início a todo vapor, uma família de renome em Imperatriz e região lançará representantes em três cidades da região Tocantina.

O líder Político Sebastião Madeira, gostou da ideia, tendo em vista que o suplente de Vereador Ricardo Matos que tem um vasto conhecimento na política, afinal, ele desenvolveu a sua vida dentro do meio político, pois convivia o dia-a-dia de seu pai, onde acompanhava o líder politicoSebastião Madeira em todos os atos políticos.

Após uma longa conversa com a família, surgiu a decisão!!.

O portal de notícias Remocif, entrou em contato com o suplente de Vereador, Ricardo Matos e o mesmo afirma “Sou candidato em Vila Nova dos Martírios”

Após uma boa conversa com seu líder político, Sebastião Madeira a família Matos decidiu como irá disputa em 2020, Ricardo Matos que é o primeiro suplente de vereador do PSDB com uma expressiva votação  de 1.600 votos, decidiu disputar eleição em outro domicílio eleitoral, em Vila Nova dos Martírios que também tem serviço prestado na área da saúde, a família para manter o grupo e continuar trilhando com seu líder Sebastião Madeira em Imperatriz, decidiu pela pré candidatura a vereador do Seu Zé pai do suplente de vereador Ricardo, seu Zé é muito conhecido na cidade por ser um fiel escudeiro de madeira durante duas décadas.

A família Matos, terá representantes na eleição de 2020 em 3 municípios, são eles; Imperatriz, Cidelândia e Vila Nova dos Martírios.

Muitas novidades virão até 2020, o tabuleiro política está se mexendo.

Vereador Boaz e Júnior do Posto, destacam a importância de uma UBS no Bairro Santa Rita.

Vereador Boaz, relata a importância da implantação de uma unidade básica de saúde, pois há diversas áreas desassistidas.

A reivindicação é pertinente ao desenvolvimento de trabalhos preventivos para aquela população, pois no Bairro Santa Rita II é uma área descoberta pela equipa de saúde da família.

Apresentado o segundo requerimento, que foi para a equipe da saúde da família, no qual venham realizar trabalhos preventivos naquela localidade, pois está é mais uma área descoberta e desassistida pela saúde público do nosso município, afirma Vereador Boaz.

 

Em uso da tribuna, vereadores fazem cobranças para que o município venha agilizar a contratação de mais agentes de saúde, tendo em vista que é um trabalho de extrema importância para a saúde primaria, sem falar nas áreas descobertas, como fica a saúde destes moradores dos bairros citados?

Muitos não tem condição de se locomover ou até mesmo de arcar com despesas para vir a sede do município ou à qualquer outro posto de saúde, pois a crise econômica que afeta o país, tem causado danos lesivos à população Brasileira, em Governador Edison Lobão é gerado muito emprego por conta das indústrias e empresas locais. Mas, a prefeitura não tem feito sua parte que é proporcionar a saúde pública.

Em vídeo os vereadores relatam a dificuldade de moradores e populares da cidade de Governador Edison Lobão.

Veja o vídeo…

 

BRASIL - STF investiga outdoor da Lava Jato em inquérito sobre fake news

A investigação do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre fake news chegou à Lava Jato. O inquérito sigiloso instaurado em março na Corte também apura quem são os responsáveis pela instalação de uma placa em homenagem aos cinco anos da operação de combate à corrupção numa via de acesso ao aeroporto
Afonso Pena, na região metropolitana de Curitiba (PR).
O outdoor continha fotos de então membros da Lava Jato, incluindo o procurador da República Diogo Castor de Mattos. Abaixo das imagens, havia os dizeres: “Bem-vindo à República de Curitiba, terra da Lava Jato, a investigação que mudou o país”.

De acordo com mensagens obtidas pelo “The Intercept Brasil”, o próprio Castor pagou pela propaganda. Conversas mantidas entre integrantes da Lava Jato apontam que o procurador contou a seus colegas ter custeado o outdoor. Depois disso, deixou a força-tarefa da operação alegando necessitar de tratamento de saúde.

Documentos sobre a contratação do outdoor, entretanto, apontam que a peça foi encomendada em nome de João Carlos Queiroz Barbosa. Ele é músico, diz não ter relação com a Lava Jato e nega ter pago pela placa.
A Outdoormídia, empresa que instalou o outdoor da Lava Jato, admite que alguém, usando indevidamente os dados de Barbosa, pode ter encomendado o outdoor. Caso isso realmente tenha acontecido, o caso poderia ser tratado como um crime de falsidade ideológica no inquérito do STF sobre fake news.
Diogo Castor foi procurado pelo UOL para falar do outdoor, mas não quis se manifestar. STF pede esclarecimentos.

O interesse do STF sobre o outdoor da Lava Jato não era público, mas existe pelo menos desde abril. No dia 2 daquele mês, a Outdoormídia recebeu um ofício da Superintendência da PF (Polícia Federal) do Paraná mencionando a apuração em curso no Supremo e pedindo esclarecimentos sobre a propaganda. O advogado Luis Gustavo Ferraz, que trabalha para a Outdoormídia, elaborou as respostas enviadas à PF. “A empresa não tem nada a esconder”, disse ele, ao UOL. “Recebemos o ofício, que fazia menção ao
inquérito 4781 do STF, e enviamos os esclarecimentos à PF, junto com todos os e-mails e documentos relacionados à contratação do outdoor.”
De acordo com Ferraz, os documentos encaminhados apontam que a placa da Lava Jato foi mesmo contratada em nome de João Carlos Barbosa, via e-mail. O pagamento de R$ 4.100 pela propaganda foi feito por boleto bancário.

 

“A empresa recebeu um pedido. Foram solicitados dados do contratante, a imagem que seria exibida e a
confirmação do pagamento”, relatou Ferraz. “Tudo foi feito. Não imaginávamos que alguém pudesse usar dados de uma outra pessoa.”
Barbosa, o suposto contratante, conversou com o UOL. Ele negou ter encomendado a placa. Disse, aliás, que alguns de seus dados pessoais usados para a contratação da peça estão incorretos. João Carlos Queiroz Barbosa, músico que aparece como quem pagou pelo outdoor Ele também foi chamado pela PF a prestar esclarecimentos sobre o outdoor. No dia 11 de abril, depôs na sede da superintendência do órgão em Curitiba. Lá, também negou sua participação na instalação da
propaganda.
Barbosa prestou depoimento respondendo a uma carta precatória enviada de São Paulo. Quando o STF instaurou o inquérito sobre as fake news, o ministro relator do caso, Alexandre de Moraes, determinou que delegados da PF paulista atuassem na investigação.
A PF foi procurada para dar mais informações sobre os depoimentos, mas não quis se pronunciar.
O STF informou que o inquérito sobre as fake news é sigiloso. Por isso, não deu detalhes sobre o andamento da investigação.
Procurada pelo UOL, a força-tarefa da Lava Jato informou que nenhum integrante da operação foi ouvido no inquérito. Ressaltou, porém, que Diogo Castor não integra mais a força-tarefa. Ele, pessoalmente, não quis se pronunciar.
A Lava Jato comunicou o afastamento de Castor da operação no dia 5 de abril, três dias depois de a Outdoormídia ser procurada pela PF para prestar esclarecimentos sobre o outdoor. A força-tarefa ratificou que o afastamento dele ocorreu a pedido do próprio procurador e teve como base um atestado médico.
Investigação polêmica
O inquérito do STF sobre as fake news foi aberto pelo presidente da Corte, ministro José Dias Toffoli, em 14 de março. No mesmo dia, o STF fixou em julgamento que crimes com alguma conexão com eleições deveriam ser julgados na Justiça Eleitoral.
O entendimento do STF sobre o tema desagradou membros da Lava Jato. Antes mesmo de o Supremo se reunir para definir a competência da Justiça Eleitoral, integrantes da operação haviam afirmado publicamente que a Justiça comum é que deveria julgar casos com alguma relação com a eleição, mas não
diretamente ligados ao processo eleitoral.
No dia 9 de março, por exemplo, o procurador Diogo Castor publicou um artigo no site “O Antagonista” falando sobre o julgamento programado para ocorrer no STF. No texto, ele dizia que o Supremo ensaiava “o mais novo golpe à Lava Jato” e mencionava a possibilidade de “ataques covardes engendrados nas
sombras”.
O artigo foi duramente criticado na sessão do STF em que foi aberto o inquérito sobre as fake news. O ministro Gilmar Mendes chamou membros da Lava Jato de “cretinos”.
Por causa deste contexto, o inquérito passou a ser visto por membros da operação como uma ameaça. O coordenador da força-tarefa da Lava Jato, o procurador da República Deltan Dallagnol, disse em entrevista coletiva dois dias após a abertura da investigação que ela poderia colocar em risco o direito de liberdade
de expressão.
Já a ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República), órgão que representa os integrantes do MPF (Ministério Público Federal), entrou com um mandado de segurança no STF pedindo a suspensão do inquérito pois o considerou inconstitucional. Na ação, a PGR (Procuradoria-Geral da República) enviou parecer ao Supremo comparando o inquérito a um “tribunal de exceção”.
O ministro Toffoli, entretanto, defendeu a investigação da Corte no último dia 18, em entrevista ao canal “GloboNews”. Disse que o procedimento conseguiu detectar “ameaças gravíssimas” a ministros do Supremo e cidadãos.
Falsidade deve ser apurada O advogado e professor de Direito de Penal da UFPR (Universidade Federal do Paraná) Francisco Monteiro Rocha Júnior ratificou que há dúvidas legais sobre o inquérito aberto pelo STF. Como o procedimento é sigiloso e de caráter único, ele poderá vir a ser muito questionado por supostos investigados. Rocha Júnior ressaltou, entretanto, que não há como negar que há uma investigação em curso. E esta investigação deve apurar todos os possíveis crimes com os quais ela venha a se deparar. “Se o STF investiga o outdoor e descobre que alguém o contratou usando um nome falso, isso pode ser falsidade ideológica”, afirmou. “O possível crime deve ser apurado no mesmo inquérito.”
O crime de falsidade está previsto no Código Penal Brasileiro. Nos casos em que ele ocorre em documentos particulares, como na contratação de um serviço, o criminoso está sujeito a uma pena que varia de um e três anos de prisão, mais multa.
O advogado Walter Bittar disse que, por ser um crime de pequeno potencial ofensivo, dificilmente alguém seria preso por tê-lo cometido. Dependendo do histórico do réu, é possível até que o processo seja extinto após o cumprimento de algumas condições.
Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, também advogado criminalista, afirmou que qualquer possível punição será discutida numa ação penal. Depois da conclusão do inquérito, o que for apurado deve ser encaminhado à PGR para que o órgão avalie e ofereça denúncias contra os supostos criminosos.

Investigação administrativa

Além do STF, o CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) também apura quem são os responsáveis
pela instalação do outdoor da Lava Jato. O órgão é encarregado de fiscalizar e controlar a atuação de membros do MP (Ministério Público).
Uma primeira apuração do CNMP sobre o caso foi instaurada na época da instalação do outdoor e a pedido do Centro de Direitos Humanos e Memória Popular de Foz do Iguaçu, que viu violação nos princípios de impessoalidade na propaganda.
Esta apuração foi arquivada em abril pois o CNMP não viu indícios de que membros do Ministério Público tivessem custeado a propaganda.
Em agosto, entretanto, após a divulgação de conversas mantidas por membros da Lava Jato pelo “The Intercept Brasil”, o Centro de Foz do Iguaçu voltou a pedir que o Conselho investigue o outdoor. Nas conversas, é possível ver que Deltan Dallagnol chegou a informar o corregedor-geral do CNMP, Oswaldo José Barbosa Silva, sobre a confissão de Castor a respeito do pagamento da propaganda no dia 5 de abril.
Mesmo assim, a apuração sobre o caso foi arquivada no dia 23 do mesmo mês. Após novo pedido de apuração, a Corregedoria Nacional do Ministério Público, ligada ao CNMP, afirmou que abriu outro procedimento para investigar a propaganda. Ele está em “em tramitação inicial”. “Não há data para o corregedor nacional do MP levá-lo ao plenário”, disse o órgão.
Neste caso, contudo, a investigação é administrativa, não criminal. Caso sejam constatadas irregularidades em atos de membros do MP, eles podem ser suspensos ou perder os cargos.

 

REPRODUÇÃO : SITE UOL / REDAÇÃO – UOL

Vigilantes terceirizados do Estado denunciam atraso nos salários

Vigilantes terceirizados que trabalham em escolas estaduais em Imperatriz denunciam atraso no pagamento de salários e do tíquete alimentação. O fato foi comunicado ao presidente da Câmara Municipal, José Carlos Soares, pelo presidente do sindicato da categoria no sul do Maranhão, Jonas Rodrigues, durante audiência na manhã desta quarta-feira (25).

“É sempre um drama para o trabalhador quando ele não recebeu seu salário pelo trabalho prestado, principalmente o trabalhador que é contratado por empresas terceirizadas que não assumem seus compromissos trabalhistas. Estamos encampando a luta desses vigilantes e vamos fazer gestão junto ao governo do estado para tentar solucionar o impasse”, declarou o presidente José Carlos.

Segundo Jonas Rodrigues, o atraso no pagamento dos salários já está chegando a dois meses e o tíquete alimentação a três meses. São 165 profissionais que foram “rebaixados” de vigilantes a porteiros de escolas da rede estadual de ensino, de acordo com o sindicato, prestando serviços à empresa terceirizada Trans Service.

“Nem a empresa nem o estado deram qualquer informação sobre esses atrasos. A empresa não manteve contato o sindicato e com eles (vigilantes) apenas uma vez, quando receberam uma lista de documentos e uma camiseta. Não enviaram fardamento, EPI (equipamento de proteção individual) e só isso”, relatou o presidente do sindicato.

Ele denunciou “desvio de funções da categoria em postos de trabalho”, bem como contratações irregulares e atraso de salários.

O dirigente sindical disse que inicialmente os trabalhadores “sofreram um rebaixamento”, “pois anteriormente exerciam a função de vigilantes treinados, armados, licenciados pela Polícia Federal e perderam essa condição porque foram transformados em porteiros”, o que, de acordo com ele, se constitui em uma “fraude social”, “meso que talvez não tenha havido uma fraude legal”.

“Eles estão sendo subutilizados, sofreram prejuízos a curto, médio e longo prazos. A curto prazo perderam 30 por cento do adicional de periculosidade, perderam a qualidade de assegurado especial diante da Previdência Social porque deixaram de usufruir da aposentadoria especial e tantos outros reflexos que sofreram com a queda salarial, tendo agora a promessa, porque ainda não receberam nada, de salário de porteiro”, argumentou.

Jonas Rodrigues denunciou também que sequer esses trabalhadores têm vínculo trabalhista (carteira assinada) com a empresa terceirizada. “O estado não pode abrigar uma situação de ilegalidade como esta. Se houver um sinistro, um episódio com qualquer trabalhador desse, ele não está assegurado. Ele está trabalhando, mas não está empregado”, protestou.

A categoria vai decidir em assembleia se entra em greve ou não. “Dada a situação de completo abandono, de escravidão em pleno século 21, acreditamos nessa paralisação das atividades”, informou o sindicalista.

 

Texto: Carlos Gaby/Assimp

Foto: divulgação/Assimp

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