CIDELÂNDIA – Prefeito não gosta da transparência, e poderá ficar sem receber recursos ou emendas parlamentares. Afirma dados do TCE.

O site do TCE, confirma a irregularidade da Prefeitura diante ao órgão, afirmações do relator Álvaro César de França Ferreira.

Em Cumprimento ao disposto nos art. 153 e 157 do Regimento Interno e ao que determina o art. 48 e 48-a da LC 101/00 e Decreto nº 7.185/10, apresenta-se o relatório de avaliação do Portal da Transparência.

Imagem do site do TCE
Imagem do site do TCE

Até a presente data, sistemas do Tribunal de contas do estado, constatou irregularidades no cumprimento da lei da transparência, pois, por meio desta lei que todo e qualquer cidadão tenha acesso aos documentos públicos, gastos, receitas e folha de pagamento entre outros interesses públicos.

No tocante a transparência, é algo a ser discuto diante a comunidade, pois será se há interesse da câmara? Sabem quem é o presidente da câmara? Será se há alguma proposta contra o interesse do gestor público? A Câmara tende trabalhar para os interesse coletivos e não aos interesses pessoais, assim é a lógica, demonstração disso é o cenário nacional.

A população como um todo, precisa analisar o atual cenário e refletir, o que está acontecendo é algo muito relevante para a sociedade diante seu desenvolvimento, pois estamos em meio um colapso político, onde a classe política só pensa em si próprio, vejam o caso de Brasília, quantos Deputados envolvidos em crimes contra o erário, quantos prefeitos com processos e processos em órgãos controladores.

Toda a população, precisa abrir os olhos e analisar, quem são os verdadeiros representantes do povo. Você gostaria de um prefeito que nem se quer mostra a receita do município? Um vereador que balança a cabeça igual labigó para as causas de interesse do Prefeito?

Conclusão do relatório do TCE

Ministro arquiva pedido do PT de investigação de Deltan por suposto abuso de autoridade

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou nesta segunda-feira (21) um pedido do PT para que o procurador Deltan Dallagnol fosse investigado por suposto abuso de autoridade.

O pedido foi apresentado pelo líder do partido, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), e cobrava a investigação do coordenador da força-tarefa da Lava Jato com base na nova Lei do Abuso de Autoridade.

Ao analisar o caso, Celso de Mello entendeu que o caso não pode prosseguir no Supremo porque não cabe ao Judiciário decidir sobre esse tipo de investigação, mas, sim, à polícia ou ao Ministério Público.

O ministro do STF acrescentou ainda que os citados no pedido não têm foro no Supremo e que a nova lei sobre abuso de autoridade só entrará em vigor em 2020.

“Assinalo que a Lei nº 13.869, de 05/09/2019 […] somente vigerá, com plena e integral eficácia, a partir do dia 03 de janeiro de 2020, inclusive […] a significar que as condutas descritas nesse novíssimo diploma legislativo qualificam-se, enquanto não consumado o período de vacância, como fatos penalmente atípicos e juridicamente indiferentes”, destacou.

Conforme o ministro, o fato de a lei não estar em vigor “impede, sob tal específico aspecto, o acolhimento do pleito”.

Celso de Mello completou a decisão ao dizer que o Poder Judiciário não pode avaliar se há ou não indícios de crimes.

“O Poder Judiciário não dispõe de competência para ordenar, para induzir ou, até mesmo, para estimular o oferecimento de acusações penais pelo Ministério Público”, escreveu.

FONTE : G1

TRE cassa mandato de presidente da Assembleia Legislativa

Com o prédio guarnecido por agentes da Polícia Federal, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) cassou nesta segunda-feira (21) o mandato do presidente da Assembleia Legislativa, Luis Augusto Lara (PTB). Por unanimidade, os desembargadores entenderam que Lara foi favorecido por uso da máquina pública do município de Bagé durante a eleição de 2018.

A cassação do mandato, contudo, foi decidida com a formação de maioria de quatro votos a três num colegiado de sete desembargadores. Trata-se de uma decisão inédita: é a primeira vez que a Corte cassa o mandato de um presidente da Assembleia no exercício do cargo. A perda do mandato, no entanto, não é automática.

O parlamentar e o irmão, o prefeito afastado de Bagé Divaldo Vieira Lara (PTB), ainda foram condenados a pagar uma multa de R$ 60 mil cada um e tiveram os direitos políticos cassados até 2026. Ambos eram acusados de abuso de poder econômico, abuso de poder político e dos meios de comunicação na campanha que conduziu Lara ao sexto mandato consecutivo de deputado estadual.

O TRE julgou em conjunto duas ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes), uma de autoria do Ministério Público Eleitoral e outra do PSOL. A base das acusações eram medidas tomadas por Divaldo à frente do município, como a instituição de turno único na prefeitura para que os servidores atuassem na campanha no horário inverso ao de expediente, e a antecipação do 13º salário para forçar a compra de convites para jantar de arrecadação de fundos à campanha. Houve ainda uso massivo de um jornal da cidade em prol da campanha de Lara.

Para demonstrar que foi um movimento orquestrado, o procurador eleitoral Fábio Venzon citou conversas via WhatsApp do prefeito e secretários pressionando pela compra de ingressos. Segundo Venzon, pelo menos 258 servidores adquiriram convite ao preço unitário de R$ 250. No total, somando-se também os valores angariados junto a servidores da Câmara de Vereadores, o jantar teria contribuído com 22% da receita total de campanha de Lara.

— Ainda que não houvesse anuência, não há dúvida que Luis Augusto Lara foi beneficiado. Há gravidade suficiente para cassação do diploma e mandato do deputado — resumiu Venzon.

Advogado de Lara, Antonio Augusto Mayer dos Santos contestou uma a uma as acusações, salientando que Lara não precisaria dos votos obtidos em Bagé para se eleger.

— Ele amealhou 20.836 votos naquela cidade, menos do que na eleição anterior, quando lá havia feito 26.736 votos. Ou seja, perdeu 6 mil votos. Vou além, Lara teve 56.396 votos. Se subtrairmos todos os votos obtidos em Bagé, restariam 35.560 votos. Mesmo assim ele teria sido eleito, pois o último da coligação se elegeu com 31 mil votos. Essa aritmética tem um peso e uma importância — alertou o advogado.

O início do julgamento foi auspicioso para os Lara. Após as sustentações dos advogados de defesa, o relator do caso, desembargador André Villarinho reconheceu que não havia “controvérsia a respeito dos fatos”, porém, “não são suficientemente graves para causar mácula à legalidade do pleito de 2018”.

— Há concorrência dos fatos. A questão é a tipicidade, o alcance e a gravidade dos fatos. Estou preconizando a pena que eu acho proporcional ao ato praticado — argumentou.

Villarinha sugeriu punição pecuniária, com multa de R$ 30 mil a Lara e de R$ 60 mil a Divaldo. A divergência, porém, surgiu logo no segundo voto. Para o desembargador Gerson Fischmann, era preciso levar em consideração a gravidade dos fatos, e não somente o número de votos conquistados, como sustentava a defesa. Ele votou pela pena máxima: cassação do mandato de Lara, inelegibilidade por oito anos aos irmãos e multa de R$ 60 mil para cada um.

— Impossível dizer que todos esses fatos não trouxeram vantagem ao candidato, ainda mais com expressivo uso da prefeitura de Bagé. Uma vez ilegítima a disputa, a cassação é medida impositiva. Os fatos apurados foram suficientes para gerar desequilibro e causar manifesto prejuízo à lisura do processo eleitoral — afirmou Fischmann.

Andréa Graiz / Agencia RBS

É a primeira vez que a Corte cassa o mandato de um presidente da Assembleia no exercício do cargoAndréa Graiz / Agencia RBS

Defesa irá recorrer

Após a derrota, o advogado do parlamentar anunciou que irá recorrer ao próprio TRE para manter o mandato de Lara. Tão logo o acórdão do julgamento desta segunda-feira seja publicado,  Mayer pretende ingressar com embargos de declaração. O recurso serve para os magistrados esclarecerem eventuais trechos confusos ou obscuros da decisão. Porém, tem efeito suspensivo — o que dá garantia a Lara do direito ao cargo até segunda decisão.

— Respeito os votos, mas tenho divergência com relação ao conteúdo probatório. Vamos nos fixar nos votos minoritários. Não há nenhuma imputação de conduta ativa do deputado Lara, muito menos que justifique medida tão drástica — disse Mayer.

O advogado salienta ainda que tão logo sejam julgados os embargos de declaração irá recorrer com recurso ordinário ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em contrapartida, o PSOL também pretende recorrer da decisão dos magistrados. O partido queria a anulação dos votos de Lara e o recálculo do coeficiente eleitoral. Se essa medida fosse adotada, o PTB perderia a cadeira, que passaria a ser do PSOL, ocasionando a posse do primeiro suplente, deputado Pedro Ruas.

Como o TRE não anulou os votos, eventual manutenção da decisão faz com que o primeiro suplente do PTB assuma a vaga de Lara — secretária de Trabalho e Assistência Social Regina Becker.

Vereador Carlos Hermes, apresentou fortes denúncias do concurso da guarda municipal

Vereador Carlos Hermes, semana passada, usou a tribuna e denunciou o descaso da guarda municipal, após o Vereador denunciar outros pares do G7 se manifestaram, foi o caso do Vereador Ricardo Seidel, solicitou uma audiência pública diante a grave denuncia apresentada dias atrás pelo vereador Carlos Hermes.

Esta casa de leis, está criteriosa aos anseios da cidade. Pois através da denúncia apresenta por Carlos Hermes, que a sociedade tomou ciência do caso.

Carlos Hermes adiantou em tribuna, o Prefeito está realizando concurso e possa não chamar os aprovados do próximo concurso, pois o problema é além do que a sociedade obtenha conhecimento, o problema é administrativo, fato que não existe nessa atual gestão.

Além das duras críticas, vereador apresentou provas do descaso diante o prefeito alegar não ter dinheiro para nomear os mesmos, mas, está tendo mensal o gasto de pouco mais de oitenta mil reais. “Prefeito, nomeie os aprovados, não faça palanque eleitoral”.

 

Eduardo Bolsonaro é novo líder do PSL na CâmaraDelegado Waldir reconheceu derrota

Eduardo Bolsonaro é novo líder do PSL na Câmara

O filho do presidente Jair Bolsonaro, Eduardo é o  novo líder do PSL na Câmara. O nome dele apareceu no sistema da Casa do partido  no início da tarde desta segunda-feira (21).

Eduardo obteve 29 apoiadores. O ex-lider do PSL, delegado Waldir, postou vídeo reconhecendo a derrota.

IMPERATRIZ- Vereador Aurélio realiza visita ao "SOCORRINHO" na Vila Nova

Vereador Aurélio, realiza visita nesta manhã no Socorrinho, antigo posto de saúde da vila nova, onde está temporiamente funcionando uma boa parte dos atendimentos do Hospital Socorrinho.

O espaço físico do local está comprometendo o atendimento a sociedade, pois o prazo da obra e reforma do Hospital no centro da cidade, está atrasado, pois já teria que ter entregue para a sociedade.

 

 

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