Governador Edison Lobão - Vereador Hamilton apresenta requerimento para criação do projeto de lei do Bolsa Atleta
O vereador Hamilton Miranda apresentou nesta quarta-feira, 23, requerimento para crianção do programa Bolsa Atleta no Município, sendo de extrema importância o incentivo ao esporte e laser dos jovens e adolescentes de nosso município, afirma Vereador.
O parlamentar, tem sido atuante diante a demanda e anseios da sociedade como um todo, pois o mesmo tem apresentado vários requerimentos e projetos de extrema valia para o bem coletivo.
O vereador Apresentou duas indicações para o executivo e solicitou ao executivo que venha olhar para a população ao analisa indicações apresentadas pelo parlamentar, pois caso o executivo não venha atender o pedido formal do vereador, automaticamente estará indo contra os interesse popular da sociedade, será um tiro no pé, caso o executivo não venha atender tais requerimentos.
Governador Edison Lobão - Vereador Caliandro alerta a população do surto de CALAZAR no município.
Nesta Quarta-Feira, 23, Vereador Caliandro fez uso da tribuna e relatou o descaso na saúde pública do município, onde o município vive um surto de calazar, problema que assola a cidade por conta da ausência de prevenção.
O parlamentar alertou às autoridades e afirma que há casos diagnosticados e então a Secretária de saúde, precisa tomar providencias. No entanto, são seres humanos que estão adoecendo e sendo acometidos por essa doença em nosso município, afirma Vereador.
CAUSA;
O calazar é causada pelo protozoário parasita Leishmania que é transmitido pela picada de mosquitos-palha infectados. O parasita ataca o sistema imunológico e, meses após a infecção inicial, a doença pode evoluir para uma forma visceral mais grave, que é quase sempre fatal se não for tratada.
A doença afeta algumas das pessoas mais pobres do mundo e está associada à desnutrição, deslocamento de população, condições precárias de habitação e saneamento precário, um sistema imunológico fraco e falta de recursos financeiros. O calazar, em geral, também está ligado a mudanças ambientais como o desmatamento, construção de barragens, sistemas de irrigação e urbanização
SINTOMA;
A doença, quando progride, se manifesta de dois a oito meses após a infecção com e se caracteriza por acessos irregulares de febre, perda de peso, fraqueza, aumento do baço e do fígado, nódulos linfáticos inchados e anemia. No entanto, se a carga parasitária é alta ou o nível de imunidade do paciente é baixo, o período de incubação é de 10 a 14 dias.
DIAGNÓSTICO;
O diagnóstico é realizado combinando os signos clínicos com os testes serológicos e parasitológicos. Os testes mais efetivos para diagnóstico de leishmaniose são invasivos pois demandam amostras de tecido, gânglios linfáticos ou da medula espinhal. Esses testes requerem instalações laboratoriais e especialistas que não estão disponíveis imediatamente em áreas endêmicas e com poucos recursos.
O método mais comum para diagnosticar o calazar é o teste da tira reagente, mas ele apresenta alguns problemas. Em áreas endêmicas, pessoas podem ser infectadas pelo calazar, mas podem não desenvolver a doença. Nesse caso, nenhum tratamento é necessário.
Infelizmente, o teste da tira reagente detecta apenas se o paciente é imune ao calazar. Logo, se o parasita estiver presente, o teste vai apontar que a pessoa tem a doença. Por isso, não pode ser usado para verificar se o paciente está curado, se foi reinfectado ou se teve uma recaída.
TRATAMENTO;
O calazar é uma doença tratável e curável. Todos os pacientes diagnosticados precisam de tratamento rápido e completo, existindo diferentes opções, com efetividade e efeitos colaterais variados.
Antimoniais pentavalentes são, normalmente, o grupo de medicamentos de primeira linha, administrados como tratamento de 30 dias de injeções intramusculares. Enquanto antimoniais são bastante tóxicos e representam um risco aos pacientes que recebem o tratamento, aqueles que são curados do calazar quase sempre desenvolvem imunidade vitalícia. Pesquisadores esperam identificar formas de simplificar os regimes de tratamento, melhorar a segurança e reduzir o risco de resistência a medicamentos.
Vila Nova dos Martírios – Meio milhão de reais com médicos, daria atendimentos por muito tempo.
Prefeita realiza contrato com empresa para prestação de serviços médicos, no qual o montante chega aproximadamente R$ 511 mil reais, com a (TW- SERVIÇOS MÉDICOS E CLÍNICOS EIRELI – CNPJ : 22.678.358/0001-00 )
Conforme contrato junto ao município, teria que está sendo realizado atendimentos nas mais diversas áreas, confira abaixo.
- Pediatra
- Cardiologista
- Neurologista
- Psiquiatra
- Urologista
- Endocrinologista
- Oftalmologista
- Ortopedista
- Ginecologista/Obstetra
- Anestesista
- Ultrassonografista
- Cirurgião Geral
- Fisioterapeuta
- Fonoaudiólogo
- Clinico Geral
Médicos acima, é os que constam no contrato, será se todos estão prestando serviço conforme o edital e clausulas contratuais?
Conforme contrato, a saúde na cidade vai bem! afinal, os mais diversos profissionais estão desempenhando atendimento na cidade!. Ou não estão? É mais de meio milhão de reais e precisa ser fiscalizado pela população como um todo.
Véspera do ao eleitoral os contratos licitatórios no município estão sendo realizados com valores altíssimos, Alô Ministério Público Federal,. analise os contratos.
Cinco pessoas são presas pela PF por fraudar o INSS ; rombo é superior a R$ 3 milhões
Cinco pessoas foram presas em uma operação realizada pela Polícia Federal, na manhã desta terça-feira (22), para combater esquema de fraudes na obtenção de benefícios previdenciários. A suspeita é que a quadrilha esteja por trás de um esquema que tenha provocado um desfalque de, pelo menos, R$ 3,2 milhões.
Na operação Acinte, foram cumpridos mandados de prisão preventiva e prisão temporária, além de nove de busca e apreensão, nas cidades de Betim, Contagem e Juatuba, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
De acordo com as investigações, a fraude consistia na criação de “beneficiários” a partir da confecção de cédulas de identidade, certidões de nascimento e comprovantes de endereço falsos. A descoberta aconteceu após confronto de dados inicialmente fornecidos pela Coordenação Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista (CGINT) e pelo Tribunal de Contas da União.
Segundo a Polícia Federal, o nome da operação faz alusão à postura de dois investigados em relação à Justiça. Mesmo já sendo investigados em ocasiões anteriores, eles teriam continuado a atuar nas fraudes previdenciárias.
Um deles foi indiciado em cerca de 100 inquéritos policiais que tramitaram na PF, com condenação em pelo menos três ações penais relacionadas à prática de estelionato em detrimento do INSS. O outro possui vários registros policiais, tendo sido preso em flagrante em Ubá, em maio de 2017, nas dependências da Receita Federal, tentando obter registros na base CPF com diversos documentos de identidade falsos em seu poder.
Polícia Federal pode realizar buscas em gabinetes no Congresso? Entenda
Ao autorizar a Polícia Federal a fazer buscas no gabinete do deputado Sergio Souza (MDB-PR), na Câmara dos Deputados, nesta segunda-feira (21), o ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou “santuários de proteção em favor de pessoas sob investigação”.
O decano do Supremo também afirmou que a “imunidade objetiva a certos espaços institucionais reservados a determinadas autoridades” se revelam incompatíveis com a lei.
A operação Grand Bazaar, que investiga o pagamento de propina ao deputado em troca de proteção na CPI dos fundos de pensão, integra uma lista de investigações em que a Polícia Federal adentrou gabinetes de parlamentares em busca de provas.
No mês passado, o alvo foi o gabinete do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo no Senado.
Esse tipo de operação vem sendo alvo de críticas de parlamentares, mas o Supremo já autorizou diligências no Congresso em outras operações e tem precedente no qual afirma que a coleta de dados para investigações nas dependências do Legislativo não fere a separação e harmonia entre poderes.
“Vivemos sob a égide do princípio republicano, que se revela hostil a qualquer tratamento seletivo que busque construir espaços de intangibilidade em favor de determinadas autoridades públicas”, defendeu Celso de Mello em sua decisão, sobre a possibilidade de diligências em gabinetes.
A operação no gabinete de Bezerra foi contestada pelo Senado, que afirma que as diligências foram feitas sem o aval da Procuradoria-Geral da República, ao contrário do que vinha ocorrendo anteriormente em operações no Congresso.
O principal argumento é o de que a então procuradora-geral da República, Raquel Dodge, entendeu que não havia indícios suficientes que justificassem as buscas no Congresso. Para o Senado, como a PGR é a titular da ação penal, caberia a Dodge autorizar as buscas – e não à PF.
O ministro Luís Roberto Barroso afirma que a Polícia Federal tem legitimidade para pedir as buscas, pois o próprio Supremo já confirmou a autonomia da instituição ao liberar acordos de delação premiada feitos pelo órgão.
“Exigir a concordância do Ministério Público para o deferimento da medida é o mesmo que negar legitimidade à autoridade policial. O Ministério Público deve ser ouvido a respeito da representação, mas seu parecer não é vinculante”, afirmou.
Mais tarde, em novo parecer, o sucessor interino de Dodge, Alcides Martins, discordou da ex-procuradora-geral, afirmando que as diligências deveriam ter sido autorizadas.
“Apesar da manifestação contrária da então procuradora-geral, entendo que se faziam presentes os requisitos para o deferimento de todas as medidas requeridas pela autoridade policial”, escreveu.
Caberá a Barroso decidir se as buscas são ou não ilegais. Mas a questão sobre se as buscas poderiam ter ocorrido sem o aval da PGR ainda não tem definição.
O presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, com quem está o pedido do Senado, afirmou que levaria o tema aos demais ministros, o que pode fazer com que o plenário da Corte se debruce sobre mais uma polêmica.
Outros casos
- 2015 – O ministro Teori Zavaski, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou buscas no gabinete do então líder do governo, Delcidio do Amaral (PT-MS), que culminaram em sua prisão na Operação Lava Jato;
- 2015 – A Polícia Federal e o Ministério Público Federal cumpriram mandado de busca e apreensão na Diretoria Geral da Câmara dos Deputados na ação batizada de Catilinárias , que investigava o então presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na Operação Lava Jato;
- 2017 – O Supremo autorizou buscas nos gabinetes dos então senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Zezé Perrella (PMDB-MG) e do então deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), após a delação do dono do frigorífico JBS, Joesley Batista;
- 2018 – A Polícia Federal cumpriu mandados de buscas nos gabinetes do deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) e do senador Ciro Nogueira (PP-PI), autorizados pelo ministro Edson Fachin na Operação Lava Jato.
Envolvidos na morte do prefeito Ivanildo Paiva poderão aguardar julgamento em liberdade.
Familiares do prefeito clamam por justiça e pedem socorro ao judiciário.
O processo sobre o assassinato do prefeito de Davinópolis, Ivanildo Paiva já foi concluído e agora o juiz titular da 2ª Vara Criminal da Comarca de Imperatriz, Marcos Antonio de Oliveira, vai definir se os acusados serão submetidos a júri popular.
O processo que também foi devolvido à justiça, depois de diversas alegações da defesa, acusação e Ministério Público. A audiência de instrução e julgamento, foi realizada em duas etapas em julho, e na ocasião foram ouvidas 42 pessoas, entre testemunhas de defesa e acusação, além dos cinco acusados do crime, entre eles o mandante do crime, José Rubem Firmo, vice-prefeito de Ivanildo.
O crime que chocou e teve repercussão nacional no país, pode ter mais um capítulo doloroso para a família da vítima, pois segundo fontes ligadas aos envolvidos, todos os cincos poderão ter sua liberdade parcialmente decretada pelo judiciário, e assim aguardar o julgamento do processo em casa, o que tem sido alvo de muitas críticas pela população e por grande parte da internet.
A decisão que será executada nesta quarta-feira, 23 de outubro, pelo juiz titular da 2ª Vara Criminal da Comarca de Imperatriz, Marcos Antonio de Oliveira, definirá de que forma Rubem Firmo e os envolvidos no crime bárbaro aguardarão a decisão da pena que foram condenados.
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