GOVERNADOR EDISON LOBÃO - Prefeito usa dinheiro do Fundo da Assistência Social para bancar ABADÁ para os amigos do REI. “Alô Policia Federal e Ministério Público Federal olha essa aí!.”
sábado, dezembro 14, 2019
| Publicado por:
Carlos Dantas
Entrega dos Abadas para blocos de carnaval | Alguns pagos com fundo da Assistência Social. |
Prefeito que pousa
de bom samaritano, paga ABADÁ para grupo de amigos, será mesmo? Ou
os documentos e notas fiscais estão mentindo? As coisas que parecem
ser bem maquiadas pela atual gestão, estão vindo a tona para a
população e todo o mundo.
A empresa FRAMATTOS
sob o CNPJ :16.934.273/0001-43 forneceu ABADÁ para a secretária de
Assistência Social, mas a secretaria pula CARNAVAL? Ou foram esses
da foto?
Prefeito recursos do
fundo de Assistência social para comprar ABADÁ? Você tem contador
ou Advogado? Parece que não. Prefeitura não é sua casa nem tão
pouco sua conta pessoal para gastar como quer, vamos aguardar o
posicionamento da Policia Federal com seu relatório junto ao MPF e
veremos o resultado desse ato.
O contrato firmado com a empresa FRAMATOS, em prestação de contas existe um rabisco no qual descreve que o contrato é o de n° 100 /2017 é algo a se analisar, pois o contrato foi firmando do dia 10/05/2017 à 31/12/2017. esse é o período de Carnaval? Mas esse é o período de validade do contrato. Mas, na nota fiscal não é bem assim, conforme descrição da mesma, ela foi emitida no dia 09/02/2018. Existe algo estranho nisso? O contrato é de 2017 e o fornecimento em 2018. Certo que a empresa detém de contratos em 2018, mas as datas não batem.
O Prefeito coloca os ordenadores de despesas em situação complicada, pois um caso como esse o gestor coloca o secretário(a) em risco, será mesmo esses documentos estão certos? ou o Prefeito não liga pra legalidade?
RIBAMAR FIQUENE - Enquete para candidatos ao cargo de Vereador.
sábado, dezembro 14, 2019
| Publicado por:
Carlos Dantas
Por erro, TRF-2 manda soltar ex-deputados Edson Albertassi e Paulo Melo
sábado, dezembro 14, 2019
| Publicado por:
Carlos Dantas
Ex-parlamentares do RJ deixaram o sistema prisional nesta sexta-feira (13) e terão que voltar. Segundo o colunista Lauro Jardim, número de processo foi incluído por engano em alvará.
Por um erro do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), os ex-deputados estaduais Paulo Melo e Edson Albertassi foram soltos nesta sexta-feira (13) do Complexo Penitenciário de Gericinó, que fica em Bangu, na Zona Oeste do Rio. A Justiça Federal informou que eles devem voltar à prisão.
No fim desta tarde, o desembargador federal Paulo Espírito Santo, do TRF-2, determinou a expedição de alvarás retificados e ordenou que os ex-deputados retornem à prisão.
Segundo informações do tribunal, já à noite, a ordem para prender os ex-parlamentares havia sido comunicada à Polícia Federal, que ficará responsável por cumprir os mandados.Paulo Melo é ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e Albertassi foi líder do governo durante a gestão de Luiz Fernando Pezão.
Dois ex-deputados do Rio presos foram soltos por um erro da Justiça
De acordo com o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, o TRF-2 cometeu um erro técnico no alvará de soltura. Na quarta-feira (11), a Justiça Federal concedeu um habeas corpus aos dois e o também ex-presidente da Alerj Jorge Picciani – que cumpre prisão domiciliar.
A decisão foi no âmbito do processo da Operação Furna da Onça, desdobramento da Lava Jato do Rio. Mas os três ainda têm prisão preventiva decretada por causa de outra investigação, a da Operação Cadeia Velha, na qual foram presos.
A Operação Furna da Onça ocorreu em novembro de 2018 e desvendou um esquema de corrupção na Alerj. As investigações apontam que os envolvidos recebiam um mensalinho - que variava de R$ 20 mil a R$ 100 mil - do ex-governador Sérgio Cabral em troca de apoio ao seu governo na Alerj.
Dez dos 70 deputados estaduais do Rio foram presos.
O erro, segundo o colunista, foi na hora de emitir o alvará de soltura do processo. Por engano, o TRF-2 incluiu o número da Cadeia Velha, como se houvesse uma extensão da decisão dada na Furna da Onça.
Melo teria questionado se deveria sair, diz defesa
Condenações
• Paulo Melo - 12 anos e 10 meses
• Edson Albertassi - 13 anos e 4 meses
Nota do TRF-2
Segundo a defesa do ex-deputado Paulo Melo informou à GloboNews, testemunhas viram Paulo Melo questionar se deveria mesmo ser liberado.
"Ele está e sempre esteve à disposição da Justiça. Se for determinado, ele se reapresentará", afirmou o advogado Flávio Mirza.
Após ser solto, Albertassi terá que voltar para Bangu 8, onde estava preso. O advogado do ex-deputado, Márcio Delambert, informou que ele "está à disposição da justiça e sua postura é atender imediatamente qualquer determinação judicial."
Preso na operação na Cadeia Velha, o deputado Paulo Melo conseguiu na segunda-feira (9) a progressão para o regime semiaberto, a partir de uma decisão da Justiça estadual.
Quando o erro do TRF-2 for corrigido, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) vai designar uma unidade onde ele cumprirá a prisão.
De acordo com a decisão do juiz Rafael Estrela Nóbrega, da Vara de Execuções Penais, "Paulo Melo cumpriu o período de pena necessário para pedir progressão de regime no dia sete deste mês [dezembro] e não apresentou faltas graves no último ano".
No pedido, a defesa do ex-parlamentar alegou que, além de bom comportamento, ele participa de projeto de Educação de Jovens e Adultos. A decisão diz que o ex-parlamentar fez cursos de pintura e finalizou as disciplinas de ciências, educação física e português.
Em março deste ano, o Tribunal Regional Federal, da 2ª Região, condenou Edson Albertassi por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Paulo Melo foi o único que não foi condenado por lavagem de dinheiro. As penas abaixo são decorrentes da Operação Cadeia Velha.
Em nota divulgada na noite desta sexta-feira, o TRF-2 informou que "Em razão de erro material (...), os ex-deputados Paulo Melo e Edson Albertassi acabaram sendo liberados da prisão, embora devessem permanecer custodiados. Para solucionar o equívoco, o desembargador federal Paulo Espirito Santo, no fim da tarde de sexta-feira, determinou a expedição de alvarás retificados e ordenou o restabelecimento das prisões na Operação Cadeia Velha."
REPRODUÇÃO: G1
IMPERATRIZ- Prefeito é cobrado por empresário e resume-se que tudo que é veiculado na mídia da prefeitura é mentira. Empresa lança campanha “ Me pague caloteiro” Vejam o calote.
sábado, dezembro 14, 2019
| Publicado por:
Carlos Dantas
É uma verdadeira obra de arte esse feito do Delegado Prefeito. |
Empresa que presta
serviço para a prefeitura, lança campanha “ Me pague caloteiro”
toda essa campanha publicitária está espalhada pela cidade por
outdoors e mídias veiculas pelas redes sociais. Ressaltando que
essa iniciativa partiu do empresário e proprietário da empresa que
presta serviço para o município.
Diante essa
manifestação, pode esperar que esse fornecedor não irá receber, o
prefeitão irá jogar para as precatórias e deixar ao Deus dará.
Essa é a postura do Delegado Prefeito? O que se sabe ao certo é que
fez isso com o empresário que prestou serviço com maquinas pesadas,
mais conhecido por Luizinho, que hoje é secretário. Dizem as más
línguas que isso foi troca de favores ou uma forma de calar o
empresário.
Vejam que conforme
descrito o comparativo dos dois empresários, um recebeu de uma
forma? O que se sabe é que o outro irá receber por precatória (
Só Deus sabe quando!!)
Presidente da Câmara decreta “recesso branco” e orçamento de 2020 do município deixa de ser votado
sábado, dezembro 14, 2019
| Publicado por:
Carlos Dantas
Com a decisão do presidente José Carlos, os vereadores são obrigados a ficar de plantão e não podem se ausentar do município, até que seja resolvida essa situação do orçamento |
Devido à falta quórum se tornou impossível votar o PPA e a LDO, que dependem também da resolução do caso do FUNDEF
Com temperatura
elevada e galerias cheias, a Câmara municipal de Imperatriz realizou a
última sessão ordinária do ano nesta quinta-feira (12). Seria um recesso
parlamentar simples, caso não
houvesse o impasse relativo a discussão de Veto Total do Poder
Executivo à Lei nº 1.805/2019, que dispõe sobre o rateio de 60% dos
recursos pagos pelo governo federal do FUNDEF por meio de precatórios
aos servidores da educação.
O recesso comum
também só pode acontecer depois que os vereadores tiverem aprovado a
LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) e o PPA (Plano Plurianual) de
2020, conforme determina a Constituição.
Mas na prática isso não aconteceu, pois além da prefeitura ter enviado
as documentações tardiamente, existe também o compromisso feito pelos
vereadores com a categoria de profissionais de magistério, de que o
orçamento só será votado, se acontecer também a
votação do veto. Os professores há três dias compareciam as sessões,
esperando que essa matéria fosse votada.
O presidente
José Carlos explicou que se o município tiver que ficar sem orçamento,
será de responsabilidade do atual prefeito, pois este não será apreciado
sem antes colocarem o veto em votação.
Vereadores de situação se ausentaram da sessão para não decidirem sobre
o requerimento de quebra de interstício e assim inviabilizaram também a
votação do orçamento por falta de quórum.
Diante da
situação o presidente da casa se viu obrigado a decretar “recesso
branco”, onde os trabalhos param de um jeito informal, obrigando os
parlamentares a ficarem de plantão e não poderem
se ausentar do município, pois a qualquer instante poderão ser
convocados para uma sessão extraordinária, para tratarem sobre
deliberações e decisões urgentes que não possam aguardar o retorno do
período legislativo.
Durante essa
parada informal, a Câmara Municipal de Imperatriz continuará aberta, mas
não acontecerão sessões deliberativas, que votam projetos de lei e
indicações.
O que é a Lei de Diretrizes Orçamentárias e o Plano Plurianual
A
LDO é a elaboração dos orçamentos públicos. Ela define regras para
estimar receitas e definir despesas do ano seguinte. Serve como base
para a Lei Orçamentária que detalha tudo o que o executivo
vai arrecadar e gastar. Já o PPA, tem como função estabelecer as
diretrizes, objetivos e metas de médio prazo da administração pública.
Os dois são instrumentos orçamentais utilizados pelos governos para
organizar e administrar o orçamento público. São apreciados
e aprovados pelas Câmaras Legislativas.
Câmara dos deputados discutirá a Reforma Tributária do País nesta segunda em Imperatriz
sábado, dezembro 14, 2019
| Publicado por:
Carlos Dantas
A Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisa a Reforma Tributária realiza seminário, nesta segunda na Câmara Municipal de Imperatriz com a participação de Hildo Rocha e Eduardo Braide |
A cidade recebe o último seminário do ano sobre reforma tributária
A Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisa a Reforma Tributária (PEC 45/2019) realiza seminário, na próxima segunda-feira, 16/12, às 9h, na Câmara Municipal de Imperatriz, para discutir os seus impactos na vida das pessoas.
Na ocasião, haverá palestra Com o tema: “Você está incomodado com
os altos impostos?” realizado pelo economista Bernard Appy, diretor do
Centro de Cidadania Fiscal e idealizador da proposta em tramitação na
Câmara dos Deputados.
Participam da mesa de abertura os deputados federais, Hildo Rocha
(MDB), presidente, e Eduardo Braide (Podemos), integrante da Comissão; o
Presidente da Câmara Municipal de Imperatriz, vereador José Carlos
(Patriota); o vereador Adhemar Freitas Jr (PSC);
o prefeito Assis Ramos (DEM); o Presidente da Associação Comercial e
Industrial, Guilherme Maia e o Presidente dos Sindicatos Comerciários de
Imperatriz, Francisco Soares Barros.
Este é o último seminário da Comissão antes do recesso
legislativo em 22 de dezembro. No total, foram feitos 14 encontros, em
2019, em diferentes estados do país, com o objetivo de ampliar o debate
sobre o tema com a sociedade. Ainda estão previstos
mais três seminários, no início de 2020, antes da apresentação do
parecer.
A proposta de reforma tributária em análise na comissão especial
prevê a extinção de três tributos federais (IPI, PIS e Cofins), do ICMS
(estadual) e do ISS (municipal). Eles seriam substituídos pelo Imposto
sobre Operações com Bens e Serviços (IBS)
e pelo Imposto Seletivo.
O seminário acontece em atendimento ao Requerimento 9/2019, do Deputado Eduardo Braide.
Sidney Rodrigues - ASSIMP
Foto - divulgação
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