Índio Guajajara é encontrado morto nesta sexta, no Maranhão




Indío é encontrado morto nesta sexta-feira (13), no Maranhão. É o quarto assassinato de indígena da etnia Guajajara no estado, em pouco mais de um mês.
 
Dorivan Soares Guajajara morava na Terra Indígena Arariboia, no município de Bom Jesus das Selvas. Conhecido como "Cabeludo", o corpo dele foi encontrado juntamente com o de um homem não indígena chamado Roberto do Nascimento Silva, o "Crioulo".
 
Os corpos foram encontrados, na Vila Industrial, do município de Amarante do Maranhão, a cerca de 700 quilômetros da capital São Luís.
 
A Secretaria de Segurança Pública maranhense deslocou uma equipe da cidade de Imperatriz até o local do crime para fazer os primeiros levantamentos investigativos.
 
Em nota, a Funai lamentou a morte do indígena e disse que acompanha o caso.
 
Segundo a Funai, a Polícia Civil do Estado descartou que a morte tenha motivações de crime de ódio, disputa por madeira ou por terras.
 
A morte de Dorivan Guajajara é a quarta em pouco mais de um mês.
 
Na segunda-feira (9), dois caciques  da Terra Indígena Cana Brava Guajajara foram mortos a tiros às margens da BR-226, no município de Jenipapo das Vieiras.
 
Após as mortes, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, autorizou o envio da Força Nacional de Segurança Pública para o estado.
 
No dia 1º de novembro, Paulo Paulino Guajajara foi assassinado, também na Terra Indígena Arariboia. O indígena fazia parte do grupo denominado Guardiões da Floresta. Nenhuma das mortes foi esclarecida.
 
De acordo com levantamento sobre conflitos no campo, da Comissão Pastoral da Terra, pelo menos oito lideranças indígenas foram assassinadas este ano no Brasil.


Sete municípios concentravam 25% do PIB do Brasil em 2017; maioria na região Sudeste


A concentração econômica nos municípios caiu entre 2002 e 2017, de acordo com o resultado do Produto Interno Bruto dos Municípios, divulgado nesta sexta-feira (13) pelo IBGE.

Em 2017, apenas sete dos 5.570 municípios brasileiros respondiam por quase 25% do PIB nacional: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Osasco e Porto Alegre.

Apesar da elevada concentração, o quadro é melhor do que em 2002, quando apenas quatro cidades somavam quase um quarto da atividade econômica nacional.

O técnico do IBGE, Luiz Antônio de Sá, explica que o padrão de economia fortemente concentrada se repete, mas há também uma tendência de desconcentração do PIB com a queda de participação das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

Apesar disso, as duas capitais continuam tendo as maiores economias do país, respondendo, respectivamente, por 10,6% e 5,1% do PIB.

Os recortes no levantamento evidenciam a predominância de concentração da economia em capitais e cidades da Região Sudeste.

Apesar disso, o estudo aponta que, no ano analisado, as grandes cidades reduziram a participação no PIB nacional ao menor patamar da série histórica, iniciada em 2002.

Nesse período, as capitais estaduais reduziram a participação de 36,1% para 32,4%. Luiz Antônio explica que algumas atividades econômicas favoreceram essa redução.

Outro dado que merece destaque, segundo o técnico do IBGE, é a predominância dos municípios paulistas na lista dos maiores PIBs, o que também evidencia a concentração de riqueza.

Na comparação 2002/2017, o levantamento mostra um aumento de participação no PIB nacional das regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste. Já no Sul e Sudeste, essa participação foi reduzida.

A desigualdade regional também fica evidente quando se compara o Semiárido, a Amazônia Legal e a Cidade-Região de São Paulo.

O primeiro representou, em 2017, apenas 5,2% do PIB nacional, a Amazônia Legal, 8,7%, e a Cidade-Região de São Paulo foi responsável por 24,6% do PIB do Brasil no ano em análise.

Os maiores ganhos de participação no PIB entre 2016 e 2017 foram os municípios de Maricá e Niterói, no Rio de Janeiro, devido à extração de petróleo; Parauapebas, no Pará, pela extração de minério de ferro; Ribeirão Preto, em São Paulo, cujo resultado está atrelado às indústrias de transformação e ao comércio e reparação de veículos, além de Goiana, em Pernambuco, com aumento da produção da indústria automobilística.


Fonte: agência

GOVERNADOR EDISON LOBÃO - Prefeito usa dinheiro do Fundo da Assistência Social para bancar ABADÁ para os amigos do REI. “Alô Policia Federal e Ministério Público Federal olha essa aí!.”




Entrega dos Abadas para blocos de carnaval | Alguns pagos com fundo da Assistência Social.

Prefeito que pousa de bom samaritano, paga ABADÁ para grupo de amigos, será mesmo? Ou os documentos e notas fiscais estão mentindo? As coisas que parecem ser bem maquiadas pela atual gestão, estão vindo a tona para a população e todo o mundo.

A empresa FRAMATTOS sob o CNPJ :16.934.273/0001-43 forneceu ABADÁ para a secretária de Assistência Social, mas a secretaria pula CARNAVAL? Ou foram esses da foto?

Prefeito recursos do fundo de Assistência social para comprar ABADÁ? Você tem contador ou Advogado? Parece que não. Prefeitura não é sua casa nem tão pouco sua conta pessoal para gastar como quer, vamos aguardar o posicionamento da Policia Federal com seu relatório junto ao MPF e veremos o resultado desse ato.


O contrato firmado com a empresa FRAMATOS, em prestação de contas existe um rabisco no qual descreve que o contrato é o de n° 100 /2017 é algo a se analisar, pois o contrato foi firmando do dia 10/05/2017 à 31/12/2017. esse é o período de Carnaval?  Mas esse é o período de validade do contrato. Mas, na nota fiscal não é bem assim, conforme descrição da mesma, ela foi emitida no dia 09/02/2018. Existe algo estranho nisso?  O contrato é de 2017 e o fornecimento em 2018. Certo que a empresa detém de contratos em 2018, mas as datas não batem. 

O Prefeito coloca os ordenadores de despesas em situação complicada, pois um caso como esse o gestor coloca o secretário(a) em risco, será mesmo esses documentos estão certos? ou o Prefeito não liga pra legalidade? 










Por erro, TRF-2 manda soltar ex-deputados Edson Albertassi e Paulo Melo


Ex-parlamentares do RJ deixaram o sistema prisional nesta sexta-feira (13) e terão que voltar. Segundo o colunista Lauro Jardim, número de processo foi incluído por engano em alvará.



Por um erro do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), os ex-deputados estaduais Paulo Melo e Edson Albertassi foram soltos nesta sexta-feira (13) do Complexo Penitenciário de Gericinó, que fica em Bangu, na Zona Oeste do Rio. A Justiça Federal informou que eles devem voltar à prisão.


No fim desta tarde, o desembargador federal Paulo Espírito Santo, do TRF-2, determinou a expedição de alvarás retificados e ordenou que os ex-deputados retornem à prisão.


Segundo informações do tribunal, já à noite, a ordem para prender os ex-parlamentares havia sido comunicada à Polícia Federal, que ficará responsável por cumprir os mandados.Paulo Melo é ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e Albertassi foi líder do governo durante a gestão de Luiz Fernando Pezão.


Dois ex-deputados do Rio presos foram soltos por um erro da Justiça

De acordo com o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, o TRF-2 cometeu um erro técnico no alvará de soltura. Na quarta-feira (11), a Justiça Federal concedeu um habeas corpus aos dois e o também ex-presidente da Alerj Jorge Picciani – que cumpre prisão domiciliar.

A decisão foi no âmbito do processo da Operação Furna da Onça, desdobramento da Lava Jato do Rio. Mas os três ainda têm prisão preventiva decretada por causa de outra investigação, a da Operação Cadeia Velha, na qual foram presos.


A Operação Furna da Onça ocorreu em novembro de 2018 e desvendou um esquema de corrupção na Alerj. As investigações apontam que os envolvidos recebiam um mensalinho - que variava de R$ 20 mil a R$ 100 mil - do ex-governador Sérgio Cabral em troca de apoio ao seu governo na Alerj.


Dez dos 70 deputados estaduais do Rio foram presos.

O erro, segundo o colunista, foi na hora de emitir o alvará de soltura do processo. Por engano, o TRF-2 incluiu o número da Cadeia Velha, como se houvesse uma extensão da decisão dada na Furna da Onça.

Melo teria questionado se deveria sair, diz defesa


Condenações

    • Paulo Melo - 12 anos e 10 meses

    • Edson Albertassi - 13 anos e 4 meses

    

Nota do TRF-2

Segundo a defesa do ex-deputado Paulo Melo informou à GloboNews, testemunhas viram Paulo Melo questionar se deveria mesmo ser liberado.

"Ele está e sempre esteve à disposição da Justiça. Se for determinado, ele se reapresentará", afirmou o advogado Flávio Mirza.

Após ser solto, Albertassi terá que voltar para Bangu 8, onde estava preso. O advogado do ex-deputado, Márcio Delambert, informou que ele "está à disposição da justiça e sua postura é atender imediatamente qualquer determinação judicial."

Preso na operação na Cadeia Velha, o deputado Paulo Melo conseguiu na segunda-feira (9) a progressão para o regime semiaberto, a partir de uma decisão da Justiça estadual.

Quando o erro do TRF-2 for corrigido, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) vai designar uma unidade onde ele cumprirá a prisão.

De acordo com a decisão do juiz Rafael Estrela Nóbrega, da Vara de Execuções Penais, "Paulo Melo cumpriu o período de pena necessário para pedir progressão de regime no dia sete deste mês [dezembro] e não apresentou faltas graves no último ano".

No pedido, a defesa do ex-parlamentar alegou que, além de bom comportamento, ele participa de projeto de Educação de Jovens e Adultos. A decisão diz que o ex-parlamentar fez cursos de pintura e finalizou as disciplinas de ciências, educação física e português.

Em março deste ano, o Tribunal Regional Federal, da 2ª Região, condenou Edson Albertassi por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Paulo Melo foi o único que não foi condenado por lavagem de dinheiro. As penas abaixo são decorrentes da Operação Cadeia Velha.

Em nota divulgada na noite desta sexta-feira, o TRF-2 informou que "Em razão de erro material (...), os ex-deputados Paulo Melo e Edson Albertassi acabaram sendo liberados da prisão, embora devessem permanecer custodiados. Para solucionar o equívoco, o desembargador federal Paulo Espirito Santo, no fim da tarde de sexta-feira, determinou a expedição de alvarás retificados e ordenou o restabelecimento das prisões na Operação Cadeia Velha."



REPRODUÇÃO: G1

IMPERATRIZ- Prefeito é cobrado por empresário e resume-se que tudo que é veiculado na mídia da prefeitura é mentira. Empresa lança campanha “ Me pague caloteiro” Vejam o calote.

É uma verdadeira obra de arte esse feito do Delegado Prefeito.



Empresa que presta serviço para a prefeitura, lança campanha “ Me pague caloteiro” toda essa campanha publicitária está espalhada pela cidade por outdoors e mídias veiculas pelas redes sociais. Ressaltando que essa iniciativa partiu do empresário e proprietário da empresa que presta serviço para o município.

Diante essa manifestação, pode esperar que esse fornecedor não irá receber, o prefeitão irá jogar para as precatórias e deixar ao Deus dará. Essa é a postura do Delegado Prefeito? O que se sabe ao certo é que fez isso com o empresário que prestou serviço com maquinas pesadas, mais conhecido por Luizinho, que hoje é secretário. Dizem as más línguas que isso foi troca de favores ou uma forma de calar o empresário.

Vejam que conforme descrito o comparativo dos dois empresários, um recebeu de uma forma? O que se sabe é que o outro irá receber por precatória ( Só Deus sabe quando!!)

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