VILA NOVA DOS MARTÍRIOS - Vice Prefeita é denunciada por esquema de licitação e favorecimento para parentes e empresas para prestação de serviço para o município R$ 1.004.220,00


Na manhã desta segunda-feira, 20, chegou ao portal de noticias Remocif, uma denuncia onde aponta a atual vice prefeita do município como a propulsora em um esquema de licitação, na qual favorece um parente com aluguel de ônibus escolar.

O caso foi apresentado no MPF em face de documentos e recibos pertinente à prestação de serviço realizada pela empresa A. P. DA CUNHA TRANSPORTES – CNPJ: 08407806000100 – LOCALIZADA NA RUA PIAUÍ N° 10 | Centro de Vila Nova dos Martírios no valor contratual de R$ 1.004.220,00.

36519 012 / 2017 017.001.001 / 2017 14/03/2017
36525 003 / 2017 017.001.001 / 2017 14/03/2017
36531 001 / 2017 017.001.001 / 2017 14/03/2017
36540 011 / 2017 017.001.001 / 2017 14/03/2017
36551 012 / 2017 017.001.001 / 2017 14/03/2017
36574 008 / 2017 017.001.001 / 2017 14/03/2017
36575 008 / 2017 017.001.001 / 2017 14/03/2017
37916 013 / 2017 017.001.001 / 2017 14/03/2017

CONTRATADO CPF/CNPJ VALOR
A. P. DA CUNHA TRANSPORTES 08407806000100 R$ 142.200,00
A. P. DA CUNHA TRANSPORTES 08407806000100 R$ 134.280,00
A. P. DA CUNHA TRANSPORTES 08407806000100 R$ 87.480,00
A. P. DA CUNHA TRANSPORTES 08407806000100 R$ 148.560,00
A. P. DA CUNHA TRANSPORTES 08407806000100 R$ 262.020,00
A. P. DA CUNHA TRANSPORTES 08407806000100 R$ 89.640,00
A. P. DA CUNHA TRANSPORTES 08407806000100 R$ 52.560,00
A. P. DA CUNHA TRANSPORTES 08407806000100 R$ 87.480,00

Segundo o denunciante, a vice prefeita articulou o tal contrato para o parente  , em troca do apoio político prestado na reeleição da atual prefeita. Conforme dizem os bastidores “ O esquema é grande” em partes da denúncia apresentada ao MPF, o mesmo cita o apelido do responsável pela empresa do transporte de alunos, conhecido por ; Nem do Ônibus ( Aurenilton ).

Em menos de uma semana, dois escândalos envolvendo autoridades constituídas, que tanto lutaram para estarem para defender as causas sociais, mas conforme denuncia, estão defendendo causas pessoais.










POLÍCIAS EM AÇÃO INTEGRADA APREENDE NA BR 010 DE CAROLINA/MA, 200 MIL UNIDADES DE CIGARROS CLANDESTINOS



SSP-Ascom
Após uma investigação, procedida com monitoramento, as polícias PRF, Civil e Militar de forma integrada apreenderam neste domingo (19), na BR 010, nas proximidades do município de Carolina/MA, um montante de 20 caixas com 50 maços, contendo 10 carteiras com 20 unidades, totalizando, 200 mil unidades de cigarros da marca Nise Baisha.
As ações integradas das Policias Rodoviária Federal, Polícia Civil e Polícia Militar foram ímpar, para o sucesso da operação. A apreensão ocorreu neste domingo (19), por volta das 15h10h, no km 40 da BR 010, próximo do município de Carolina/MA. A ação conjunta da PRF, PM e Polícia Civil foi executado ao ser dada a ordem de parada ao veículo suspeito, um Fiat/Ducato Minibus, de cor verde.
Na sequência, fora realizado a revista no interior do veículo, onde foram encontradas as 20 caixas com 50 maços, contendo 10 carteiras com 20 unidades, totalizando 200 mil unidades de cigarros, da marca Nise Baisha.


Os policiais adiantaram, que a princípio fora constatado que a ocorrência conta com a facilitação de contrabando ou descaminho de mercadori.
O condutor foi encaminhado juntamente com o veículo, para a Delegacia Polícia Civil em Carolina/MA, onde as investigações irão continuar; no sentido de identificar a origem da carga e identificação dos envolvidos, quer com participação direta e ou indireta.

PRF apreende R$ 2 milhões em cigarros contrabandeados nos Campos Gerais




Caminhão estava abandonado na rodovia; motorista não foi encontrado
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, no início da tarde desta sexta (17, 400 mil carteiras de cigarros contrabandeados do Paraguai, em Guarapuava (PR)
Por volta das 12h30,  os agentes da PRF encontraram um caminhão abandonado, na BR-277, em Guarapuava. Durante a vistoria, os agentes descobriram que ele estava carregado com cerca de 400 mil carteiras de cigarros contrabandeados, avaliados em cerca de R$ 2 milhões.
O caminhão possuía placas clonadas, e, dentro da cabine, possuía outras placas, tudo para despistar a fiscalização.
Diante dos fatos, o caminhão e os cigarros foram encaminhados para a Receita Federal em Guarapuava em. O motorista não foi encontrado.
Texto: Maciel Jr / Agência PRF

Segundo o condutor, ele havia adquirido o veículo de luxo no valor de 75 mil reais no município de Feira de Santana (BA)

Segundo o condutor, ele havia adquirido o veículo de luxo no valor de 75 mil reais no município de Feira de Santana (BA)
Na noite de ontem (18), a Polícia Rodoviária Federal realizou a prisão de um homem por conduzir um veículo roubado na BR 324, km 600. Os agentes federais faziam fiscalização no local quando avistaram um veículo da marca M. Benz, cor preta, realizando a parada cerca de 200 metros do ponto de abordagem e logo após os dois ocupantes desembarcaram e se deslocaram em direção à cabine do pedágio.
Em ação rápida, os policiais interceptaram os dois homens e imediatamente abordaram o veículo, e após verificarem minuciosamente os elementos identificadores do carro, constaram que se tratava de um clone (veículo roubado que tem placas e elementos de identificação alteradas para simular um veículo com características semelhantes e sem registro de roubo, para assim tentar passar-se por um veículo legalizado).
Indagado pelos agentes federais, o condutor afirmou não saber da origem ilícita do carro e alegou ter feito a compra na cidade de Feira de Santana (BA) pelo valor de 75 mil reais.
Diante dos fatos, o condutor e o passageiro foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Judiciária local para os demais procedimentos, juntamente com o veículo que será devolvido ao proprietário legítimo.

Precatórios do Fundef de municípios do Pará somam R$ 672 milhões


Um rastreamento feito pelo Tribunal de Contas da União (TCU) dos últimos cinco anos revela que decisões judiciais já deixaram disponíveis cerca de R$ 672 milhões em recursos de 21 precatórios do extinto Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). Antecessor do atual Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), o Fundef vigorou de 1996 a 2006 na condição de principal mecanismo de financiamento da educação básica do país.
Em 1998, o Ministério da Educação (MEC) cometeu erro no cálculo do valor repassado aos municípios por meio do Fundef, o que gerou guerra judicial que já se arrasta há 20 anos. Recentemente, a Justiça reconheceu que a União deixou de repassar R$ 90 bilhões aos municípios entre 1996 e 2007 e que esse valor deveria ser pago às prefeituras. Porém, o TCU definiu que o dinheiro não pode ser usado para pagar salários e ou bonificações a professores. 
O Blog do Zé Dudu analisou os dados do período de 2014 a 2019 levantados pelo TCU junto ao Conselho de Justiça Federal (CJF) e observou que o maior volume de recursos de precatórios do Fundef está no município de Marabá, que, em decisão judicial, teve direito a R$ 301,3 milhões. Em segundo lugar aparece o município de Parauapebas, que teve direito a R$ 81,78 milhões. É seguido pelo município de Paragominas, cujo precatório a que fez jus totaliza R$ 70,1 milhões.
Marituba (R$ 61,28 milhões), Jacundá (R$ 44,68 milhões), Santana do Araguaia (R$ 35,72 milhões), Mocajuba (R$ 17 milhões) e Água Azul do Norte (R$ 12,18 milhões) também tiveram direito a valores expressivos do Fundef. Não há, entretanto, como destrinchar a situação do dinheiro do ponto de vista das despesas, uma vez que, por serem no mais das vezes recursos extraorçamentários, os gastos acabam passando despercebidos pela sociedade.
No final do ano passado, a Comissão de Fiscalização e Controle (CTFC) do Senado debateu a decisão do TCU que proíbe o pagamento de salários de professores com recursos dos precatórios do Fundef. A decisão é polêmica. Isso porque o TCU estabeleceu que os recursos dos precatórios devem ser integralmente aplicados em ações de manutenção e desenvolvimento do ensino para a educação básica pública, sob a justificativa de que essas verbas têm caráter eventual e, portanto, não podem ser empregadas para o pagamento de salários, abonos ou passivos trabalhistas e previdenciários. 
Todavia, a lei de número 11.464, de 2007, relativa à criação do Fundeb, define que pelo menos 60% dos recursos do fundo devem ser destinados ao pagamento da remuneração dos educadores. Dada a ausência de legislação específica no tocante ao uso dos recursos, muitos milhões estão estacionados em contas judiciais à espera de um desfecho.

MONTES ALTOS – O que mudou de 2017 para 2020? Foram R$ 56.662.831,28 milhões de reais em contratos e licitações! Cadê a mudança?

FOTO: Divulgação | Reunião com a cúpula do governo e estrategias. e cadê os R$ 56.662.831,28 de contratos com empresas e licitações para melhoria da cidade?.


Em palanque e discursos, tudo é fácil e simples de resolver! Mas, como diz o ditado popular, com dinheiro se resolve tudo, concordo em partes! Quase tudo, pois, a atual gestão não tem feito nada para mudar a realidade da cidade, nem tão pouco retribuído o respeito e credibilidade depositado no grupo político que hoje está no poder. 

A política tem tomado outros rumos em Montes Altos, os interesses particulares contagiam o coração de quem senta “Naquela cadeira” pois diversas denúncias apresentadas por vereadores, população e até pelo Vice-Prefeito, mas, diante toda essa conjuntura, ficou por isso mesmo. Uma das atrocidades administrativas, foi usar o dinheiro público para beneficiar sua família em passagens aéreas. No entanto, o caso passou para o esquecimento e a população quem paga um alto preço pela incompetência administrativa e a política que predomina nessa sofrida cidade. 

Quando se refere ao descaso político, inclui a velha política e às práticas das velhas raposas 
como dizia "NICOLAU MAQUIAVEL – no Livro o Príncipe”. No entanto, diversos erros pontuados na atual gestão e nada mudou com o apontamento dos erros, até então, somente os defensores de seus interesses pessoais, no qual fazem parte da atual gestão, gritam nos quatro cantos da cidade que está tudo certo e que é a melhor gestão que Montes já teve. 

Não vos- deixe enganar, pois somente com licitações e contratos entre os anos de 2017 e 2019, foram pouco mais de cinquenta e seis milhões de reais. Para onde foram essas benfeitorias para a população como um todo? Quem foram os beneficiados com esses milhões? O povo ou outras pessoas? São questionamentos que até então, são pertinentes de um cidadão comum, principalmente para os pagadores de impostos que tanto ralam diariamente para manter seus impostos em dia.

obs: Alguns mínimos valores, correspondem contratos da Câmara de Vereadores. 

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