Os vereadores entendem que a suspensão por tempo determinado de alguns impostos, pode ajudar a população a passar por esse período terrível de pandemia

Pelos votos da maioria a Câmara Municipal de Imperatriz derrubou os dois vetos do executivo nesta quarta

Na manhã desta quarta-feira (20) em sessão remota com a participação de vereadores presencialmente na Câmara Municipal de Imperatriz, foram colocados em pauta dois projetos que haviam sido apresentados, votados, aprovados e encaminhados para sanção do prefeito Assis Ramos, mas foram vetados: O teste do Pezinho de forma ampliada para toda a rede de saúde do município e a suspensão por período determinado dos Impostos sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN). Os dois projetos são de autoria do vereador Fábio Hernandez e haviam sido aprovados no início da pandemia de covid-19.

O Teste do Pezinho é o diagnóstico de várias enfermidades nos recém-nascidos e de forma ampliada, pode precocemente identificar mais de 30 doenças, para que assim os pais possam antecipadamente buscar tratamento e melhorar a qualidade de vida dessas crianças. Identifica inclusive doenças raras, onde o diagnóstico é muito mais complexo, o que é uma grande necessidade, principalmente para famílias mais carentes.

Já o projeto que pede a suspensão de IPTU e ISSQN é uma forma de contrapartida do município para a população, diante da quantidade de recursos que a prefeitura vem recebendo.

De acordo com o vereador Fábio, tanto a União como o estado suspenderam vários impostos e até os bancos privados estão suspendendo os empréstimos consignados, mas a prefeitura de Imperatriz não deu nenhuma contrapartida para o povo, ou suspendeu os tributos. “Não há compensação alguma, mesmo com o grande volume de recursos vindos do governo federal que o município está recebendo. Essa suspensão se faz necessária porque a maioria do povo está sem trabalhar ou perdeu o emprego. Alguns não tem dinheiro para comprar nem o básico do dia a dia, imagine para estar pagando imposto”, disse o Legislador.

Em votação a Câmara derrubou os vetos por maioria e agora só aguarda a sanção da do presidente da Câmara (José Carlos Soares) para que as leis estejam valendo.

Sidney Rodrigues – ASSIMP

Foto – Fábio Barbosa

Diante uma pandemia que assola o mundo inteiro, paramos para calcular valores que entraram nos cofres públicos do município no período de 2017 à 2020 ( mês corrente) e chegamos ao montante de R$ 14.293.670,45 ( Milhões de Reais) daria para transformar a cidade em referência na saúde pública.

Se a população não abrir os olhos, serão enganados e ludibriados por esses mentirosos e incompetentes que estão há quase quatro anos acabando com a saúde, educação e infraestrutura do município, o que se ver na Prefeitura é amigos do Rei e alguns fantasmas que já foram denunciados por vereadores.

Alô Justiça Federal, cadê vocês? Alô Ministério público, precisa ser feito uma auditoria sobre esses recursos abaixo.

Diante os valores abaixo, existem emendas parlamentares que viraram bufa de alma, ninguém ver. 

R$ 2.893.090,22 2017

R$ 5.348.764,73 2018

R$ 4.802.999,73 2019

R$ 1.248.815,77 2020

Total

R$ 14.293.670,45

FONTE : MINISTÉRIO DA SAÚDE 

MONTES ALTOS -  Eita cidade sem sorte.!!

O vereador Aristides Aguiar, declara em áudio que o prefeito mostrou a medicação em sua residência, e  pegou a medicação com o FERNANDO em Imperatriz e depois iria passar para o MARQUIM que é o ganhador da licitação.

Segundo o Vereador, o “cara” que tem a licitação pegaria com o Fernando. Mas, pegar o quê? Dinheiro? Emitir nota ou algo do tipo?

O Prefeito da cidade de Montes Altos, Ajuricaba de Abreu, agiu de forma errônea em levar a medicação para sua residência, esses kits, teriam que serem entregues pelo fornecedor e direto para a secretaria de saúde ou no caso o hospital.

O prefeito levou pra casa dele, será se ele vai entregar para os da panelinha ou para a população em geral. Conclui um morador da cidade por meio de uma denúncia ao blog. 

O que mais intriga, é que o vereador afirmou que houve um suposto esquema fraudulento, no qual o motivo de pegar com um fornecedor e depois passar para outro!? Tendo em vista que o recurso do covid-19, está liberado para compra por meio de dispensa de licitação, ou o Prefeito quer faturar pelo MARQUIN para que seja faturado em um valor mais alto do que o praticado no mercado? Não que o Marquin venha superfaturar, mas, o áudio do Vereador declarou algo interessante.

Se o Fernando vendeu para o Prefeito, como foi essa venda? Teve algum acordo? Ou o Prefeito vai faturar a nota para o Marquin com um valor “X” para repassar para o Fernando? Será se esses medicamentos foram de graça? São duas empresas envolvidas e o Prefeito, resta saber como ficará tudo isso no final dessa pandemia. O que importa é que a população seja curada, mas, temos que pensar na preservação do erário.

Acompanhem o áudio e tirem suas conclusões.

O prefeito em pleno desespero, sai às ruas fazendo politicagem, na qual coloca em risco a vida alheia diante o contagio ou até mesmo o transtorno da população ao lhe receber em suas residências.

A população fica envergonhada em mandar o Prefeito embora, pois o mesmo está fazendo politicagem em plena pandemia, em pleno decreto de isolamento o mesmo que assinou é o primeiro a descumprir. Alô Prefeito, você já fez o teste do COVID-19 para mostrar para a sociedade, pois a população está se prevenindo e o senhor está pensando somente no poder, na politica e se quer preocupado com a saúde pública. Reflexo disto, é a compra de arame farpado para a secretaria de saúde e para a secretaria de educação.

Prefeito, cuide da saúde do povo, depois pense em fazer politica. Seja honesto com o povo e não desonesto em suas ações afrente do erário, proporcione o bem estar da sociedade.