ESTREITO – Poderá ter novas eleições!! A não ser que Léo Cunha vire engraxate dos homens da capa preta.
O Ministério Público pediu a perda do mandato de Léo Cunha, e caso a justiça acate, possa haver uma nova eleição, pois conforme decisão eleitoral acerca do caso, houve o descumprimento do princípio da lei eleitoral e diante o contexto, Léo poderá ficar fora do páreo.
O prefeito Léo Cunha acumula diversos problemas em tão pouco dias de mandato, inclusive; diversas denúncias no Ministério Público por nepotismos, supostas fraudes em licitações entre outras. O Governo de Léo Cunha está sem credibilidade, pois já surgiram escândalos que a sociedade não imaginava existir, inclusive fatos comprobatórios de supostos leilões de cargos aos aliados.
Estreito só tem a perder com um péssimo gestor afrente da máquina pública, somente de Imperatriz o prefeitão pegou diversas pessoas que inclusive são parentes e outro fato que chamou a atençã, foi a empresa de seu sócio que barganhou contrato com a prefeitura de estreito ( Será sorte ou dedinho de Léo Cunha?).
Eita Cidade sem sorte!! Foi colocar um prefeito sem a minina capacidade de controlar seus impulsos, quanto mais de administar uma cidade.
Josimar Maranhãozinho é citado em esquema de desvio de emendas tendo Pacovan como cabeça da organização
Anotações manuscritas e mensagens em aparelhos celulares apreendidos pela Polícia Federal mencionam três deputados federais do PL em conexão com suposto desvio de emendas orçamentárias destinadas à saúde no Maranhão.
Os parlamentares citados são Josimar Maranhãozinho (PL-MA), Pastor Gil (PL-PB) e Bosco Costa (PL-SE). Seus nomes aparecem em documentos obtidos na Operação Ágio Final, deflagrada pela PF maranhense em 3 de dezembro de 2020.
A operação investiga um esquema de extorsão contra prefeituras que foram beneficiadas com as emendas obtidas pelos deputados.
O cabeça da organização seria o agiota Josival Cavalcanti da Silva, conhecido como Pacovan, dono de postos de gasolina no estado que seriam usados para lavagem de dinheiro.
Segundo a PF, Pacovan se apresentava junto a prefeitos como responsável por obter as emendas junto aos deputados envolvidos no esquema. Em troca, exigiria deles a devolução de uma parte do dinheiro como pagamento de propina, em valores que poderiam chegar a 25%.
Esse desvio ocorreria por meio de contratos com empresas de fachada. Uma parte seria repassada aos deputados, mediante comissão de Pacovan e seu grupo.
A ação da PF foi possível após denúncia feita no ano passado por um dos prefeitos abordados pelo grupo, Eudes Sampaio (PTB), de São José do Ribamar (MA), que não se reelegeu.
“O conjunto de elementos probatórios obtidos no decorrer da investigação aponta que Josival Cavalcanti da Silva (Pacovan) atuou como mentor intelectual da associação criminosa, arregimentando pessoas e recursos de modo a viabilizar as extorsões praticadas em desfavor do prefeito Eudes Sampaio”, diz relatório assinado pelo delegado da PF-MA Itawan de Oliveira Pereira, com data de 17 de dezembro.
Para viabilizar a extorsão, Pacovan contava com os serviços de subordinados, entre eles os irmãos Abraão Nunes Martins Filho, vereador em Itapecuru-Mirim (PDT), e Adones Gomes Martins.
Eles teriam como função ameaçar prefeitos que resistissem ao pagamento da propina. Também faz parte da quadrilha, segundo a PF, o ex-prefeito de Água Doce (MA) Antonio José Silva Rocha (PSDB), conhecido como Rocha Filho.
Na casa de Rocha Filho, a PF apreendeu papéis com referências aos repasses federais. “Foram encontrados na residência de Rocha Filho diversos documentos relacionados com repasses federais destinados a municípios do interior do Maranhão, além de planilhas com valores e nomes de prefeituras relacionados”, afirma o relatório.
Um dos documentos, uma lista manuscrita, indica três emendas destinadas a São José do Ribamar, mencionando os deputados responsáveis por elas.
Também são citados os valores totais dos repasses e a propina a ser cobrada do prefeito, correspondente a 25% do recurso obtido do Orçamento federal.
A lista menciona emendas de R$ 4.123.000 do deputado Bosco Costa (R$ 1.030.750 referente à parcela de 25%), de R$ 1.500.000 de Josimar Maranhãozinho (R$ 375 mil de propina) e R$ 1.048.000 de Pastor Gil, com R$ 262 mil de propina.
“Os valores discriminados na anotação são idênticos aos valores de emendas parlamentares constantes na notícia crime encaminhada pelo prefeito de São Jose de Ribamar”, afirma o relatório da PF.
Os nomes dos parlamentares também aparecem em uma mensagem de WhatsApp trocada entre o filho de Pacovan, que trabalha com o pai, e Abraão Nunes Martins Filho, um dos responsáveis por fazer a cobrança da extorsão, geralmente com uso de intimidação e violência.
Outro indício foi obtido a partir de mensagem de Pacovan cujo destinatário é um assessor do prefeito Sampaio.
Nele, o agiota relata que esteve em Brasília “pela segunda vez” tratando da liberação das emendas pelos deputados. Após citar os três parlamentares e os valores que conseguiram, ele diz que vai levar os parlamentares pessoalmente ao encontro do prefeito, supostamente como forma de pressionar pelo recebimento da propina.
“Caso haja alguma dúvida, trarei os deputados epigrafados aqui ao Maranhão, mas precisamente no seu município pra dirimir toda é qualquer dúvida”, escreve Pacovan.
Há também referências a uma pessoa identificada como “Fernando do Dep.Hildo Rocha [MDB-MA]”. Segundo Pacovan, ele estaria “ciente de que todas essa emendas são de deputados ligados a mim”.
Não há referências a emendas de Rocha, no entanto.
De acordo com a PF, o esquema se repetiria em outros municípios maranhenses. A citação aos deputados, por enquanto, não configura prova do envolvimento deles. A apuração em questão se limitou a suposta extorsão que era feita. No relatório final da operação enviado à Justiça, o delegado pediu para poder compartilhar as informações com o grupo da PF que investiga políticos com foro, que fica em Brasília.
Nesse grupo da polícia, antes mesmo do inquérito do Maranhão, já havia outra investigação sendo feita, especificamente sobre desvio de emendas da saúde –essa corre no Supremo Tribunal Federal. Em decorrência dessa apuração, em 9 de dezembro, a PF deflagrou a operação Descalabro, e fez busca e apreensão em endereços ligados a Josimar Maranhãozinho. Na época, divulgou ter encontrado R$ 2 milhões em espécie no escritório parlamentar dele em São Luís (MA).
Nessa operação, chamada de Descalabro, o deputado é investigado por suspeita de fazer parte de um esquema semelhante ao investigado pela PF maranhense, de desvio de dinheiro de emendas destinadas à saúde. O caso está sob sigilo.
OUTRO LADO
Procurada, a assessoria do deputado Josimar Maranhãozinho disse que não se pronunciaria por não ter tido acesso ao relatório.
Em dezembro de 2020, o parlamentar afirmou ao G1 que destinou mais de R$ 15 milhões aos municípios maranhenses de forma legal. O montante encontrado no escritório seria referente a sua atividade pecuária e empresarial.
Por meio de sua assessoria, o deputado Pastor Gil disse que desconhece a existência de lista que o cite. “Nunca compactuei com qualquer esquema de desvio de dinheiro público”, declarou.
O parlamentar afirma que destinou emenda para a cidade de São José de Ribamar dadas as carências do município. “Por conhecer bem a situação de São José de Ribamar e, claro, ter tido mais de 2.000 votos do povo ribamarense é que procurei o então prefeito, Eudes Sampaio, e garanti a ele que encaminharia uma emenda parlamentar para ajudar na área da Saúde”.
“Assim foi feito. Foi liberado e ficou na responsabilidade do prefeito a aplicação da verba destinada”, declarou.
Já o deputado Bosco Costa disse que “tem por norma não comentar o trabalho da Polícia Federal ou autoridades judiciárias”. “Entretanto, esclarece que não tem relação com a emenda citada, visto que a mesma não é de sua lavra”, afirmou, por meio da assessoria. (Folha de SP)
TSE cassa prefeito eleito e determina novas eleições em Goianésia do Pará
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou, na sessão desta terça-feira (2), o indeferimento do registro de Itamar Cardoso do Nascimento (Avante) e Cláudio da Sthil (Podemos), ao cargo de prefeito e vice de Goianésia do Pará, localizada no sudeste do Pará, nas eleições municipais de 2020.
Durante a sessão, o Plenário considerou que o político não poderia se candidatar ao pleito por estar inelegível por oito anos, devido à rejeição de contas que configuraram atos dolosos de improbidade administrativa na gestão anterior. As irregularidades foram detectadas pelo Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE-PA).
Com base na decisão, os ministros anularam os votos para prefeito e vice-prefeito dados à chapa em Goianésia do Pará e determinaram a imediata comunicação ao Tribunal Regional Eleitoral do estado (TRE-PA) para que convoque nova eleição para os cargos em data ainda a ser definida pela Justiça Eleitoral do Pará.
No julgamento, o Plenário do TSE acompanhou, por unanimidade, a posição do relator do processo, ministro Sérgio Banhos, pela rejeição do recurso apresentado por Itamar Cardoso contra a decisão da Corte Regional. Itamar concorreu com o registro indeferido, à espera de julgamento definitivo pela Justiça Eleitoral, e foi o candidato mais votado a prefeito de Goianésia do Pará.
Na ação movida contra Itamar Cardoso, o Ministério Público Eleitoral (MPE) e a coligação Juntos por Goianésia afirmaram que ele cometeu irregularidades graves, cujos prejuízos aos cofres públicos alcançaram mais de R$ 3 milhões. No julgamento, o TSE manteve a multa aplicada pelo TRE do Pará ao agente político.
Fonte: Portal Debate Carajás
(Com informações TSE)
SENADOR LA ROCQUE – Prefeito Bartolomeu atrasa salários de servidores públicos e foi sabatinado em programa de rádio ao vivo.
Salário atrasado é sinônimo de incompetência de gerir o erário, veja logo acima o vídeo onde retrata a revolta de uma servidora pública que só quer receber seu digno salário, nada mais justo que isso.
Alô Prefeito a coisa tá feia, você está sendo desmascarado pelas falácias que usava em palanque.
IMPERATRIZ – Secretária de Saúde Mariana Jales, afirma que comprou somente 21.429.00 dos 67.712,14 marmitex para o Hospital de campanha ( Alvo da operação da Polícia Federal)
Em entrevista a secretária Mariana Jales, afirma, que está tudo sob controle e que pretende rever o valor que está sendo pago para a empresa ganhadora do certame, pois o valor de R$ 14.00 pelo Marmitex está defasado, e ressalta “ Foram gasto somente R$ 300.00,00 “ com a empresa alvo da Polícia Federal.
Conforme afirmações da secretária Mariana Jales, foram compradas o equivalente a 21.429 mil marmita, e que o montante do contrato daria para comprar 67.712,14 Marmitex.
Em redes sociais pessoas ligas a gestão do Prefeito Assis Ramos, no intuito de defender, disseminaram palavras que desqualificavam o trabalho da Polícia Federal e até mesmo em nota, afirmaram a PF agiu de forma atrapalhada e que estão equivocados. Será que esses asseclas que se julgam inteligentes, estão acima da lei? Se a Polícia Federal se deslocou e realizou uma operação desse porte, significa que está havendo algo que supostamente não está certo.
Em breve a população de Imperatriz terá o resultado dessa operação! Veja abaixo o vídeo da secretária.
Vídeo veiculado nas redes sociais
SÃO FRANCISCO DO BREJÃO – Prefeito e seu assecla e Vereador Jardel não estão preocupados com a saúde pública! O município não receberá novas doses da vacina por incompetência do gestor e seus asseclas.!!!
O Governo do Estado anunciou que municípios que não atingirem o percentual de 60% de doses aplicadas do quantitativo já recebido, não receberão novas doses até atingir o percentual mínimo.
O municipio atingiu somente 43,5 de cobertura.
Diante os dados, isso demonstra tamanha incompetência do atual gestor em gerir uma saúde pública, no entanto, é de total responsabilidade do gestor os recursos e insumos que são direcionados para o município.
Alô Vereadores, foram 372 vacinas entregues no município e somente 156 pessoas vacinadas, vejam a tabela abaixo.
Trabalhadores de Saúde D1 77
Trabalhadores de Saúde D2 37
Pessoas de 90 anos ou mais D1 15
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