MONTES ALTOS – Acidente envolvendo o vereador Rondys veículos e o secretário de agricultura do município.

Foto: Divulgação

Na tarde de hoje, chegou ao blog a informação que o secretário de agricultura Gutembergue e o vereador Rondys Veículos, acompanhados de suas respectivas esposas, sofreram um acidente automobilístico. Conforme relato do vereador, ambos estão bem, passaram por atendimento médico e passam bem.


Agradecer a Deus por mais esse livramento, muita chuva e o veículo perdeu totalmente o contato com o asfalto” afirma vereador.


O acidente aconteceu em São José do Xingu - Mato Grosso, onde, estariam em visita a familiares. Estamos aguardando mais informações.














[ ITINGA – MA ] Alugar caminhão pipa no inverno é lavagem dinheiro público?

Foto: Divulgação


Na cidade de Itinga do Maranhão, de tudo e um pouco mais, acontece! Afinal, o prefeito cassado está em um desespero só. Analisando os certames realizados pelo pregoeiro Francisco Leonardo, além de valores altíssimos o mesmo já foi denunciado no Ministério Público Estadual por suposto direcionamento de licitação, afirma denunciante ao MPMA.

Ocorreu algo inusitado! Em nossa região é notório que nos próximos meses que vivenciaremos, serão de dias chuvosos em decorrência a estação de inverno. Mas, dado por não satisfeito com as chuvas, Prefeito Lúcio resolveu celebrar contrato com o aluguel de carro pipa. Será que esse contrato é para lavar as ruas após a chuva? Eita Brasil sem rumo…


Confira a publicação;
 http://www.diariooficial.famem.org.br/dom/dom/publicacoesDetalhes/472848


De vice-prefeito para contador de história, agora Engenheiro! E cadê o medicamento do Socorrão?

Foto: Divulgação

Vice-prefeito Alcemir, atualmente secretário de saúde do município, no qual se diz ser atuante. Mas, por via de dúvidas o secretário tem deixado muito a desejar, no toncante a medicamentos, atendimento e até mesmo em exames de rotina que não estão sendo realizados e a falta de medicamentos..


No Socorrão a situação é precária, pacientes estão tendo que comprar medicamento por não haver na farmácia básica, esses são relatos de pacientes e vereadores que recentemente fiscalizaram a unidade de saúde.


Na manhã de hoje, 29, o vereador Flamarion Amaral constatou in loco, a ausência de medicamentos para a realização de cirurgias e até mesmo a péssima condição do local onde é realizado o procedimento.


Segundo o vereador, falta de tudo no Hospital Municipal e nesta semana, vereadores da base do Prefeito, resolveram votar em uma indicação, onde, vereadores de oposição solicitaram notas fiscais de compras de medicamentos, e de pronto, a cavalaria foi convocada para apagar mais um fogo da gestão pífia do Prefeito Assis Ramos, onde negaram a transparência e não aceitaram mostrar notas fiscais da compra de medicamentos. Será que estão escondendo alguma coisa? Se não querem mostrar, algo tem por trás disso? 


A falta de compromisso com a população é notória, imagina como se encontra quem precisa da saúde pública do município. Nem na gestão de Salvador Rodrigues tivemos tanto descaso como estamos vivenciando atualmente.

Veja o vídeo abaixo!


Murro, voadeira, cacholeta e olho roxo! “Tu me paga, caloteiro”.

 

Foto: Divulgaçao redes sociais

Hoje pela manhã foi um Deus nos acuda! Empresário e proprietário de uma rede de postos de combustíveis foi cobrar um empresário do ramo da construção civil. O local da cobrança foi bem apropriado, só tinha a porta de saida ou pular no rio.


Segundo informações, dois irmãos que são acostumados com cobranças, estavam se preparando para ligar jet, quando o dono de uma rede de postos de combustível chegou, a conversa foi longa e por azar o irmão do caloteiro entrou no bate boca, não deu outra! Apanhou os dois.


“Tú me paga seu caloteiro” Dono da rede de postos, “ Só irei te pagar quando eu tiver dinheiro” Caloteiro.


Resumindo, foi pancada até umas horas,até filmagem rolou! Após apurar todos os fatos, iremos veiculare mostrar o olho roxo do caloteiro.



Descumprimento da lei de autoria do deputado Hildo Rocha, que trata da merenda escolar é debatida na Câmara



A Câmara dos Deputados, através da comissão de fiscalização e controle, realizou audiência pública para debater a aplicação da lei 13.987 de autoria do deputado federal Hildo Rocha (MDB-MA). A lei foi criada no ano passado com o objetivo de assegurar, em caráter excepcional, que os gêneros alimentícios adquiridos com recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) possam ser entregues nas casas dos pais ou responsáveis por estudantes das escolas públicas de educação básica em períodos de pandemia.


A Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, que disciplina o tema, impedia que os alimentos adquiridos com recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar fossem distribuídos fora do ambiente escolar. Por iniciativa do deputado Hildo Rocha, a legislação foi alterada a fim de assegurar que durante o período em que as escolas forem obrigadas a permanecer fechadas, o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) não seja interrompido.


"A principal refeição diária, se não a única, de milhões de crianças, é a alimentação servida nas escolas. Por meio dessa pequena mudança que fiz na legislação, possibilitamos a entrega dos alimentos que são usados para fazer a merenda escolar nas casas dos alunos pobres, durante a pandemia, garantindo assim alimentos para milhões de estudantes em todo o Brasil”, explicou o parlamentar.

Eficácia da Lei

Entretanto, de acordo com o parlamentar, inúmeras lideranças políticas, vereadores, professores, estudantes, diretores de escolas, sindicalistas e dirigentes de Organizações Não Governamentais, encaminham ao seu gabinete, com muita frequência, denúncias contra alguns gestores que não vem cumprindo corretamente a legislação.


“Recebi no meu gabinete várias denúncias em relação à utilização dos recursos da Merenda Escolar, outras denúncias apontam baixa qualidade dos gêneros alimentícios e quantidade insuficiente de alimentos. A fim de tratar dessa questão, entender melhor as dificuldades dos gestores e contribuir para que os responsáveis pelo fornecimento da merenda escolar possam entregar a alimentação de maneira correta e colaborar no sentido de fazer um acompanhamento melhor acerca da eficácia dessa lei organizei essa  audiência Pública no âmbito da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC)”, justificou.


Preocupação fundamentada

A preocupação do deputado Hildo Rocha tem lógica e elementos que justificam a realização do debate. A representante no Brasil da Plataforma de Direitos Humanos, Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais (Dhesca), Mariana Santarelli, afirmou que a distribuição das cestas básicas para alunos da rede pública de ensino não foi feita de forma regular. Monitoramento feito pela entidade revelou que mais de 30 % dos alunos não receberam nenhum tipo de ajuda para se alimentarem e 21% afirmaram que só receberam a cesta uma vez em 15 meses de pandemia.


Comentários dos debatedores e debatedoras

A representante do FNDE, órgão do Ministério da Educação, responsável pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar, Maria Sineide dos Santos, assegurou que o governo acompanha a distribuição da merenda escolar por meio de parcerias com o Ministério Público Federal, organizações da sociedade civil, e universidades federais.


"Por ano, a gente atinge mais de 400 municípios para fazer esse acompanhamento contínuo e não apenas num momento de fiscalização”, afirmou.


O Programa Nacional de Alimentação Escolar atende a cerca de 41 milhões de estudantes em todo o País e repassa para estados e municípios recursos financeiros da ordem de R$ 4 bilhões por ano.


Dificuldades

A representante da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) Selma Maquine destacou o esforço dos municípios na entrega dos kits de alimentos para os alunos, apesar da dificuldade na logística de entrega e do valor reduzido pago pelo Pnae que varia de R$ 0,35 a R$ 1,07, por aluno, ao dia.


Em junho de 2020, a CNM realizou levantamento com cerca de 1.200 municípios e constatou que 85% distribuíram alimentos para os estudantes, durante a suspensão das aulas com diferentes estratégias para a distribuição da merenda, como entrega de kits ou cesta-merenda, cestas básicas e refeições preparadas com os itens que compõem a merenda escolar.


Ainda de acordo com a representante da CNM, a entidade tem feito pesquisas semanais com a finalidade de colher informações referentes à distribuição de merenda escolar. “Na semana passada, levantamento feito entre 1.855 gestores, apontou que 87,5% dos gestores já abriram as escolas para o retorno das aulas presenciais, sendo assegurada a oferta da alimentação escolar na maior parte dos casos na própria escola (66,7%), e 38,3% com entrega de merenda para os alunos do ensino remoto nas suas casas”, destacou Maquine.


Esforço

Selma Maquine afirmou que há um esforço muito grande dos Municípios para que o alimento chegue aos estudantes. “Entretanto, os desafios são de toda ordem e as realidades são as mais diversas na distribuição da alimentação escolar aos alunos, e têm relação com o estágio da pandemia em cada Município", destacou.


A representante do Conselho Estadual de Alimentação do Amapá, Ilma Santos, afirmou que a maior dificuldade foi na entrega desses alimentos nas áreas indígenas, o que foi parcialmente solucionado com a ajuda da Funai.


Já no Rio de Janeiro, a representante do Conselho Estadual de Alimentação Sandra Pedroso destacou como maior dificuldade a falta de diálogo com os gestores responsáveis pela organização da entrega dos kits de alimentos e a falta de compromisso de compra desses produtos dos agricultores familiares.


O presidente do Conselho Estadual de Alimentação Escolar do Maranhão, Rodrigo Guara Nunes, atribuiu ao Banco do Brasil o atraso enorme no fornecimento, neste ano de 2021, da alimentação escolar aos alunos das escolas públicas estadual. Em relação ao ano passado, Guará não soube dar as informações solicitadas pelo deputado Hildo Rocha porque ele não pertencia ao conselho.

 



[ SENADOR LA ROCQUE ] Prefeito Bartolomeu contratou construtora alvo da Polícia Federal

Foto: Divulgação

A gestão atrapalhada do Prefeito Bartolomeu tem dado algumas fora, ou melhor, todas. Infelizmente quem paga o preço é a população.


Chegou ao blog informações que a gestão do Prefeito Bartolomeu não tem nada de eficiência a não ser quando se trata de seus interesses particulares. Conforme a denúncia que chegou ao blog, o prefeito Bartolomeu contratou uma construtora que está enrolada até o pescoço com a Polícia Federal, e o caso é pertinente a construção de uma unidade de saúde na cidade de São João do Paraíso.


A gestão da mudança, está sendo a pior gestão já vista no município, até uma CPI o Prefeito está seujeito a ser submetido. Será que essa gestão é honesta? Será que em meio diversos reclames da população e descasos mostrados por vereadores, sejam mentiras? A gestão da mudança está sendo a gestão da enrolação.


Sobre o caso da construtora, em breve divulgaremos todos os detalhes com documentações e inquérito da Polícia Federal em desfavor da construtora. Estamos apurando os fatos e juntado provas documentais. Afinal, dinheiro público é questionável por qualquer cidadão.



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