Projeto do deputado Hildo estabelece regras para qualidade da tensão fornecida aos usuários de energia elétrica

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O Projeto de Lei 3193/21, do deputado federal Hildo Rocha prevê medidas para compensar os consumidores atendidos em níveis de tensão de energia elétrica inadequada fornecida pelas distribuidoras aos consumidores de média e baixa tensão (medida em volts). 

 

De acordo com o parlamentar, atualmente a questão da eficiência energética se reveste de grande relevância, em razão da grave crise hídrica, que coloca em risco o suprimento do mercado nacional.  

 

“Muitas vezes, algumas distribuidoras, principalmente naqueles locais chamados de ponta de linha, permitem a ocorrência de elevadas quedas de tensão em relação à tensão nominal da área, o que causa inúmeros transtornos aos consumidores. As grandes quedas de tensão que hoje ainda ocorrem, afetam os usuários ocasionando consumo desnecessário de energia elétrica, o que eleva sua fatura mensal e acaba contribuindo, contra sua vontade, para a redução da segurança energética de todo o sistema elétrico nacional”, argumentou Hildo Rocha. 

 

Conforme a proposta, a tensão será classificada em três categorias (adequada, precária ou intolerável), conforme a variação em relação à tensão nominal de fornecimento (por exemplo, 220 volts). Será considerada adequada apenas a tensão entre 95% e 105% da tensão de referência. 

 

“Com as grandes quedas de tensão que hoje ainda ocorrem, o usuário afetado acaba consumindo mais energia elétrica para obtenção da mesma utilidade, o que eleva sua fatura mensal e acaba contribuindo, contra sua vontade, para a redução da segurança energética de todo o sistema elétrico nacional”, disse Rocha. 

 

A qualidade mensal dos níveis de tensão em cada unidade consumidora será medida por dois indicadores: a Duração Relativa da Transgressão para Tensão Precária (DRP) e a Duração Relativa da Transgressão para Tensão Intolerável (DRI), que terão um limite mensal. Sempre que este for ultrapassado, o consumidor será compensado pela distribuidora. 

 

O valor máximo da DRP será de 3% no mês. O número representa o percentual das leituras em que o nível de tensão está na faixa classificada como precária. Para a DRI, qualquer variação positiva implicará no ressarcimento do usuário. 

 

Redução
O projeto visa estreitar as faixas de tensão consideradas adequadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), hoje previstas em um regulamento. Segundo o parlamentar, as variações de tensão estão entre os problemas que mais prejudicam os consumidores. 

 

A proposta do deputado Hildo Rocha prevê que a compensação será acrescida de 20% em caso de reincidência. O projeto estipula prazo de 180 dias, para que as distribuidoras tenham tempo possam se adaptar à nova regra, caso a proposta seja transformada em lei. 

 

Tramitação
O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Defesa do Consumidor; Minas e Energia; e Constituição e Justiça e de Cidadania. 

Prefeito Assis Ramos é alvo de uma ação de Improbidade administrativa ( Concurso Público )

 

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O Ministério Público do Maranhão ingressou, nesta terça-feira, 8, com Ação Civil por ato de improbidade contra o prefeito do município de Imperatriz, Francisco de Assis Andrade Ramos, devido ao fato de ter mantido servidores contratados, bem como comissionados em situação irregular, mesmo tendo promovido concurso público em 2019. A manifestação ministerial foi assinada pelo promotor de justiça João Marcelo Moreira Trovão.

De acordo com o representante do MPMA, a manutenção de contratados, bem como de comissionados em desvio de função, ofende o princípio da impessoalidade e compromete o caráter concorrencial do concurso público, caracterizando-se como ato de improbidade administrativa, nos termos da Lei 8.429/1992 (Lei da Improbidade Administrativa).

Na Ação, foi pedida a aplicação de multa civil de 24 vezes o valor da remuneração recebida pelo gestor, o que resulta na quantia de R$ 632.615,28 e a proibição de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais, pelo prazo de quatro anos.

O MPMA ofereceu uma proposta de Acordo de Não Persecução Cível, com possibilidade de medida em favor do interesse público e de boas práticas administrativas, com a regularização das ilegalidades por meio da imediata convocação dos aprovados em substituição aos que ocupam vagas ilegais. No entanto, o prefeito não compareceu à audiência de tentativa de acordo, tampouco esclareceu sua ausência.

Espera-se que, com o ajuizamento da ação de improbidade, o demandado aceite negociar a imediata regularização dessas ilegalidades, uma vez que o acordo pode ser feito a qualquer tempo”, afirmou o promotor de justiça.

CONCURSO

Durante o ano de 2019, ou seja, no período imediatamente anterior às eleições municipais de 2020, o Município de Imperatriz, sob a gestão atual do prefeito requerido, promoveu concurso público objetivando o preenchimento de vagas para diversos cargos nas áreas de educação, saúde e administração. O Edital 001/2019 disponibilizou vagas para enfermeiro, nutricionista e técnico de enfermagem, entre outros.

Já o Edital 002/2019 disponibilizou vagas para assistente social e educador físico. Ambos os certames tiveram seus resultados homologados pelo prazo de dois anos, a contar de 18 de fevereiro de 2020 e 11 de agosto de 2020, respectivamente.

ILEGALIDADES

Conforme o promotor de justiça informou na Ação, o prazo das contratações precárias era de 12 meses e foi encerrado em 2020, ou seja, após a homologação do resultado do concurso público regido pelo Edital 001/2019. Mas ao invés de convocar os técnicos de enfermagem já aprovados, o prefeito renovou as contratações precárias por mais 12 meses.

Além das renovações ilegais, ao longo do ano de 2021 vários contratos tiveram seu prazo máximo de 24 meses expirados e, mesmo assim, alguns dos profissionais foram mantidos trabalhando e recebendo salário, no lugar dos aprovados no concurso. Até a data do ajuizamento da ação, 167 pessoas contratadas precariamente ainda se encontravam nessa situação, ou seja, trabalhando e recebendo sem ter mais nenhum vínculo formal com a Prefeitura de Imperatriz.

Ao invés de providenciar a convocação dos aprovados após a homologação do certame, o gestor vem praticando ilegalidades como contratações precárias, manutenção de contratados mesmo com contratos já expirados e desvio de comissionados para os cargos que foram objeto do concurso”, afirmou João Marcelo Trovão.

Anteriormente, o MPMA já tinha proposto Ação Civil Pública de obrigação de fazer em razão do mesmo problema: a manutenção de contratados, bem como de comissionados em desvio de função.




A empresa queridinha do Prefeito Valentão, faturou R$ 1.328.201,66 em 2021

 



Somente no ano de 2021 o grupo ZENF - CNPJ : 04.168.810/0001-02 barganhou essa bagatela de pouco mais de um milhão de reais. Alô Ribamar Fiquene, a cidade atualmente tem um novo milionário! Pra quem não lembra, essa empresa é a mesma que o prefeitão queria agredir os vereadores por participarem de um certame, no intuito de fiscalizar e coibir qualquer ato ilícito ou irregularidade. Mas, não deu outra! O prefeitão queria sair na porrada com os nobres vereadores.


Será que essa valentia toda é em decorrência desses números? Pra quem não lembra, vamos refrescar a memória, vejam os vídeos dos vereadores e relatos acerca do valentão.







Portal da Transparência da Prefeitura de Campestre só foi atualizado na gestão anterior? O que será que escondem?

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Em uma breve pesquisa no site da Prefeitura de Campestre, percebe-se que muitas das informações contidas no portal da transparência, na qual é de dominio público, são pertinentes a gestão passada e não da atual , que já está no seu segundo ano de mandato e não disponibilizaram informações públicas. 


Cadê o Ministério Público e Tribunal de Contas do Estado, para acompanhar esse desmando e descobrirmos o que o Prefeito Fernando Bermuda esconde! Gravamos o vídeo mostrando; data, hora e o principal, o link do portal da transparência do site da Prefeitura, vejam o resultado. 



Se no site da prefeitura está assim, imaginem o restante.










Prefeito Fernando Bermuda e Assessor Jurídico são desmentidos! Vejam a ação do Ministério Público Estadual

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Semana passada uma notícia bombou nas redes sociais, foi o caso de uma suposta fraude do Prefeito Fernando Bermuda e do Assessor Jurídico Juracy Roldão, na qual, ambos foram denunciados no Ministério Público Estadual.

Diante uma nota veiculada por parte da prefeitura, onde afirmavam que não havia nenhuma denúncia, nada contra a atual gestão e contra o assessor jurídico, vejam abaixo o protocolo, andamento e diligência realizada pelo MPMA da Comarca de Porto Franco, onde reponde por CAMPESTRE – MA.


Em nota a prefeitura tentou desqualificar e esconder que havia uma manifestão de um cidadão junto ao MPMA e até mesmo enganar a população em afirmar que a gestão não teria nenhuma “denúncia” ao seu desfavor. O blog não afirmou ou citou qualquer tipo de suposição de uma condenação, mas, sim de denúncia para averiguação e possíveis sanções caso seja comprovado a suposta fraude, praticada pelos denunciados.




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