A servidora pública JULIENE GOMES DA SILVA é apontada por ser suposta funcionária fantasma de CAMPESTRE, sendo concursada em AMARANTE e recebendo pelas duas prefeituras. Afirma denunciante.
Segundo denúncia que chegou ao blog, a Sra. JULIENE GOMES DA SILVA é servidora pública concursada no município de Amarante – Ma, no cargo de ASG e recebe o montante de R$ 1.210,00 já no município de Campestre, ela ocupa o cargo de contadora, ganhando o montante de R$ 6.435,00.
O denunciante apresentou provas junto ao Ministério Público do Estado e encaminhou cópia para a corregedoria do MPMA para que tomem todas às providências cabíveis. Segundo o denunciante, esse mesmo processo foi enviado para o Tribunal de Contas do Estado para que a suposta servidora "Fantasma" venha devolva o dinheiro público, adquirido de forma indevida e totalmente descabível, pois, ela é servidora pública que ocupa 40 horas no município de Amarante, sem possibilidade de ocupar outro cargo público. ( AFIRMAMAÇÕES DO DENUNCIANTE ).
Segue abaixo detalhes da folha de pagamento da supracitada.
Protocolo do Ministério Público |
Mariana Carvalho pode se “enterrar politicamente”
Das 55 cidades da região Sul do Estado, Mariana Carvalho não se destaca e não pontua positivamente entre 1.426.808 cidadões dos municípios supracitados, 0,0001 não conhece Mariana Carvalho, a indicação do Deputado para que a mesma fosse ocupar um cargo no Ministério da Cidadania, não mudou muita coisa com relação a sua aceitação. É um trabalho árdua e muito desafiador, fazer a filha do ex-presidente do Cavalo de Aço uma referência politíca na região Sul e principlamente em Imperatriz, onde sua rejeição é altissíma.
TCE orientará gestores sobre reajuste do piso do magistério
Foto: Divulgação |
O
presidente do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA)
recebeu na manhã de hoje, 4, na sede do TCE, representantes da
diretoria Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM)
para analisar e esclarecer dúvidas dos prefeitos maranhenses sobre o
cumprimento do percentual de reajuste recentemente aprovado pelo
Governo Federal no piso do magistério.
Durante
o encontro, o presidente da Corte de Contas estadual, conselheiro
Washington Oliveira, afirmou que o órgão de controle externo
emitirá nota técnica com orientações para elucidar interpretações
sobre a nova lei do Fundeb, assim como da Portaria do Ministério da
Educação que instituiu o novo piso salarial.
Outro
tema tratado no encontro foi o que envolve a correta aplicação da
Lei nº. 14.276, de 27 de dezembro de 2021, que disciplina a
concessão de abono em municípios que não atingiram o do percentual
de 70% de gastos dos recursos com profissionais da educação.
Os
gestores municipais do Maranhão têm sugerido que haja interpretação
uniforme da lei no intuito de evitar problemas no futuro com a
prestação de contas e a eventual ocorrência de processos de
improbidade administrativa. O objetivo é que as orientações
técnicas do TCE sobre o tema contribuam para a consolidação desse
entendimento comum, conferindo maior segurança na implementação da
nova lei do Fundeb e na execução do novo piso remuneratório do
magistério.
Portaria
do Ministério da Educação, publicada nesta sexta-feira, 4, definiu
que o piso salarial do magistério, antes fixado em R$ 2.886,24, com
o reajuste percentual de 33,26%, passa a ser R$ 3.845,34. Desta
forma, os municípios deverão ajustar os salários no mínimo ao
valor do novo piso.
O
presidente do TCE-MA, Washington Oliveira, afirmou que a edição da
nota técnica sobre a correta aplicação dos recursos do Fundeb
receberá tratamento prioritário como forma de orientar os gestores
públicos maranhenses sobre esse tema de amplo interesse social.
“Cumprindo a função pedagógica inerente ao controle externo,
emitiremos nota técnica sobre as questões que envolvem o reajuste
do piso salarial do magistério tendo por foco no ordenamento
jurídico e os princípios que orientam a boa gestão pública”,
disse Washington Oliveira.
Participam
da reunião de hoje com o presidente do TCE, Erlanio Xavier
(presidente da FAMEM), João Igor (Prefeito de São Bernardo e
Secretário-Geral), Washington Oliveira (Prefeito de Bacuri e diretor
de representação em Brasília), Marcello Freitas (Secretário
Executivo), João Silva Santiago Filho (Coordenador Jurídico),
Dilson Oliveira (Contador Público) e Elizangela Louseiro (Advogada
Consultora em Gestão Pública).
Obs: Matéria elaborada com informações da Assessoria de Comunicação da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão.
Que absurdo! De manhã Braide apoia trabalhadores e de tarde manda Guarda Municipal prendê-los na PF
Impeatriz, Balsas e Itinga do Maranhão, estão com FPM ( Dinheiro ) bloqueado.
O bloqueio do recurso é em decorrência da ausência de alimentação de informações necessitarias para a fiscalização e acompanhamento do ente federativo.
Secretaria responsável por obras em encostas da Região Serrana teve desvios de R$ 4 bilhões, diz MPF
Segundo o Ministério Público Federal, pasta tinha propina personalizada, a ‘taxa de oxigênio’, após tragédia em 2011. Três secretários estaduais de Obras foram presos.
Gênese da corrupção investigada pela Lava Jato do Rio, segundo procuradores, a Secretaria Estadual de Obras do RJ viveu anos subjugada por uma organização criminosa especializada em fraudar licitações, superfaturar material de construções e desviar dinheiro público.
O Ministério Público Federal descobriu, e a Justiça vem concordando, que, por 15 anos, a secretaria responsável por melhorar a infraestrutura do estado – inclusas aí as obras para encostas na Região Serrana – foi transformada em um bunker arrecadador de propina, além de uma mina de dinheiro clandestino para campanha política do então PMDB.
No total, o desvio chegou a mais de R$ 4 bilhões, diz o Ministério Público Federal.
A corrupção era tão enraizada na pasta de Obras que havia lá uma porcentagem de propina própria, chamada “taxa de oxigênio”. Os procuradores descobriram que, além dos 5% que as empreiteiras pagavam ao ex-governador Sérgio Cabral, havia um pagamento a mais, de 1%, exclusivo para a secretaria.
Nos últimos anos, a secretaria de Obras teve três titulares presos e condenados:Hudson Braga, José Iran e Luiz Fernando Pezão.
E a tragédia da Região Serrana, em 2011, foi um marco no esquema criminoso, segundo os procuradores, com liberação de muitas obras em pouco tempo e, principalmente, em caráter emergencial – o que permite às autoridades contratar sem a licitação tradicional.
Foi nessa época, exatamente para recuperar a área, que, segundo a Lava Jato, o governo do estado convidou uma figura considerada central para a quadrilha, de acordo com o MPF: Affonso Henrique Monnerat, nomeado subsecretário extraordinário para a construção da Região Serrana.
De cara, Monnerat foi denunciado por improbidade administrativa. Segundo procuradores de Nova Friburgo, cidade também na Região Serrana, houve sobrepreço nos contratos para a reconstrução de pontes destruídas pelas chuvas.
As construtoras foram contratadas de forma fraudulenta, mediante o emprego de propostas comerciais inidôneas de outras empresas, apenas para dar cobertura aos preços praticados, segundo o MPF.
Os procuradores dizem que essa era “uma missão inicial”. Cumprida essa etapa, ele foi nomeado chefe de Gabinete da Secretaria de Governo, subordinado direto de Wilson Carlos, um dos líderes da organização criminosa, segundo o MPF.
As investigações mostram que, ao deixar a Secretaria de Estado de Obras, Monnerat “deixa de fazer jus às vantagens indevidas do órgão” e “passa a receber dinheiro em espécie”. Ou seja, ele mudou de uma caixinha de propina para outra.
Bilhetes apreendidos pelos investigadores contêm várias anotações com o nome Monnerat. No total, em 12 vezes os manuscritos registravam os valores “oriundos de propina” indo para os seus bolsos, somando cerca de R$ 300 mil, diz o MPF.
Depois da atuação na secretaria de Obras, Monnerat foi alçado ao segundo cargo mais importante do estado. Virou chefe da Secretaria de Governo, levado por seu antigo parceiro Luiz Fernando Pezão, que virara governador.
O que dizem os citados
A defesa de Pezão disse, na ocasião das denúncias, que ele não tinha nenhuma movimentação vultosa ou sinais de riqueza porque ele não tem riqueza. Ele tem um patrimônio modesto, compatível com os 36 anos de vida pública.
Quando foi preso, Affonso Monnerat negou conhecer os fatos.
Os advogados de Hudson Braga não foram encontrados.
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