Prefeito do interior tenta passar a perna no Ministério Público em licitação de R$ 6 milhões pra ‘gasosa’
Mesmo sem querer andar na linha e conforme o ordenamento jurídico, Nato enviou ofício ao MP onde diz que iria acatar a recomendação da Dra. Karina, fazendo com que o edital fosse formulado como manda a Lei.
Acontece que informantes bem posicionados do blog afirmam que tudo não passou de engodo para ganhar tempo e continuar com atos que apontam para a ilicitude.
“Ele [Nato] está tentando enganar a Promotora [Karina], pois só fez publicar com republicar o mesmo edital com outro número e data, sem alterar o que foi recomendado pelo Ministério Público”, navalha fonte que anda nos corredores da prefeitura.
Veja abaixo:
EDITAL COMBUSTIVEL VITORIA DO MEARIM- P.E. 06-2022-REPUBLICADO
Ofício nº 05.2022 – Gabinete do Prefeito Vitória do Mearim para MP
É da família? Ana Léa vai te nomear! Nepotismo em alta no Lajeado Novo, essa é honesta com o povo.
A prefeitura de Lajeado Novo está parecendo a casa da prefeita Ana Léa, quando reúne toda a família. Pense numa transparência e honestidade sem fim, essa veio para deixar sua marca registrada na cidade. Dizem por aí, que basta ter o CPF e o RG que será nomeado! Opa, mas tem um critério a ser preenchido, precisa ser da família da prefeita.
A prefeita Ana Léa já é alvo do Ministério Público do Estado do Maranhão, diante diversas denúncias de supostas fraudes e escândalos na sua gestão, desta vez, é algo que deixa claro o desmando e a incompetência da atual gestão, promessas que ficaram somente em falácias, vejam por esse tipo de atitude.
A cidade de Lajeado Novo está colhendo frutos de uma péssima escolha de pessoas para gerir uma cidade de pequeno porte, mas, atingida por ações improbas como essa, descritas, logo acima. A prefeita faltou colocar na folha de pagamento os animais de estimação de sua casa! Pois a família está quase toda na prefeitura. Essa é a mudança prometida por Ana Léa.
Prefeito Léo Cunha entrega obra de recuperação na estrada de acesso ao P.A vitória, na área rural de Estreito
População esperou quase 20 anos, e o feito só aconteceu na atual gestão
ESTREITO - Você se lembra que em 2002 a Copa do Mundo acontecia no Japão e Koreia? Os jogos eram transmitidos na madrugada e o Brasil sagrou-se campeão da competição. Faz tempo não é mesmo?
Provavelmente você não se lembra destes detalhes, mas os moradores que dependem da estrada do assentamento Vitória para chegar em casa, nunca esqueceram aquele ano.
Desde 2002 os moradores pedem ao poder público que a estrada, que praticamente tinha deixado de existir, fosse arrumada. Locais em que nem mesmo veículos traçados chegavam, ônibus de alunos ou veículos comuns jamais conseguiam trafegar. Foram 20 anos de luta, pedidos e muita insistência.
Moradores que por anos foram humilhados, máquinas que foram retiradas e proibidas de trabalhar no local, mentiras contadas e muita enrolação em um passado recente. Eles lembram o quanto foram esquecidos e da dificuldade extrema para se locomoverem.
O prefeito Léo Cunha após 20 anos a pedido dos vereadores e com a missão delegada ao Secretário de Infraestrutura Maviael Moura, resolveram o problema. Bastou boa vontade e empenho que o sofrimento de 20 anos foi resolvido.
Aqueles que não respeitaram essas pessoas no passado, serão eternamente lembrados, de forma negativa claro, enquanto a atual gestão escreveu seu nome na vida dessas famílias, tratando com dignidade aqueles que foram tratados com esquecimento.
A estrada que dá acesso ao assentamento Vitória era praticamente um matagal abandonado. Em trechos nas conhecidas ladeiras, era impossível trafegar. Agora o acesso é rápido e livre, a estrada recebeu piçarra em pontos críticos, além de recuos e lombadas para evitar que a água da chuva cause maiores estragos.
Os moradores receberam a comitiva do Prefeito Léo Cunha e Vereadores na tarde desta quinta feira (23), para agradecer a gestão que olha para os mais humildes.
A data que será lembrada agora é 2022, ano em que uma gestão ao invés de retirar máquinas do local e não ajudar os moradores, realizou o sonho de todos que ali moram.
Com Mandeta foi 43 milhões e com Rodrigo Pacheco, quanto será?
O episódio que não sai da cabeça do Imperatrizense! Os 43 milhões da saúde destinado pelo ex-Ministro da saúde Mandeta. Parabéns Ex-ministro, pelo recurso enviado! Só que até hoje essa história não chegou ao fim.
A última aparição do Prefeito Assis Ramos com o ex-ministro, foi no Hospital Municipal de Imperatriz, desta vez o prefeito aparece com Rodigo Pacheco, quanto será destinado para Imperatriz diante esse encontro? Alô Bolsonaro, Senadores, Deputados, é mais viável enviar pela CODEVASF e de preferência, execução própria, não pelo município.
Se a prefeitura está com a folha de pessoal acima do permitido por lei, imagina o compromisso do gestor diante uma obra de grande relevância para a cidade, como é a recuperação estrutural do município, o Governo do Estado fez bem, não enviou o recurso, enviou equipes e está executando.
O episódio dos 43 milhões até hoje é lembrado pelo discurso do ex-presidente da Câmara de Vereadores de Imperatriz, vejam o vídeo abaixo.
Ação do deputado Hildo Rocha caminha para desfecho favorável aos municípios que pleiteiam desbloqueio e reposição de recursos da mineração
Trabalho realizado pelo deputado federal Hildo Rocha, em defesa dos municípios que tem direito a receber royalties da mineração, caminha para um desfecho favorável. Trata-se de uma questão envolvendo municípios maranhenses localizados ao longo da ferrovia Carajás que passaram a ter direito a repasses da Contribuição Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), conquista essa que foi assegurada graças ao trabalho do deputado federal Hildo Rocha, um dos autores de emendas à MP 789/17 que incluiu os municípios do Maranhão entre os beneficiários dessa fonte de receita tributária.
Os outros dois deputados maranhenses que também apresentaram emendas à MP 789/17 semelhantes a apresentada pelo deputado Hildo Rocha foram André Fufuca e Cleber Verde. As três emendas foram aprovadas e hoje beneficiam 25 municípios do Maranhão, além de outros municípios do Brasil.
A Agência Nacional de Mineração (ANM), órgão responsável pela distribuição da Contribuição Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) aos entes da federação suspendeu o pagamento integral de São Francisco do Brejão e outros municípios do Brasil por causa de um acórdão do Tribunal de Contas da União (TCU).
Ação no âmbito do TCU
A fim de solucionar o impasse, o deputado Hildo Rocha tem realizado inúmeras ações. Ontem, o parlamentar se reuniu com o ministro do TCU, Jorge Oliveira, relator de acórdão sobre a disputa movida por municípios paraenses contra os municípios maranhenses que integram o Consórcio CIM. Também participaram do encontro, o diretor do Consórcio CIM, Dr. Max e a prefeita de São Francisco do Brejão, Edinalva Brandão.
Municípios prejudicados
O ministro informou ao deputado Hildo Rocha, que houve um entendimento equivocado, por parte da Agência Nacional de Mineração que prejudicou inúmeros municípios, entre os quais São Francisco do Brejão. Também na ocasião foi levantado pelo diretor do Consórcio CIM, Dr. Max, o equívoco de interpretação da legislação referente a distribuição de recursos do CFEM que vem prejudicando os municípios maranhenses.
“Essa é uma injustiça muito grande contra o povo de São Francisco do Brejão. As populações de outros municípios também estão sendo penalizadas, tanto pelo bloqueio como pela diminuição dos recursos. Mas, o Ministro Jorge Oliveira nos informou que a Agência Nacional de Mineração aceitou reconsiderar a sua decisão. Tendo sido assegurado que em poucos dias os recursos que estão bloqueados serão liberados e os valores passarão a ser repassados regularmente, em conformidade com a Lei 13.540/2017 que garante aos municípios maranhenses parte da arrecadação do CFEM”, destacou Hildo Rocha.
Durante a reunião, com o ministro Jorge Oliveira, a prefeita de São Francisco do Brejão, Edinalva Brandão, mostrou as dificuldades que o município está tendo para concluir obras que foram iniciadas e fez um apelo veemente para que o município volte a receber o mais rápido possível os recursos do CFEM.
“O município, desde o ano passado, vem deixando de fazer vários investimentos significativos em diversas áreas justamente por causa do bloqueio dos recursos do CFEM. Peço a vossa excelência que interceda junto à Agência de Mineração para liberar os recursos que São Francisco do Brejão tem direito por lei”, enfatizou a prefeita.
Luta antiga e vitoriosa
A luta pela inclusão dos municípios do Maranhão no rateio desses recursos do CFEM foi iniciada em 2017, quando o então presidente Michel Temer editou Medida Provisória que alterou o Código Brasileiro de Mineração.
O deputado Hildo Rocha foi um dos integrantes da Comissão Especial, formada por deputados e senadores, que apreciou a Medida Provisória 789/17, que inclui os municípios maranhenses afetados pelo transporte de minérios para receberem parte dos recursos do CFEM.
Na ocasião, o parlamentar maranhense apresentou emenda propondo a participação dos municípios afetados pelo transporte de minérios. No caso do Maranhão, os municípios que estão situados nas ferrovias e que tenham portos por onde são escoados os minérios.
A MP 789/17, hoje é a Lei 13.540/2017, que garante aos municípios parte da arrecadação do CFEM, prevê que esses recursos deverão ser creditados em contas específicas, no sexto dia útil do mês subsequente ao recolhimento dos recursos e aplicados em projetos, que direta ou indiretamente gerem benefícios para as comunidades afetadas, na forma de melhorias da infraestrutura, da qualidade ambiental, da saúde e da educação. Não poderão, portanto, ser utilizados para pagamento de dívida ou para pagamento de servidores do quadro permanente das três esferas da administração pública: União, Estados, Distrito Federal e dos Municípios.
O Consórcio Intermunicipal Intermodal (CIM) é uma associação, formada por 26 municípios, sendo 25 no Maranhão e 01 no Pará, que trabalha pelo desenvolvimento social e econômico dos municípios associados a nível multimodal, por meio de orientações sobre recolhimento de tributos municipais; compensações socioeconômicas e ambientais; parcerias e convênios.
Municípios que compõem o consórcio CIM
1. Açailândia
2. Alto alegre do Pindaré
3. Anajatuba
4. Arari
5. Bacabeira
6. Bela Vista do Maranhão
7. Bom Jardim
8. Bom Jesus das Selvas
9. Bom Jesus do Tocantins – PARÁ
10. Buriticupu
11. Cidelândia
12. Igarapé do Meio
13. Itapecuru Mirim
14. Itinga do Maranhão
15. Miranda do Norte
16. Monção
17. Pindaré Mirim
18. Santa Inês
19. Santa Luzia
20. Santa Rita
21. São Luís
22. São Francisco do Brejão
23. São Pedro da Agua Branca
24. Tufilândia
25. Vila Nova dos Martírios
26. Vitória do Mearim
Deputado Rildo Amaral denunciou o descaso da empresa CASA e TERRA com os moradores do bairro colina Park em imperatriz.
O deputado Rildo Amaral denunciou na tribuna da assembleia legislativa a situação triste que os moradores daquele bairro estão passando.
Cerca de 300 famílias foram afetadas pela enchente do rio Tocantins, cobrou ações concretas da empresa, e que até a agora a empresa tem feito quase nada . “ a empresa casa e terra escolheu as quadras de quem pode receber o aluguel social, dentre essas quadras, na sua maioria compostas por lotes vazios, foram mais de 30 quadras afetadas, mas a empresa escolheu cerca 10 quadras ” destacou o parlamentar.
Na tribuna da assembleia o Deputado lembrou “ a defesa civil de Imperatriz emitiu laudo que 50% do bairro está impróprio para moradia, e que o Empreendimento casa e terra vendeu lotes em áreas alagadiças, a empresa vendeu o sonhos da casa própria, mas vendeu em locais impróprios para moradia. É inadmissível que a empresa fuja da responsabilidade, afinal vendeu um bairro planejado, que vem sofrendo desde do ano de 2019 com alagamentos frequentes”.
A Assembleia Legislativa por meio da comissão de direitos humanos vai notificar a empresa casa e terra para prestar esclarecimentos.
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