Em pronunciamento na tribuna da Câmara, o deputado federal Hildo Rocha anunciou que o governo federal já liberou os recursos financeiros que ele assegurou a construção de um campo de futebol na Sagrima, em Buriticupu. O parlamentar destacou que o dinheiro, R$ 368 mil reais, já está creditado na conta da Prefeitura.

“Esse recurso, obtido por meio de emenda de minha autoria, é fruto de um convênio ainda do ano de 2018, de número 880491. Destinei esse recurso ainda na época da administração do Prefeito José Gomes, mas em razão de dificuldades burocráticas que não foram solucionadas na ocasião somente agora, na gestão do Prefeito João Carlos, todas as questões burocráticas foram concluídas e o Prefeito já vai iniciar a construção dessa obra. Portanto, dentro de poucos dias os buriticupuenses terão à sua disposição um campo de futebol de excelência, igual ao campo de futebol de Terra Bela, que foi construído na gestão do José Gomes também com recursos de emenda de minha autoria”, enfatizou Hildo Rocha.

Escola solicitada por Betel Gomes

O parlamentar lembrou que outros benefícios também foram conquistados por meio de emenda parlamentar que ele destinou para a prefeitura.

“Destinei emenda para construção de uma escola no Eco Buriti. Toda a documentação já foi apresentada e está certo. Daqui a uns dias o Prefeito João Carlos também irá iniciar a construção dessa obra. Essa escola foi solicitada pela então primeira-dama do município, minha amiga Betel Gomes, ainda na época em que ela era Secretária de Educação de Buriticupu. Em breve nós teremos mais esse espaço educacional de qualidade no Município de Buriticupu”, afiançou o deputado.

R$ 1 milhão para construção de Estádio

O parlamentar também anunciou que que em breve, o Prefeito João Carlos irá construir um estádio de futebol, graças outra emenda de sua autoria. “Eu fico muito feliz em dar essas notícias ao povo de Buriticupu, que eu represento no Congresso Nacional”, concluiu Hildo Rocha.

O deputado federal Hildo Rocha visitou a comunidade Ipiranga, em Barra do Corda, onde vistoriou a implantação da pavimentação asfáltica, obra financiada com recursos públicos federais originários de emenda que ele destinou para a Codevasf fazer o asfaltamento.

Representantes do poder legislativo municipal, membros da equipe do prefeito Rigo Teles, lideranças políticas de Barra do Corda e da comunidade Ipiranga também participaram da fiscalização. 

“Colocar emendas e fiscalizar a aplicação dos recursos públicos federais são atribuições essenciais dos deputados federais. Eu costumo fiscalizar as obas para as quais eu destino verbas. Hoje, por exemplo, vistoriei os serviços de pavimentação asfáltica, referentes à primeira etapa da obra que está sendo executada na comunidade Ipiranga, no município de Barra do Corda. Dessa forma, estou cumprindo com meus deveres junto à população que me elegeu para representá-la no Congresso Nacional”, enfatizou Hildo Rocha.

O reconhecimento e a gratidão das lideranças

O vereador Eteldo Sampaio Leite, lembrou que o asfaltamento não é a primeira obra construída por Hildo Rocha, no povoado Ipiranga. “Quando Hildo Rocha era secretário das Cidades, durante o governo de Roseana Sarney, fez a pavimentação de algumas ruas, com pedra Catete. Agora, ele está implantando pavimentação asfáltica. O deputado Hildo Rocha também implantou uma indústria de beneficiamento de farinha de mandioca (Casa de Farinha), entregou uma patrulha mecanizada para a comunidade e, construiu uma das melhores estradas vicinais do município, Três Lagoas do Manduca e já colocou emenda para a construção de uma Estação de Tratamento de Água (ETA) que irá captar água do Rio Mearim, tratar e distribuir para todas as casas desta comunidade. Portanto, não é exagero dizer que Hildo Rocha é um dos melhores deputados federais do Maranhão”, destacou Eteldo.

Além dos benefícios citados pelo vereador Eteldo, o deputado Hildo Rocha também viabilizou melhorias na qualidade da telefonia celular da comunidade. 

“Hildo Rocha tirou nós da lama”

A líder comunitária Nega do Ipiranga, enfatizou que o deputado Hildo Rocha tirou a comunidade da lama. “O deputado Hildo tirou a gente da lama. Deputado que tem zelo tão grande com a população da zona rural que eu ainda não tinha visto. Do fundo do meu coração, eu lhe agradeço, deputado, e peço a Deus que lhe dê muita saúde para que você possa continuar trabalhando por nossa comunidade, por Barra do Corda e por todos os municípios do Maranhão”, declarou Nega do Ipiranga, moradora da localidade que juntamente com outras lideranças também contribuiu para a materialização das conquistas que o deputado Hildo Rocha viabilizou em prol da melhoria das condições de vida da comunidade do Ipiranga.

Dito e feito

A vereadora Jaine Milhomem, disse que no início, quando foi iniciada a articulação junto ao deputado Hildo Rocha, havia uma desconfiança muito grande.

“Algumas pessoas duvidavam que um dia esse sonho fosse transformado em realidade. Essa desconfiança ocorria em razão da falta de credibilidade de alguns políticos que só sabem prometer. Mas, o deputado Hildo Rocha é diferente, tem uma credibilidade muito grande no Maranhão e em todo o Brasil. Logicamente que eu também me sinto feliz por ter contribuído para a chegada de mais um excelente benefício para os moradores do Ipiranga”, sublinhou Jaine.

“As famílias que residem no povoado Ipiranga estão de parabéns. Em nome do prefeito Rigo Teles, a gente agradece ao deputado Hildo Rocha, por seu trabalho, por essa parceria com a prefeitura de Barra do Corda que tem gerado benefícios relevantes para a nossa população”, declarou João Pedro Filho, secretário municipal da Agricultura.

“Eu me orgulho muito de ser amigo e aliado do deputado Hildo Rocha, me sinto feliz porque eu e Jaine também lutamos e contribuímos para transformar esse projeto em realidade”, enfatizou o empresário e líder político Aristides Milhomem.

ESTREITO - Uma festa que ficará na história da cidade de Estreito, escrita em uma página que estava esquecida. O São João realizado entre 29 de junho a 02 de julho, não foram apenas quatro dias de festa, o evento marcou o resgate da cultura que foi ignorada por anos, um costume regional que muitas gerações só tinham ouvido falar.

O resgate dessa importante cultura pela gestão Léo Cunha não começou agora, as datas festivas importantes e tradicionais tem recebido atenção especial. A exemplo disso, basta lembrar da banda marcial que estava esquecida, sequer havia o tradicional desfile de 07 de setembro ou cavalgadas. Por muitos anos isso foi simplesmente tratado como despesa, ao invés de ser interpretado como uma tradição. Léo cunha adquiriu instrumentos novos e fez questão de realizar o desfile de 07 de setembro, que deve ocorrer todos os anos. 

Segundo o Prefeito, não se trata de opção mas de valorização a cultura de datas importantes que merecem destaque.

"Quando assumi a Prefeitura de Estreito, fiquei sem acreditar que as festas tradicionais como São João, Independência, Cavalgadas e outras, não eram realizadas, estavam simplesmente esquecidas, enquanto outras que não tinham relevância ganhavam destaque. Nós realizamos o festival do Piqui, transformando a festa em um evento oficial do calendário do município de Estreito. Nosso São João foi a maior prova que o povo quer o resgate dessa cultura e nós iremos realizar, as datas que são tradicionais receberão nosso carinho e atenção especial". 

Durante os quatro dias de festa, as quadrilhas da cidade de Estreito se apresentaram em uma competição intensa e muito organizada. 

A Secretária Municipal de Educação e Cultura incentivou as escolas a participarem do evento, em clima  competição as apresentações foram de alto nível, envolvendo as escolas do município em uma disputa pelos R$ 6.000,00 em prêmios, divididos para os três primeiros colocados.

O resultado da disputa saiu neste sábado e ficou assim:

João Castelo R$ 3.000

Virgílio Franco R$ 2.000

Luís de Oliveira R$ 1.000

Na verdade trata-se de um incentivo para que eles continuem participando desta cultura tradicional que são as quadrilhas em época de São João.

A Primeira-Dama e Secretária de Assistência Social, Amanda Cunha, que também participou da organização e realização da festa, ficou satisfeita com o resultado obtido durante os quatro dias.

"Ficamos muito felizes em receber elogios pela realização de uma festa que buscamos fazer o melhor, conseguimos resgatar algo que estava apagado, esquecido no cotidiano das pessoas. Proporcionamos alegria com muita positividade, além disso, reunimos escolas na disputa de quadrilhas e integramos pessoas de todas as idades em um mesmo evento”.

A festa recebeu milhares de pessoas na Avenida Santos Dumont em Estreito, muita gente que participou ficou surpresa com a estrutura montada para receber as quadrilhas e shows. Os artistas contratados para as apresentações no palco que ocorreram os shows, também foi um grande diferencial, a gestão valorizou os artistas locais, ao invés de contratar apenas artistas de fora, todos realizaram apresentações dignas de reconhecimento.

Segundo Luan Campos, Secretário de Planejamento Estratégico de Estreito, ano que vem a festa será ainda mais bonita.

"Vamos preparar algo maior e ainda mais bonito, aprendemos com cada evento e deste aprendizado melhoramos sempre. Os eventos que são tradicionais nós iremos resgatar, a exemplo disso temos a praia neste mês, o desfile de independência, as cavalgadas que também começam em breve, isso é valorização da cultura e tradição, portanto o povo deve ter acesso a estes ventos e assim serem a grande atração”, ressaltou.

Um homem de 46 anos foi preso na tarde de sábado (2) por ato obsceno. Ele estava nu e corria atrás de mulheres e crianças que passavam em frente a sua casa, no Distrito de Progresso, em Tangará da Serra (239 km a Médio-Norte).

A equipe da Polícia Militar recebeu vários chamados na tarde do sábado informando sobre a perturbação. As denuncias relatavam que o homem estava sem roupas, bebendo em sua casa. Contudo, corria atrás de mulheres e crianças que passavam pelo local.

Os agentes foram ao local por duas vezes, sendo que só na segunda conseguiram encontrar suspeito.

Quando os policiais o encontraram, ele estava pelado, deitado na varanda de sua casa e consumindo bebidas alcoólicas. A casa não tinha muros ou portão, ou seja, a nudez do suspeito era vista por qualquer um que passasse pela rua.

Ele resistiu a abordagem e foi algemado. Levado para a delegacia e o crime de ato obsceno será apurado pela Polícia Civil.

Créditos: Gazeta Digital. 

Segundo o vídeo que circula pelas redes sociais, políticos da cidade de Porto Franco realizaram a doação de peixe podre para a população. Veja o vídeo onde uma cidadã do municipio narra os fatos. 

Uma denúncia muito grave, na qual, precisa ser investigada e esclarecida para a população.

Diz-se revel aquele que, regularmente citado em processo judicial, preteriu o seu direito de defesa, constitucionalmente garantido, ou porque não quis fazê-lo ou porque foi desidioso, assumindo, nesse cenário, os efeitos jurídicos da chamada inércia injustificada, dentre os quais se destaca a presunção de verdade da acusação, não obstante o livre convencimento do Juízo quanto a verossimilhança do alegado incombatido, vide o art. 344, da Lei de Ritos.

Até aqui, nada de mais. Trata de fato comum e até mesmo corriqueiro no mundo jurídico. Contudo, o que se ora se aborda é surreal, difícil de crer. O revel foi a Justiça!

É o que se constata do exame do Processo, em tramitação na 2ª Vara Cível de uma  Cidade do interior maranhense, cuja hipótese jurídica consistente ao “evento revelia” produziu julgado assentado em falsa premissa, em claro prejuízo do processo e, obviamente, do demandado.

Em verdade, pasmem, os efeitos da revelia declarados na sentença não se aplicam ao Réu, como de praxe, mas, ainda que pareça esdrúxulo, ao Juízo do Feito, notadamente distraído no exercício singular de seu mister.

Destarte, pois, no caso sub examine, com a devida máxima vênia, foi a Justiça, por um de seus magistrados, que quedou revel, ao não observar a juntada da peça de resistência do réu, e com isso fez presumir verdadeiras frívolas acusações, fortemente combatidas, conforme se verifica de consulta no processamento dos aludidos autos no PJE. Ou seja, temos um caso sui generis, em que uma Justiça revel condena um Réu por desídia do próprio Juízo. Chega a ser cômico!

Tal fato, para além de jocoso e gerar nulidade, em sede de erro formal, reclama providência do órgão correicional do Tribunal de Justiça do Maranhão, uma das cortes que não tem medido notados esforços para superar desafios que são caros, muitos dos quais gerados pelo "modelo desajeitado" da atividade judicante de alguns poucos magistrados.

(Por Paulo Cimbra)