Ex-morador de Taguatinga, o delegado da Polícia Federal (PF) Roberto Moreira da Silva Filho, de 35 anos, foi assassinado nesta sexta-feira (26/8), durante operação no município mato-grossense de Aripuanã, a cerca de mil quilômetro da capital Cuiabá.

Informações preliminares são de que o delegado teria sido atingido por disparo logo no início de uma operação de combate a crimes ambientais. O local onde o caso foi registrado é distante da cidade. Nas primeiras horas da manhã desse sábado (27/8), peritos foram levados de helicóptero até o ponto exato de onde o crime ocorreu.

De acordo com informações, há um ferido, que deu entrada no Hospital de Aripuanã. Ele seria um caminhoneiro. As circunstâncias do crime ainda são apuradas. Natural de Brasília, o delegado estava em Mato Grosso há um ano e meio, combatendo crimes ambientais.

Desde março deste ano, ele atuava na Operação Onipresente, que tinha como objetivo acabar com o desmatamento em terras indígenas. Foi nessa operação que a PF prendeu os servidores da Fundação Nacional do Índio (Funai) e um cacique, que recebia dinheiro dos madeireiros e garimpeiros para liberar atividade ilegal.

Com informações do Metrópoles.

O Deputado Hildo Rocha é um dos parlamentares mais atuantes da região Tocantina e nada mais justo que o reconhecimento como forma de apoio político. O prefeito Geraldo Braga do município de Governador Edison Lobão é aliado de primeira ordem do Ex-Governador Flávio Dino e em evento público discursou e afirmou que andará junto com Hildo Rocha.

“Nós temos hoje um leque de obras que foram trazidas por ele. Aqui no Bananal Hildo Rocha viabilizou a implantação de pavimentação com bloquetes e também asfalto; destinou emendas para a saúde, para a educação e para compra de veículo para a Secretaria Municipal do Meio Ambiente; colocou emenda para a construção do Centro de Convivência e implantação do Polo do IFMA. Ou seja, é um deputado de compromisso, é bem avaliado. Por isso, o nosso grupo política apoia Hildo Rocha, 1516, deputado federal mais uma vez”, enfatizou o prefeito.

A prática de aluguel de veículos para órgãos públicos, passou a ser algo constante no tocante a contratos no Estado do Maranhão. No entanto, é compensatório? A cidade de SITIO NOVO DO MARANHÃO, sob a gestão do Prefeito Antônio Coelho (2021 - 2024), não é uma cidade de grande extensão geografica, para gastar tanto dinheiro com aluguel de veículos mensal e manutenção de vicinal.

Conforme o valor descrito, daria para comprar em um ano uma frota ZERO KM com garantia de 5 anos. Mas parece que isso não entra em questão na atual gestão! Afinal, é dinheiro público e parece que tanto faz como tanto fez, gastar R$ 6.00 ou R$ 6.000.0000,00. VEJAMOS- Um veículo Zero Km, custa em média R$ 60.000,00 / R$ 2.239.289,41 : 37,32 – O valor gasto  de Janeiro até o mês de Agosto, do ano corrente, compraria quase QUARENTA veículos com garantia de 5 anos. Isso em um ano, na qual, a prefeitura apresentou esse gasto até a presente data. No entanto, multiplicando esse mesmo valor por quatro anos, resultaria em ; R$ 8.957.157,64 diante os resultados, deixamos para a população tirar suas conclusões.

A população tem que agir, cobrar os seus direitos e obrigações do gestor. Afinal; ele foi eleito pra isso!!!. Ressaltando que entre os valores descritos, consta a prestação de serviço de reparo e manutenção Estrada Vicinal (Aluguel de máquina e prestação de serviço). Conforme discorrido, logo acima, os valores inclusos, acima,  também dariam para comprar máquinas para a prefeitura e o próprio municipio executar o serviço, que sairia mais barato para os cofres públicos.  

REPAROS EM ESTRADA VICINAL

ALUGUEL DE VEÍCULOS

 Veja Abaixo os dados da época.

Nas eleições de 2002, há exatamente 20 anos atrás uma pesquisa apontava o candidato Zé Reinaldo em Terceiro colocado. No entanto, o terceiro colocado foi quem ganhou às eleições no primeiro turno.

Construtora Campo Alegre Empreendimentos LTDA., sob o CNPJ: 09.011.896/0001-89 é a “sortuda” em Campestre do Maranhão.

Em uma breve pesquisa nas rede mundial dos computadores, encontra-se diversos contratos da empresa CAMPO ALEGRE EMPREENDIMENTOS LTDA., e diante o contexto, somente neste ano de 2022, a “sortuda” barganhou dois contratos milionários no município de Campestre. São eles; A fabricação de Blocos de concreto no valor de R$ 1.914.983,63 e a famosa operação "TAPA BURACO" no valor de R$ 1.096.951,00 resultando o montante de R$ 3.038.934,63 somente para a supracitado, em contratos.

É ou não é BARBA, CABELO E BIGODE! Em plena crise financeira, somente uma construtora ganhou essa bagatela! Será sorte ou a empresa é preparada? Isso só o Ministério Público para responder, pois a supracitada foi denunciada no MPMA e no Tribunal de Contas do Estado. Segundo informações do denunciante,  houve um suposto favorecimento no certame.

O blog acompanhará de perto o desfecho dessa história e levará na íntegra todas às informações acerca deste caso, afinal, é dinheiro publico e não privado. Cabe a todo e qualquer cidadão contribuir na fiscalização do erário.

Veja abaixo, publicação dos contratos.

Suposto superfaturamento em processo licitatório vira alvo do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão

Em 8 de Agosto do ano corrente, a prefeitura municipal de Governador Edison Lobão veiculou no diário oficial do município o CANCELAMENTO do contrato, celebrado por meio dos pregões de números 022/2021 e 024/2021, cujo o objeto era a aquisição de peças, pneus e serviços de manutenção preventiva e corretiva para veículos da frota do município.

Mas, segundo documentos do Tribunal de Contas do Estado foram detectados diversos vícios no certame, acarretando o pedido de cancelamento por diversos fatores, entre eles; valores acima do praticado no mercado para tal atividade.

O processo de número 7011/2021 TCE-MA, que tem em partes o Município de Governador Edison Lobão e o núcleo de fiscalização II ( NUFIS II), na qual, afirma que o pregão afronta os dispositivos legais constantes da lei de licitação vigente. No entanto, por conta do suposto dano presumido ao erário foi concedido uma medida cautelar em desfavor da atual gestão do município, por se tratar de competência da instituição, que é, fiscalizar os recursos público. Segundo o TCE, houve cláusulas restritivas no certame, que caracteriza favorecimento ou vício no edital.

Veja abaixo a conclusão do Tribunal de Contas do Estado;