Prefeito Aluizinho promove grande passeata e comício em apoio ao deputado federal Hildo Rocha
A candidatura do deputado federal Hildo Rocha à
reeleição recebeu mais uma importante manifestação de apoio. O prefeito
Aluizinho, a vice-prefeita, Irene Arruda e vereadores de Esperantinópolis
também apoiam a reeleição do parlamentar.
A arrancada dos candidatos apoiados pelo grupo
liderado por Luizinho aconteceu em três momentos. Primeiro uma reunião com
Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias dos municípios
de Poção de Pedras e de Esperantinópolis. Em seguida foi realizada a maior
passeata e o maior comício da história de Esperantinópolis.
“Com certeza, esses grandes eventos vão ficar
gravados na história do nosso município. Nunca um comício de candidatos a
deputado tinha reunido uma multidão tão grande. Isso é uma demonstração da
força política do nosso grupo político que tem o deputado federal Hildo Rocha
como principal referência”, disse Aluizinho.
O deputado que socorreu a saúde pública do
município
O prefeito destacou que o deputado Hildo Rocha é o
principal parlamentar federal maranhense que fala pelos agentes de saúde, luta
e defende a categoria.
“Hildo Rocha fez um trabalho muito eficiente em
defesa dos agentes de saúde de todo o País. Além desse trabalho relevante,
viabilizou a construção de inúmeras obras. O portal da nossa cidade, onde
fizemos a concentração da nossa caminhada; nós passamos em frente à rodoviária,
outra obra que o deputado ajudou a refazer; ele ajudou com recursos para
asfaltamento. Mas, eu sempre digo que a principal obra que o nosso deputado
Hildo Rocha ajudou a fazer foi ter destinado recursos para a saúde pública de
Esperantinópolis. Por meio dessa ação, hoje nosso município disponibiliza do
melhor serviço de saúde pública municipal da Região do Médio Mearim. Então, não
tenho palavras para expressar tamanha gratidão. É por isso que Hildo Rocha foi
agraciado com título de cidadão esperantinopense, título que ele tem honrado
por meio do seu trabalho, da sua presença, da atenção que ele tem com o nosso
povo”, enfatizou o prefeito.
Reconhecimento da população
Aluizinho também destacou que por ser cidadão
esperantinopense e pelos relevantes serviços prestados ao município, Hildo
Rocha irá receber a maior votação que o deputado já recebeu na cidade.
“Deputado Hildo Rocha, você é filho de Esperantinópolis
então a população lhe abraça e, com certeza, você vai obter a maior votação,
desde a sua primeira eleição. Muito obrigado por sua presença. Conte com o
apoio do nosso povo”, enfatizou Aluizinho.
“Estamos aqui por gratidão ao deputado Hildo Rocha
pela ajuda que ele nos deu e nos dá. Ele é um grande parceiro e nós
necessitamos desse apoio porque a luta persiste, a luta continua. Nós
precisamos reconduzir ele ao cargo para que ele continue nos ajudando”,
argumentou José Soares Melo, agente de saúde de Esperantinópolis.
“Hildo Rocha exerceu papel importante na luta da
nossa categoria, ele abraçou a nossa causa, fez acontecer, ajudou nos trâmites
que possibilitaram a aprovação da PEC22/2011 que foi transformada na Emenda
Constitucional 120. Nós somos muito gratos ao deputado Hildo Rocha”, ressaltou
Cícero Gilberto, agente de saúde de Poção de Pedras.
Administração aprovada
O deputado Hildo Rocha agradeceu as manifestações
de apoio e disse que a imensa quantidade de pessoas que foram às participar da
passeata e do comício é a confirmação de que a população aprova a administração
do prefeito Aluizinho.
“Hoje foi um dia completo. Tive a oportunidade de
conversar com os nossos Agentes de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, de
Esperantinópolis e de Poção de Pedras e participei também de uma passeata
história e de um comício também memorável. O êxito desses eventos é uma
demonstração de que povo de Esperantinópolis gosta da administração do meu
querido amigo Luizinho, o povo gosta da vice-prefeita Irene Arruda e gosta dos
vereadores que fazem parte deste grupo político. Para que possamos continuar
trabalhando pelo desenvolvimento de Esperantinópolis peço seu voto. 1516, Hildo
Rocha outra vez”, enfatizou o parlamentar.
MPF investiga fraudes em pesquisas autofinanciadas, quase 2/3 das registradas no TSE
Liberada por lei, prática permite que institutos não revelem de onde veio dinheiro que pagou as sondagens eleitorais; estatístico recordista em coordenar levantamentos é investigado, mas sua defesa nega irregularidades
MPF investiga fraudes em pesquisas autofinanciadas, quase 2/3 das registradas no TSE
Foto: Mais Goiás |
Recordista na supervisão de sondagens eleitorais nas duas últimas eleições, o estatístico Augusto da Silva Rocha voltou a ser alvo do Ministério Público Federal (MPF) em 2022 por suspeita de fraudes em pesquisas de intenção de voto. Rocha é investigado por suspeita de manipular levantamentos em diferentes campanhas nos últimos anos. Também enfrenta apurações no Conselho Federal de Estatística. Foi o profissional que liderou o maior número de levantamentos financiados pelos próprios institutos desde 2018 no País. Somente em 2022, tem sob sua responsabilidade 62 trabalhos com essa modalidade de financiamento. Sua defesa nega que ele tenha cometido irregularidades.
As sondagens autofinanciadas geram desconfiança. Há suspeitas de que sejam produzidas sem qualidade. Ao informar que realizaram as pesquisas sem contratante externo, esses institutos não precisam revelar a origem do dinheiro. O temor é que candidatos tentem forjar sondagens de intenção de voto, para influenciar os eleitores. O objetivo seria induzir votos.
O número de pesquisas eleitorais aumentou significativamente em 2022. Ao mesmo tempo, as sondagens viraram alvo de crescentes questionamentos judiciais, como mostrou o Estadão. De 1.º de janeiro a 30 de agosto de 2022, o volume de processos em todo o País saltou 582% na comparação com o mesmo período de 2018, mostra levantamento feito pelo Estadão em Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O Instituto Ranking Brasil, sob responsabilidade de Rocha, fez sete pesquisas sobre a eleição para presidente em 2022. Há ainda outras quatro pesquisas sobre o cenário eleitoral no Mato Grosso do Sul. Todas foram pagas com recursos próprios. Mas a empresa é investigada pelo MPF. Há suspeitas de irregularidades. Foi aberta em janeiro do ano passado, em Campo Grande (MS). Nasceu como microempresa individual. Seu capital social é de R$25 mil. Pelo seu tamanho, o nome de seu proprietário não consta dos registros públicos da Receita Federal.
Em um dos seus trabalhos, o presidente Jair Bolsonaro (PL) lidera em Mato Grosso do Sul. A sondagem foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Também foi divulgada por um veículo local. Diante da ação do MPF, saiu do ar.
Tudo sobre pesquisas eleitorais
"Ainda que não exista proibição expressa na legislação eleitoral quanto à própria empresa patrocinar suas pesquisas, há a necessidade de ser justificada a procedência da disponibilidade financeira, sendo que a inexistência desta informação descumpre o previsto na resolução do TSE que dispõe, que devem ser informados, obrigatoriamente, o valor e a origem dos recursos gastos na realização da pesquisa, ainda que realizada com recursos próprios", diz Pedro Gabriel Siqueira Gonçalves, procurador regional eleitoral do Mato Grosso do Sul.
Siqueira assina uma manifestação do Ministério Público Federal sobre Rocha. No documento, pede a apuração dos levantamentos assinados pelo estatístico. Em parecer enviado ao juiz eleitoral Alexandre Branco Pucci, sustenta que a prática das empresas de pagar pelos próprios levantamentos pode mascarar caixa 2.
"Com recursos próprios, a empresa não precisa apresentar nota fiscal tampouco prestar contas sobre a origem do dinheiro configurando assim caixa 2 eleitoral", diz.
Conselho de Estatistica levantou suspeitas
As pesquisas bancadas pelos institutos representam, até agora, quase 63% de todas as sondagens registradas pelo TSE. Já são 891 de 1405 protocoladas no tribunal. Deputados tentaram incluir no projeto do Código Eleitoral, votado em 2021, uma regra especial. Ela proíbe pesquisas eleitorais autofinanciadas por institutos. O objetivo era impedir irregularidades ou até crimes, como o uso de empresas de fachada, desvio de recursos públicos e influência indevida no processo eleitoral. A proposta não foi adiante.
Segundo o Conselho Regional de Estatística da 4ª Região, Rocha tem atuado "como verdadeiro avalista de empresas que exercem ilegalmente a profissão de estatístico". Em 2020, diz o órgão, o profissional trabalhou como estatístico responsável por onze empresas que descumpririam a exigência de registro no conselho da categoria.
"Não seria possível o registro de trabalhos estatísticos sem a conivência de um Estatístico que assinasse os mesmos na condição de responsável técnico. Frise-se que essas empresas não conseguiriam atuar de maneira ilegal sem a assinatura de Augusto da Silva Rocha. Portanto, o Estatístico não apenas viola deveres éticos ao não combater o exercício ilegal da profissão, como concorre de maneira dolosa para que o mesmo aconteça", diz o relatório assinado pelo presidente do Conre-4, Gabriel Afonso Marchesi.
Em 22 de julho de 2021, Marchesi encaminhou um e-mail ao Conselho Federal de Estatística (Confe). Na mensagem, relatou supostas irregularidades no registro de Rocha. Também falou de questionamentos da Justiça sobre a atuação do profissional em 2020. Segundo o presidente do Conre-4, o cenário de infrações pode se repetir nas eleições deste ano.
"Desde 2020, foram constatadas novas infrações realizadas pelo estatístico na circunscrição do Conre-4, o que motivou a emissão do auto de intimação. Mesmo intimado, sequer apresentou defesa. Estou bastante apreensivo com a questão, pois tudo o que passamos nas eleições de 2018 e 2020 estamos na eminência de passar novamente nas eleições de 2022 se o Conre-3 (que ficou responsável por apurar as denúncias contra Augusto) não tomar uma atitude", diz. Prática disseminada.
Na eleição passada, Rocha trabalhou para 72 institutos. Um deles foi o Publi. QC. A empresa o contratou para a realização de 113 pesquisas. Há práticas suspeitas em outros institutos. Sem ligações com Rocha, o Ipop Cidades & Negócios liderou a realização de pesquisas autofinanciadas na eleição passada. Virou alvo de operação do Ministério Público de Goiás. Reportagens mostraram que o dono do instituto, Márcio Rogério Pereira Gomes, era suspeito de produzir e divulgar pesquisas fraudulentas. Ele foi preso. O MP o acusou de falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
O instituto investiu R$ 650 mil em 350 pesquisas, em 192 cidades. Todas tiveram praticamente o mesmo custo, R$ 2 mil cada. Esse gasto não variou com o tamanho das amostras e os locais onde foram realizadas.
Em outro caso, envolvendo a Sudoeste Comunicação e Pesquisas, um candidato em Barra do Choça, na Bahia, acionou a Justiça eleitoral. Alegou que o questionário era "tendencioso". Também afirmou que o objetivo das perguntas era "manipular o eleitor".
Instituto fala em 'tentativa de censura'
Por nota, o Instituto Ranking Brasil afirma que "repudia as tentativas de censura e a intenção de macular a imagem da empresa de maneira ardilosa em colocar descrédito às pesquisas" divulgadas.
"Várias ações judiciais têm sido apresentadas com a intenção de colocar em dúvida os levantamentos de dados do instituto. As acusações variam desde a repetição do plano amostral anterior, como do uso de recursos próprios, da ausência da nota fiscal e da falta de comprovação das origens dos recursos. Repetimos o plano amostral para sabermos as mudanças de opiniões e o comportamento dos eleitores ao longo de uma eleição", diz.
A defesa de Augusto Rocha diz que "não há obrigatoriedade legal de emissão de nota fiscal pelo Instituto". O motivo é que a pesquisa foi realizada com recursos próprios. Sobre a origem dos recursos, Marcio Antônio Santana da Silva, advogado que defende Rocha na Justiça Eleitoral, diz que a "empresa tem como objeto social pesquisa de mercado e de opinião pública". Os recursos seriam oriundos daí.
Procurado pelo Estadão, Márcio Rogério, do Ipop, não quis se pronunciar. A empresa deixou de produzir pesquisas eleitorais desde a prisão do sócio majoritário em dezembro de 2020.
Não foi localizado representante da Sudoeste Comunicação.
Fonte: TERRA
[ CAMPESTRE ] Cadê a transparência no pagamento de fornecedores do município? Alô Ministério Público, a lei mudou?
Foto: Divulgação / Prefeito Fernando Bermuda |
O portal de transparência do município da cidade de Campestre, demonstra transparência para alguns fornecedores e outros não, conforme vídeo abaixo, o blog buscou abrir a aba de DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS e diante o contexto, é lei o lançamento de informações em tempo real no sistema de informações ( portal da transparência). No entanto, o vídeo demonstra que ao clicar em alguns valores ( fornecedores) é nítido que há os dados de empenho, número da licitação e outros detalhes, já um dos fornecedores que já faturou acima de UM MILHÃO , o link não abre.
O que será que a atual gestão e sua equipe técnica esteja escondendo do povo? Afinal, é dinheiro publico e diante o contexto, com base em leis vigentes, tende haver a transparência por igual, não por excepção de empresas ou até mesmo “ocultar” informações.
Veja o vídeo acima e tire suas conclusões!!!.
Alô João Lisboa! Cadê o dinheiro do INSS dos servidores Públicos Municipal? Virou bufa de alma?
Foto: Divulgação |
A Prefeitura Municipal de João Lisboa, apresentou ao Tesouro Nacional o relatório de gestão simplificada dos últimos 12 meses, diante os dados apresentados, consta que dos 21% a ser repassado com despesas patronais, foram pagos somente o montante de R$ 1.256.593,65 sendo que o valor correto é quase ( 9 ) nove vezes a este valor. A pergunta que não quer calar! Onde está o dinheiro dos servidores públicos do município, na qual, são retidos direto da fonte, ou seja, no contra-cheque dos trabalhadores?
Existem
meses que a prefeitura repassou somente R$ 6.534,48 para a previdência
social ( INSS ), como também, se apresentam mês que a prefeitura não
repassou nenhum centavo, veja o documento e tire suas conclusões.
Página - 1 do documento em anexo.
Segundo o setor contábil da Prefeitura, foram gastos com pessoal o montante de R$ 45.065.393,27 ( Nos últimos 12 meses) que teria que ser repassado para a previdência social o montante de R$ 9.463.732,58. Assim diz o documento emitido pela própria prefeitura abaixo!
RELATÓRIO SEMESTRAL - PREFEITURA DE JOÃO LISBOA by REMOCIF OUVIDORIA on Scribd
Alô Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual e nobres vereadores! Está aí uma demanda de interesse coletivo, na qual, possa está havendo um suposto dano ao erário e prejudicial aos cofres públicos e sobretudo, aos servidores públicos do município.
Fonte: Tesouro Nacional
CAMPESTRE – Qual o objeto que justifica o pagamento/despesas de R$ 1.116.200,00 para a Construtora Olho D’água Empreendimentos? Mudou alguma coisa na cidade? Somente em 2022 esses gastos!!!.
[AGOSTO DOURADO] Prefeita Marília Gonçalves agradece aos colaboradores pelo empenho e dedicação.
Em solenidade para o encerramento da campanha "Agosto Dourado" a prefeita Marília Gonçalves, acompanha da secretaria Olga Santos e equipe técnica, agradeceram pelo empenho e dedicação de todos os servidores públicos do município. Na oportunidade, Olga Santos relatou a importância de cada colaborador no funcionamento da máquina pública e agradeceu.
O
evento foi realizado na unidade JUCA GONÇALVES e contou com a
participação da comunidade e usuários do serviço público.
“Quero
parabenizar toda equipe do centro de promoção e reabilitação de
saúde JUCA GONÇALVES, pelo importe trabalho desenvolvido na manhã
de hoje , finalizando a campanha Agosto Dourado, destacando a
importância da amamentação correta dos bebês ! Nossa saúde cada
dia melhor .”
Secretaria municipal de saúde de São Pedro da Água Branca.
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