Governo decreta luto oficial por morte de rainha Elizabeth II
Última mensagem oficial da monarca felicitou bicentenário do Brasil
O presidente Jair Bolsonaro decretou nesta quinta-feira (8) luto oficial de três dias por causa da morte da rainha Elizabeth II, do Reino Unido. O ato foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU). O anúncio do falecimento da monarca, aos 96 anos, foi feito pelo Palácio de Buckingham no iníco da tarde.
Pela legislação, durante o luto oficial a Bandeira Nacional fica hasteada a meio mastro em todas as repartições públicas.
Uma das últimas manifestações oficiais da rainha Elizabeth II foi justamente em relação ao Brasil. Ela publicou mensagem, dirigindo-se ao Presidente da República, para enviar felicitações ao povo brasileiro pela celebração dos 200 anos da Independência. Na mensagem, a rainha disse que lembrava com carinho da visita que fez ao país em 1968.
Nas redes sociais, outras autoridades brasileiras manifestaram pesar pela morte da monarca britânica, que foi a mais longeva rainha da histórica da Coroa. "Em nome do Congresso Nacional brasileiro, presto condolências à família e a todo o povo do Reino Unido", escreveu o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
O presidente da Câmara dos Deputados também emitiu um comunicado. "Ao transmitir nossas condolências ao povo britânico e à sua família real, relembro as históricas ligações entre o Brasil e o Reino Unido, que datam desde os primeiros anos de nossa vida como Nação independente e que se fortaleceram enquanto a Rainha Elizabeth reinou", escreveu o deputado Arthur Lira.
O vice-presidente Hamilton Mourão também foi as redes sociais para se manifestar sobre a morte de Elizabeth II. "Deixa hoje o nosso convívio a Rainha de nossa geração, dos nascidos na década de 1950 que se acostumaram a vê-la como símbolo do próprio Reino Unido. O momento é de homenagem a essa figura ímpar de estadista", postou.
Itamaraty
Por meio do Ministério das Relações Exteriores (MRE), o governo brasileiro prestou condolências pela morte da rainha Elizabeth II. Em nota oficial, a pasta destacou a trajetória da monarca em sete décadas no poder e sua passagem pelo Brasil, há 54 anos.
"Ao longo de seus mais de 70 anos de reinado, a monarca mais longeva na história do Reino Unido foi símbolo de liderança e estabilidade para o país e para o mundo. Sua visita em 1968, ao lado do Duque de Edimburgo, a Recife, Salvador, Brasília, São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro é lembrada pelo Governo e pelo povo brasileiro como marco da amizade entre o Brasil e o Reino Unido. Rememorar a visita da Rainha Elizabeth II e do Duque de Edimburgo ao Brasil é valorizar a parceria estratégica entre o Brasil e o Reino Unido, que abrange grande número de áreas – comércio, saúde, investimentos, intercâmbio acadêmico, ciência e tecnologia – e que tem, como objetivo maior, contribuir para o bem-estar de brasileiros e britânicos, em prol do progresso de ambos os países", diz a nota.
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Davinópolis realiza Desfile Cívico alusivo ao 7 de setembro
Evento foi comemorativo aos 200 anos da Independência do Brasil
A Prefeitura de Davinópolis, através da Secretaria Municipal de Educação (Semed), realizou nessa quarta-feira, 07, Desfile Cívico alusivo ao 7 de Setembro em comemoração aos 200 anos da Independência do Brasil.
Os estudantes da rede municipal de ensino percorreram todo trajeto exibindo temas culturais alusivos ao Independência do Brasil. No percurso, a Banda Municipal de Davinópolis (Bamuda), a melhor do Maranhão, fez apresentação especial, sob aplausos do grande público presente.
O prefeito Raimundo Coquinho, acompanhado da equipe de Governo, prestigiou o Desfile Cívico, e ressaltou a importância do 7 de Setembro em Davinópolis. “É a valorização da cidadania e a pátria, de modo especial, aos 200 anos da Independência do Brasil”, pontuou.
População de Grajaú apoia candidatura de Hildo Rocha para deputado federal
Durante ato público que reuniu várias lideranças de Grajaú, e centenas de populares, Hildo Rocha recebeu manifestações de apoio à sua reeleição para deputado federal. O ex-secretário de Administração do município, Ricardo Arruda, que concorre ao cargo de deputado estadual elencou as principais realizações da administração do prefeito Mercial Arruda que foram concretizadas graças aos recursos federais originários de emendas parlamentares que Hildo Rocha destinou para o governo municipal.
Amigo do povo de Grajaú
Ricardo Arruda destacou que Hildo Rocha é um grande amigo do povo. “Sempre foi um amigo de Grajaú, sempre foi um apoiador de Grajaú, é o deputado federal que trouxe vários benefícios: quadra poliesportiva da Vila Viana; reforma do Estádio Municipal; pavimentação asfáltica; e recursos para a saúde, tanto durante a pandemia quanto depois da pandemia”, disse Ricardo.
Atuação exemplar
De acordo com Ricardo Arruda, Hildo Rocha é um dos deputados mais respeitados da Câmara Federal. “Deputado Hildo Rocha, seja bem-vindo a Grajaú, aqui é sua terra e eu tenho certeza de que o compromisso que você tem demonstrado com Grajaú você vai continuar demonstrando depois de reeleito porque com certeza você vai ser reeleito”, enfatizou Ricardo Arruda.
Disposição e experiência pra continuar trabalhando pelo povo do Maranhão
Hildo Rocha destacou o trabalho que resultou na promulgação da Emenda Constitucional 120, que assegura melhoria salarial dos Agentes de Saúde e Agentes de Combate às Endemias; citou a emenda constitucional 124, que autoriza lei federal a criar pisos salariais nacionais para o enfermeiro, técnico de Enfermagem, auxiliar de Enfermagem e parteiras e ressaltou a aprovação de leis de sua autoria que beneficiam estudantes de escolas púbicas (Lei 13.987/20 e a Lei 14.069/2020, que protege contra crimes de estupro.
O parlamentar também destacou o trabalho que ele realizou em defesa dos povos indígenas do Maranhão.
“Tenho muita disposição, conhecimento, experiência pra continuar trabalhando pelo povo do meu Estado e pela população de Grajaú. Para que possamos trazer mais benefícios para o povo do Maranhão e para o povo de Grajaú, seu estadual é o 15000, Ricardo Arruda. Para deputado federal é Hildo Rocha 1516. Portanto, peço que vocês multipliquem esses votos, peça para seus vizinhos, peça a seus amigos e amigas o voto para Hildo Rocha. Vocês vão estar pedindo voto para um deputado que tem caráter que tem responsabilidade”, asseverou Hildo Rocha.
Prefeito Aluizinho promove grande passeata e comício em apoio ao deputado federal Hildo Rocha
A candidatura do deputado federal Hildo Rocha à
reeleição recebeu mais uma importante manifestação de apoio. O prefeito
Aluizinho, a vice-prefeita, Irene Arruda e vereadores de Esperantinópolis
também apoiam a reeleição do parlamentar.
A arrancada dos candidatos apoiados pelo grupo
liderado por Luizinho aconteceu em três momentos. Primeiro uma reunião com
Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias dos municípios
de Poção de Pedras e de Esperantinópolis. Em seguida foi realizada a maior
passeata e o maior comício da história de Esperantinópolis.
“Com certeza, esses grandes eventos vão ficar
gravados na história do nosso município. Nunca um comício de candidatos a
deputado tinha reunido uma multidão tão grande. Isso é uma demonstração da
força política do nosso grupo político que tem o deputado federal Hildo Rocha
como principal referência”, disse Aluizinho.
O deputado que socorreu a saúde pública do
município
O prefeito destacou que o deputado Hildo Rocha é o
principal parlamentar federal maranhense que fala pelos agentes de saúde, luta
e defende a categoria.
“Hildo Rocha fez um trabalho muito eficiente em
defesa dos agentes de saúde de todo o País. Além desse trabalho relevante,
viabilizou a construção de inúmeras obras. O portal da nossa cidade, onde
fizemos a concentração da nossa caminhada; nós passamos em frente à rodoviária,
outra obra que o deputado ajudou a refazer; ele ajudou com recursos para
asfaltamento. Mas, eu sempre digo que a principal obra que o nosso deputado
Hildo Rocha ajudou a fazer foi ter destinado recursos para a saúde pública de
Esperantinópolis. Por meio dessa ação, hoje nosso município disponibiliza do
melhor serviço de saúde pública municipal da Região do Médio Mearim. Então, não
tenho palavras para expressar tamanha gratidão. É por isso que Hildo Rocha foi
agraciado com título de cidadão esperantinopense, título que ele tem honrado
por meio do seu trabalho, da sua presença, da atenção que ele tem com o nosso
povo”, enfatizou o prefeito.
Reconhecimento da população
Aluizinho também destacou que por ser cidadão
esperantinopense e pelos relevantes serviços prestados ao município, Hildo
Rocha irá receber a maior votação que o deputado já recebeu na cidade.
“Deputado Hildo Rocha, você é filho de Esperantinópolis
então a população lhe abraça e, com certeza, você vai obter a maior votação,
desde a sua primeira eleição. Muito obrigado por sua presença. Conte com o
apoio do nosso povo”, enfatizou Aluizinho.
“Estamos aqui por gratidão ao deputado Hildo Rocha
pela ajuda que ele nos deu e nos dá. Ele é um grande parceiro e nós
necessitamos desse apoio porque a luta persiste, a luta continua. Nós
precisamos reconduzir ele ao cargo para que ele continue nos ajudando”,
argumentou José Soares Melo, agente de saúde de Esperantinópolis.
“Hildo Rocha exerceu papel importante na luta da
nossa categoria, ele abraçou a nossa causa, fez acontecer, ajudou nos trâmites
que possibilitaram a aprovação da PEC22/2011 que foi transformada na Emenda
Constitucional 120. Nós somos muito gratos ao deputado Hildo Rocha”, ressaltou
Cícero Gilberto, agente de saúde de Poção de Pedras.
Administração aprovada
O deputado Hildo Rocha agradeceu as manifestações
de apoio e disse que a imensa quantidade de pessoas que foram às participar da
passeata e do comício é a confirmação de que a população aprova a administração
do prefeito Aluizinho.
“Hoje foi um dia completo. Tive a oportunidade de
conversar com os nossos Agentes de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, de
Esperantinópolis e de Poção de Pedras e participei também de uma passeata
história e de um comício também memorável. O êxito desses eventos é uma
demonstração de que povo de Esperantinópolis gosta da administração do meu
querido amigo Luizinho, o povo gosta da vice-prefeita Irene Arruda e gosta dos
vereadores que fazem parte deste grupo político. Para que possamos continuar
trabalhando pelo desenvolvimento de Esperantinópolis peço seu voto. 1516, Hildo
Rocha outra vez”, enfatizou o parlamentar.
MPF investiga fraudes em pesquisas autofinanciadas, quase 2/3 das registradas no TSE
Liberada por lei, prática permite que institutos não revelem de onde veio dinheiro que pagou as sondagens eleitorais; estatístico recordista em coordenar levantamentos é investigado, mas sua defesa nega irregularidades
MPF investiga fraudes em pesquisas autofinanciadas, quase 2/3 das registradas no TSE
Foto: Mais Goiás |
Recordista na supervisão de sondagens eleitorais nas duas últimas eleições, o estatístico Augusto da Silva Rocha voltou a ser alvo do Ministério Público Federal (MPF) em 2022 por suspeita de fraudes em pesquisas de intenção de voto. Rocha é investigado por suspeita de manipular levantamentos em diferentes campanhas nos últimos anos. Também enfrenta apurações no Conselho Federal de Estatística. Foi o profissional que liderou o maior número de levantamentos financiados pelos próprios institutos desde 2018 no País. Somente em 2022, tem sob sua responsabilidade 62 trabalhos com essa modalidade de financiamento. Sua defesa nega que ele tenha cometido irregularidades.
As sondagens autofinanciadas geram desconfiança. Há suspeitas de que sejam produzidas sem qualidade. Ao informar que realizaram as pesquisas sem contratante externo, esses institutos não precisam revelar a origem do dinheiro. O temor é que candidatos tentem forjar sondagens de intenção de voto, para influenciar os eleitores. O objetivo seria induzir votos.
O número de pesquisas eleitorais aumentou significativamente em 2022. Ao mesmo tempo, as sondagens viraram alvo de crescentes questionamentos judiciais, como mostrou o Estadão. De 1.º de janeiro a 30 de agosto de 2022, o volume de processos em todo o País saltou 582% na comparação com o mesmo período de 2018, mostra levantamento feito pelo Estadão em Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O Instituto Ranking Brasil, sob responsabilidade de Rocha, fez sete pesquisas sobre a eleição para presidente em 2022. Há ainda outras quatro pesquisas sobre o cenário eleitoral no Mato Grosso do Sul. Todas foram pagas com recursos próprios. Mas a empresa é investigada pelo MPF. Há suspeitas de irregularidades. Foi aberta em janeiro do ano passado, em Campo Grande (MS). Nasceu como microempresa individual. Seu capital social é de R$25 mil. Pelo seu tamanho, o nome de seu proprietário não consta dos registros públicos da Receita Federal.
Em um dos seus trabalhos, o presidente Jair Bolsonaro (PL) lidera em Mato Grosso do Sul. A sondagem foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Também foi divulgada por um veículo local. Diante da ação do MPF, saiu do ar.
Tudo sobre pesquisas eleitorais
"Ainda que não exista proibição expressa na legislação eleitoral quanto à própria empresa patrocinar suas pesquisas, há a necessidade de ser justificada a procedência da disponibilidade financeira, sendo que a inexistência desta informação descumpre o previsto na resolução do TSE que dispõe, que devem ser informados, obrigatoriamente, o valor e a origem dos recursos gastos na realização da pesquisa, ainda que realizada com recursos próprios", diz Pedro Gabriel Siqueira Gonçalves, procurador regional eleitoral do Mato Grosso do Sul.
Siqueira assina uma manifestação do Ministério Público Federal sobre Rocha. No documento, pede a apuração dos levantamentos assinados pelo estatístico. Em parecer enviado ao juiz eleitoral Alexandre Branco Pucci, sustenta que a prática das empresas de pagar pelos próprios levantamentos pode mascarar caixa 2.
"Com recursos próprios, a empresa não precisa apresentar nota fiscal tampouco prestar contas sobre a origem do dinheiro configurando assim caixa 2 eleitoral", diz.
Conselho de Estatistica levantou suspeitas
As pesquisas bancadas pelos institutos representam, até agora, quase 63% de todas as sondagens registradas pelo TSE. Já são 891 de 1405 protocoladas no tribunal. Deputados tentaram incluir no projeto do Código Eleitoral, votado em 2021, uma regra especial. Ela proíbe pesquisas eleitorais autofinanciadas por institutos. O objetivo era impedir irregularidades ou até crimes, como o uso de empresas de fachada, desvio de recursos públicos e influência indevida no processo eleitoral. A proposta não foi adiante.
Segundo o Conselho Regional de Estatística da 4ª Região, Rocha tem atuado "como verdadeiro avalista de empresas que exercem ilegalmente a profissão de estatístico". Em 2020, diz o órgão, o profissional trabalhou como estatístico responsável por onze empresas que descumpririam a exigência de registro no conselho da categoria.
"Não seria possível o registro de trabalhos estatísticos sem a conivência de um Estatístico que assinasse os mesmos na condição de responsável técnico. Frise-se que essas empresas não conseguiriam atuar de maneira ilegal sem a assinatura de Augusto da Silva Rocha. Portanto, o Estatístico não apenas viola deveres éticos ao não combater o exercício ilegal da profissão, como concorre de maneira dolosa para que o mesmo aconteça", diz o relatório assinado pelo presidente do Conre-4, Gabriel Afonso Marchesi.
Em 22 de julho de 2021, Marchesi encaminhou um e-mail ao Conselho Federal de Estatística (Confe). Na mensagem, relatou supostas irregularidades no registro de Rocha. Também falou de questionamentos da Justiça sobre a atuação do profissional em 2020. Segundo o presidente do Conre-4, o cenário de infrações pode se repetir nas eleições deste ano.
"Desde 2020, foram constatadas novas infrações realizadas pelo estatístico na circunscrição do Conre-4, o que motivou a emissão do auto de intimação. Mesmo intimado, sequer apresentou defesa. Estou bastante apreensivo com a questão, pois tudo o que passamos nas eleições de 2018 e 2020 estamos na eminência de passar novamente nas eleições de 2022 se o Conre-3 (que ficou responsável por apurar as denúncias contra Augusto) não tomar uma atitude", diz. Prática disseminada.
Na eleição passada, Rocha trabalhou para 72 institutos. Um deles foi o Publi. QC. A empresa o contratou para a realização de 113 pesquisas. Há práticas suspeitas em outros institutos. Sem ligações com Rocha, o Ipop Cidades & Negócios liderou a realização de pesquisas autofinanciadas na eleição passada. Virou alvo de operação do Ministério Público de Goiás. Reportagens mostraram que o dono do instituto, Márcio Rogério Pereira Gomes, era suspeito de produzir e divulgar pesquisas fraudulentas. Ele foi preso. O MP o acusou de falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
O instituto investiu R$ 650 mil em 350 pesquisas, em 192 cidades. Todas tiveram praticamente o mesmo custo, R$ 2 mil cada. Esse gasto não variou com o tamanho das amostras e os locais onde foram realizadas.
Em outro caso, envolvendo a Sudoeste Comunicação e Pesquisas, um candidato em Barra do Choça, na Bahia, acionou a Justiça eleitoral. Alegou que o questionário era "tendencioso". Também afirmou que o objetivo das perguntas era "manipular o eleitor".
Instituto fala em 'tentativa de censura'
Por nota, o Instituto Ranking Brasil afirma que "repudia as tentativas de censura e a intenção de macular a imagem da empresa de maneira ardilosa em colocar descrédito às pesquisas" divulgadas.
"Várias ações judiciais têm sido apresentadas com a intenção de colocar em dúvida os levantamentos de dados do instituto. As acusações variam desde a repetição do plano amostral anterior, como do uso de recursos próprios, da ausência da nota fiscal e da falta de comprovação das origens dos recursos. Repetimos o plano amostral para sabermos as mudanças de opiniões e o comportamento dos eleitores ao longo de uma eleição", diz.
A defesa de Augusto Rocha diz que "não há obrigatoriedade legal de emissão de nota fiscal pelo Instituto". O motivo é que a pesquisa foi realizada com recursos próprios. Sobre a origem dos recursos, Marcio Antônio Santana da Silva, advogado que defende Rocha na Justiça Eleitoral, diz que a "empresa tem como objeto social pesquisa de mercado e de opinião pública". Os recursos seriam oriundos daí.
Procurado pelo Estadão, Márcio Rogério, do Ipop, não quis se pronunciar. A empresa deixou de produzir pesquisas eleitorais desde a prisão do sócio majoritário em dezembro de 2020.
Não foi localizado representante da Sudoeste Comunicação.
Fonte: TERRA
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