Foto: Divulgação

Depois da eleição do presidente eleito Lula, a imprensa tradicional esqueceu-se do “orçamento secreto” e passou a chamá-lo de “emendas do relator”. Uma das manchetes estampa a primeira página do portal UOLdesta quinta-feira, 3.

Também o jornal Folha de S.Paulo ignorou o “orçamento secreto”, que vinha denunciando, e informou, logo depois da vitória do petista: Pacheco defende acordo entre Poderes para manter emendas de relator, criticadas por Lula.

Na manhã de hoje, O Globo repetiu a concorrência, ao noticiar que “‘Emenda de relator não é impositiva, dá para negociar’, diz Rodrigo Maia”.

Quando o governo Bolsonaro completou dois anos, o consórcio de imprensa revelou o que seria um “orçamento secreto”. O “escândalo” de compra de apoio parlamentar seria supostamente encabeçado pelo presidente, que vetou a medida.

O que é o “orçamento secreto”?

“O ‘Orçamento secreto’ é um esquema tão sofisticado que nem os próprios jornais conseguem comprovar os crimes”, constatou o jornalista Silvio Navarro, em um artigo publicado na Edição 125 da Revista Oeste.

A história surgiu em maio do ano passado nas páginas do Estado de S. Paulo. De acordo com a publicação, o governo usou uma parte dos recursos do Orçamento destinado às chamadas emendas parlamentares para obter apoio de um grupo de deputados que compõe o famoso “centrão”.

“Em primeiro lugar, é preciso esclarecer que a peça orçamentária é manejada e aprovada pelo Congresso Nacional”, observou Navarro. “Cabe ao Executivo enviar o seu planejamento de despesas e arrecadação, mas o ajuste é feito pelo Legislativo. Outro detalhe importante é que esses recursos são legais. O resto é o jogo político que acontece desde que Brasília existe.”

A partir dessa premissa, algumas perguntas podem ser respondidas: quem é o responsável pela análise do Orçamento? Uma comissão mista formada por 12 deputados e 12 senadores, com o mesmo número de suplentes. Esse grupo debate e delibera sobre uma série de matérias até chegar à LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias). É ela que define quais serão os gastos prioritários do governo no ano seguinte. Da LDO surge a LOA (Lei Orçamentária Anual), que é o Orçamento propriamente dito e vai à votação no fim do ano.

Desse bolo do Orçamento, uma fatia é reservada aos parlamentares: as emendas. São recursos que os deputados apadrinham, ou seja, “carimbam seus nomes”, destinados a obras em seus redutos eleitorais (reformas de praças, construção de quadras esportivas, asfaltamento, compra de ambulâncias, etc.). No ano passado, cada um teve direito a indicar R$ 16 milhões. Outra modalidade são as emendas de bancada: congressistas do mesmo Estado unem suas cotas para a mesma finalidade (uma grande obra, como um hospital, por exemplo). O valor total foi de R$ 7,2 bilhões. Ainda podem ocorrer as emendas setoriais e as das comissões, mas elas nunca sobrevivem.

Foto: Divulgação/ Globo

Após apresentação do Orçamento 2023, propostas foram questionados diversos programas sociais e muitos tiveram um impacto significativo, como exemplo o Auxilio Brasil que desde a pandemia o Presidente Jair Messias Bolsonaro disponibilizou o valor de R$ 600.00 e passará para R$ 400.00 o auxilio gás que é de R$ 110,00 passará para R$ 65,00 e somente em 6x ( parcelas).

O pior foi o salário-mínimo, que iria ser R$ 1.400,00 e será somente R$ 1.302,00. A proposta foi apresentada e questionado por aliados de Lula, eleito presidente da república nos próximos quatro anos.

Foto: Divulgação/ Prefeito Fernando Bermuda

De acordo com o relatório semestral, enviado ao Tesouro Nacional, afirma que o município de Campestre-Ma está saindo dos trilhos! Aumentando o endividamento, veja os valores: ( R$ 2.902.470,10 + R$ 7.569.248,62 ).

Entenda como o município está aumentando o endividamento! 

Conforme a tabela 6.4 relatório simplificado do relatório de gestão fiscal - Municipal Semestral, informa que a “Dívida Consolidada Líquida” está em 2.902.470,10. A informação é do Tesouro Nacional, onde apresenta o aumento do endividamento do município, comparado aos relatórios dos últimos anos. 

A RCL aponta o valor supracitado como a dívida contraída nos últimos anos. Baseado no mesmo relatório, consta uma dívida de pouco mais de Sete Milhões sob “Parcelamento e renegociação de dívidas” R$ 7.569.248,62 conforme print abaixo. 

Diante tantos números e o suposto endividamento, o que você, eleitor, cidadão de Campestre, acha sobre a péssima gestão do erário no tocante ao endividamento do município.

Valores abaixo! Tirem suas conclusões.

Foto: Relatório Fiscal

Foto: Relatório Fiscal

Foto: Antônio Pereira / Divulgação

Segundo informações, poderá haver duas chapas na eleição da presidência da casa legislativa, Pereira atualmente tem a maioria, formada por aliados de Flávio Dino e Carlos Brandão. Já o adversário de Pereira, o deputado Othelino Neto ( PC do B ), se articula para viabilizar sua candidatura a presidência da ALEMA, no entanto, está encontrando dificuldades.

Pereira e Othelino, ambos fazem parte do grupo do Governador Eleito, no entanto, Pereira está se articulando de forma cirúrgica, na qual, poderá tomar a ponteira da disputa e se consagrar presidente da Casa de Leis do Estado.

Diversos rumores estão surgindo nos bastidores, diante isto o blog fará o levantamento das informações e veicularemos em breve.

Foto: Divulgação

Em discursos após o resultado das eleições 2022, o presidente eleito, Luis Inácio Lula da Silva - agradeceu ao apoio de Eliziane Gama. O atual cenário que se desenha para 2026, onde obterá duas vagas ao Senado na próxima eleição, será indicado a candidatura de Eliziane e Carlos Brandão. Onde fica Weverton Rocha nessa história? Tudo indica que para sobreviver politicamente, o senador terá que se candidatar ao cargo de Deputado Federal.

Weverton vem de uma derrota ao Governo, onde possivelmente terá outra em 2026. Nos bastidores o ex-governador e senador eleito, Flávio Dino, fara do possível ao impossível para eleger Carlos Brandão ao Senado.

Diante este cenário, Weverton Rocha ficará na chapada.!!!

Foto:Divulgação

Uma conjuntura começa a se desenhar, grupos políticos já deram início a movimentações e articulações. De um lado o Prefeito Geraldo Braga iniciou a limpa em secretarias, como foi o caso da exoneração da esposa do empresário e pré-candidato a prefeito, Diego Estrutura, por outro lado o vice-prefeito, Flávio do Material de Construção já começou se estruturar e a segunda colocada das eleições de 2020, Telma Plácido tem mostrado força e liderança.

O nome que está surgindo nesse novo cenário é o do ex-presidente da Câmara, Hamilton Miranda. No qual, afirma que disputará às eleições de 2024 para o cargo do executivo municipal.

Diversas articulações iniciaram, vejam abaixo os possíveis nomes dos pretensos candidatos.

Telma Plácido

Diego Estrutura

Neuton Talismã

Hamilton Miranda

Flávio do Material de Construção