Foto: Divulgação

Bairro havia sido esquecido há décadas por gestões anteriores.

ESTREITO - A história se repete, máquinas, barulho, poeira, água, homens e asfalto, isso mesmo, asfalto. O Prefeito Léo Cunha olhando para os moradores do bairro Alto Bonito que estavam com várias ruas em meio a terra, determinou que a frente que leva o progresso para a cidade, realizasse a pavimentação destas ruas que sabe-se lá porque não recebiam asfalto.

Moradores viviam na base da poeira e lama, alguns, até venderam ou mudarão de local. Os transtornos vão desde a sujeira até doenças respiratórias, por conta de tanta poeira no local.

Finalmente, chegou a vez desses que foram esquecidos por gestões anteriores e hoje lembrados como cidadãos merecedores da importante obra do Prefeito Léo Cunha. O Alto Bonito vai ficando mais "Bonito".

Foto: Divulgação Redes Sociais

Grupos políticos já deram início a articulações, onde já demonstram movimentações junto ao eleitorado. Os nomes estão surgindo de forma natural e silenciosa, veja abaixo a lista.

- Valberto Cunha – Ex, vice-prefeito e segundo colocado da última eleição. Médico e empresário do Agro negócio.

- Micheline ( Morena ) - Na eleição passada cogitou sua candidatura, no entanto abriu mão a declarou apoio ao Dr. Valberto. Empresária no ramo de locação de veículos, máquinas pesadas e Posto de Combustível.

- Garibalde – Atualmente é vice-prefeito, exerce o cargo de secretário de Saúde. Advogado concursado da Câmara de Vereadores do município e empresário.

- Rondys Veículos – Atualmente é Vereador do município, tem se destacado com a juventude e tem prestado um assistencialismo junto a comunidade vulnerável. Empresário no ramo de compra de venda de veículos.

- Nelson Castilho – Ex-Prefeito e atualmente pecuarista na cidade. Empresário no ramo do Agro negócio.

- Elton Charles – Bancário e Comerciante no município.

- Paulinho de Jesus – Empresário e pecuarista.

Os nomes supracitados, são os pretensos candidatos às eleições de 2024 para o cargo de Prefeito. Segundo a fonte, boca a boca, serão esses os supostos nomes a concorrerem o pleito na próxima eleição.

O Prefeito Domingos França, ainda não se tem respota concreta de o mesmo irá para reeleição. Até o presente momento não há nada concreto acerca dos nomes supracitados.

O que você acha desta conjuntura ? Analise e tire suas conclusões no que seja melhor para o município diante sua concepção.

Foto: Divulgação / Prefeito Antônio Coelho

A gestão do Prefeito Top das Galáxias, pretende comprar quase SETE MILHÕES em insumos e medicamentos para a Secretaria de Saúde. Será que realmente não falta nada na cidade? Diante uma licitação tão abrangente, imagina-se que não falta nenhum medicamento para os usuários do serviço SUS, tão pouco os medicamentos indicados no receituário médico do serviço público de saúde.

O Prefeito já foi alvo de Investigações acerca de supostas irregularidades licitatório. leia a matéria ( Clique aqui ) 

A cidade de Sitio Novo é uma cidade tranquila, diante cobranças ao gestor público, afinal, legítimos fiscais do erário, é raro se vê! Enquanto isso, serge a pergunta! Falta algum medicamento nos Postos de Saúde ou Hospital? Pois quase SETE MILHÕES, é medicamento a perder de vista.

A frase " Não reclamem que não falta nada na cidade" surgiu em um debate em um grupo das redes sociais e o cidadão afirmou que a cidade está um "brinco" não falta nada. 

Veja abaixo o edital e a publicação no diário oficial do Estado do Maranhão.

Fonte: Diário Oficial do Estado do Maranhão

Fonte: Edital do Certame

A bancada do centro-direita poderá se render ao PT e fazerem parte da base aliada ao Governo de esquerda. A dificuldade do governo é notório, no entanto, para viabilizar a governabilidade, Lula terá que “se aproximar” de deputados e senadores eleitos na base de Bolsonaro.

Foto: Divulgação

Depois da eleição do presidente eleito Lula, a imprensa tradicional esqueceu-se do “orçamento secreto” e passou a chamá-lo de “emendas do relator”. Uma das manchetes estampa a primeira página do portal UOLdesta quinta-feira, 3.

Também o jornal Folha de S.Paulo ignorou o “orçamento secreto”, que vinha denunciando, e informou, logo depois da vitória do petista: Pacheco defende acordo entre Poderes para manter emendas de relator, criticadas por Lula.

Na manhã de hoje, O Globo repetiu a concorrência, ao noticiar que “‘Emenda de relator não é impositiva, dá para negociar’, diz Rodrigo Maia”.

Quando o governo Bolsonaro completou dois anos, o consórcio de imprensa revelou o que seria um “orçamento secreto”. O “escândalo” de compra de apoio parlamentar seria supostamente encabeçado pelo presidente, que vetou a medida.

O que é o “orçamento secreto”?

“O ‘Orçamento secreto’ é um esquema tão sofisticado que nem os próprios jornais conseguem comprovar os crimes”, constatou o jornalista Silvio Navarro, em um artigo publicado na Edição 125 da Revista Oeste.

A história surgiu em maio do ano passado nas páginas do Estado de S. Paulo. De acordo com a publicação, o governo usou uma parte dos recursos do Orçamento destinado às chamadas emendas parlamentares para obter apoio de um grupo de deputados que compõe o famoso “centrão”.

“Em primeiro lugar, é preciso esclarecer que a peça orçamentária é manejada e aprovada pelo Congresso Nacional”, observou Navarro. “Cabe ao Executivo enviar o seu planejamento de despesas e arrecadação, mas o ajuste é feito pelo Legislativo. Outro detalhe importante é que esses recursos são legais. O resto é o jogo político que acontece desde que Brasília existe.”

A partir dessa premissa, algumas perguntas podem ser respondidas: quem é o responsável pela análise do Orçamento? Uma comissão mista formada por 12 deputados e 12 senadores, com o mesmo número de suplentes. Esse grupo debate e delibera sobre uma série de matérias até chegar à LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias). É ela que define quais serão os gastos prioritários do governo no ano seguinte. Da LDO surge a LOA (Lei Orçamentária Anual), que é o Orçamento propriamente dito e vai à votação no fim do ano.

Desse bolo do Orçamento, uma fatia é reservada aos parlamentares: as emendas. São recursos que os deputados apadrinham, ou seja, “carimbam seus nomes”, destinados a obras em seus redutos eleitorais (reformas de praças, construção de quadras esportivas, asfaltamento, compra de ambulâncias, etc.). No ano passado, cada um teve direito a indicar R$ 16 milhões. Outra modalidade são as emendas de bancada: congressistas do mesmo Estado unem suas cotas para a mesma finalidade (uma grande obra, como um hospital, por exemplo). O valor total foi de R$ 7,2 bilhões. Ainda podem ocorrer as emendas setoriais e as das comissões, mas elas nunca sobrevivem.

Foto: Divulgação/ Globo

Após apresentação do Orçamento 2023, propostas foram questionados diversos programas sociais e muitos tiveram um impacto significativo, como exemplo o Auxilio Brasil que desde a pandemia o Presidente Jair Messias Bolsonaro disponibilizou o valor de R$ 600.00 e passará para R$ 400.00 o auxilio gás que é de R$ 110,00 passará para R$ 65,00 e somente em 6x ( parcelas).

O pior foi o salário-mínimo, que iria ser R$ 1.400,00 e será somente R$ 1.302,00. A proposta foi apresentada e questionado por aliados de Lula, eleito presidente da república nos próximos quatro anos.