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O grande líder politico ficou sem mandato, o que houve com o parlamentar? O homem sumiu até do meio religioso, será que ainda está digerindo o gosto amargo da derrota?

No atual cenário o eleitorado não permite o perfil de politico omisso ou de temporada! Isso mesmo, aquele que só aparece para pedir voto e apertar sua mão de quatro em quatro anos. Não é o caso do Pastor Cavalcante, longe de mim qualquer suspeição acerca deste adágio popular “ Aqui planta, aqui colhe”. Essas foram palavras de ex-candidatos a vereadores de Davinópolis, que segundo eles, Cavalcante foi o responsável dos mesmos não saírem candidatos nas eleições de 2020. Isso é assunto para uma outra matéria que em breve veicularemos. 

A situação está cada vez mais difícil para o politico, ou tem jogo de cintura ou fica fora do tabuleiro.

Nota do Sindicato

Em entrevista, o representante do sindicado da classe, afirma que vem desde Janeiro, buscando soluções entre a sindicato e o município, para que os professores sejam contemplados com seus respectivos benefícios, que é o piso salarial a nível federal.

Tendo em vista que de acordo com o presidente do Sindicato de professores e servidores públicos da Educação de Campestres, Prof. Geilton Alves “O prefeito Fernando Bermuda não pagou o piso salarial aos professores, descumprindo a lei Federal do piso salarial” Concluiu.

Diante a situação, professores entraram em paralisação por tempo indeterminado, informou o representante do Sindicato na reportagem. Em grupos nas redes sociais, muitos dizem que a atual gestão é um desastre diante a falta de planejamento e cumprimento de compromisso com o servidor público e a cidade como um todo. 

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Em reunião com o MPMA a própria empresa revelou que trata apenas 33% de rede de tratamento na cidade

A segunda maior cidade do Maranhão, sofre mais um ‘golpe’ no processo de desenvolvimento, por conta da falta de compromisso da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema), em manter um índice baixo de rede de tratamento de esgoto, atendendo apenas 33% de todo o sistema de esgotamento sanitário de Imperatriz.

Acontece que os empreendimentos, como loteamentos, residenciais, para serem abertos ou construídos, precisam obedecer uma série de normas técnicas, entre elas, disponibilizar aos futuros moradores, abastecimento de água e destinação correta de esgoto. É aí onde está o problema.

Segundo a secretária de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do município de Imperatriz, Rosa Arruda, em entrevista concedida à TV Mirante, “a parte mais difícil para a liberação de licenças é exatamente a falta de esgotamento sanitário e abastecimento de água. Quando você vai licenciar um empreendimento, um loteamento, se pede carta de anuência da Caema, para saber se existe os serviços. Como base na resposta, sempre negativa, dificulta muita”, disse ela, acrescento que assim, a empresa que pretende investir na construção de casas e vendas de lotes, precisar buscar outros meios, o que torna o processo ainda mais demorado.

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Em uma das denúncias, um morador da Avenida 14 do Maiobão relata a constante ocorrência de acúmulo de lixo ao lado da Escola Bandeira Tribuzzi. Segundo ele, os motivos seriam a falta de calçada no local.

Outra investigação irá apurar a reclamação em desfavor da empresa Sellix Ambiental, responsável pela coleta de resíduos sólidos no município, aduzindo que na garagem onde ficam guardados os caminhões de recolhimento dos resíduos ficam cheios de lixo à noite e finais de semana causando mal cheiro no entorno.

O Ministério Público pediu que a empresa apresente, no prazo de 15 dias, as providências adotadas para resolver os problemas relatados e pediu à Coordenação de Vigilância e Saúde do Município requisitando fiscalização e vistoria no local da garagem da empresa, no prazo de 10 dias, devendo encaminhar o relatório à Promotoria de Justiça.

No caso da falta de calçada na rua da Escola Bandeira Tribuzzi, determinou que a SEMIU tome providências administrativas para a solução do problema, devendo encaminhar informações sobre as providências adotadas em 15 dias.

Sandro Caron era responsável pela diretoria de inteligência durante a operação que levou o presidente eleito à prisão em 2018.

Sandro Caron, em imagem sem data; policial é cotado para a direção-geral da Polícia Federal no novo governo Lula — Foto: Divulgação/Governo do Ceará

A atuação de aliados do presidente eleito Lula (PT) a favor do delegado Sandro Caron para dirigir a Polícia Federal levantou discussão interna e polêmica no grupo de transição. Isso porque Caron foi responsável pela Diretoria de Inteligência Policial (DIP) da Polícia Federal durante a Lava Jato, operação que levou à prisão Lula em 2018.

Caron atuou junto com o então diretor-geral da PF, Leandro Daiello, durante as fases de maior repercussão da operação, quando o ex-juiz Sergio Moro gozava de prestígio inclusive perante a corporação – depois foi considerado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) parcial no julgamento de Lula e teve mensagens com procuradores da operação divulgadas pela Vaza Jato.

Nos últimos dias, no entanto, segundo o blog apurou, Caron passou a ser citado como um dos nomes cotados para a vaga. Outro nome cotado é o de Andrei Passos, que foi chefe de segurança da campanha de Lula.

Dentro da PF, delegados ouvidos pelo blog confirmam que passou a circular como cotado o nome de Caron, que tem a simpatia do ex-governador do Ceará Camilo Santana (PT) – de quem foi secretário de Segurança Pública e Defesa Social –, que é próximo de Lula e cotado para um ministério. Advogados próximos a Daiello também trabalham por ele.