Foto: Divulgação

O vereador Feliberg Melo, junto com o setor contábil da Câmara Municipal de Vereadores, foram denunciados no Ministério Público Federal, por suposta "falsificação" de documentos ao Tesouro Nacional, afirma denunciante ao órgão Federal.

O blog teve acesso com exclusividade aos dados acerca da denúncia e diante o exposto, já constam diversas movimentações no setor jurídico do MPF, significa que em breve o vereador será notificado. Segundo o denunciante, houve um suposto complô na câmara e que em breve será exposto para a sociedade.

O Blog Carlos Dantas, acompanhará de perto as movimentações de partes dentro da representação, onde, serão investigado pelo MPF. O denunciante afirmou que por se tratar de documentos enviados ao Tesouro Nacional, é de prerrogativa do Ministério Público Federal.

Segue abaixo as movimentações da demanda junto ao órgão.

Movimentação do MPF

Foto: Divulgaçao

Uma das empresas-alvo da operação do GAECO, na cidade de Porto Franco, detém de contrato com o município de Lajeado Novo, na gestão da Prefeita Ana Léa, que também manteve contrato com o advogado MARCO A. GONZAGA, marido da suplente de deputado estadual, Valéria Macedo, na qual, precisam serem revisto os trâmites licitatórios em LAJEADO, afinal, ambos foram alvos do GAECO e ambos estiveram pelo município administrado por Ana Léa.

A empresa SERVICOL, alvo do GAECO, prestou serviço no município de LAJEADO e também o DR. MARCO AURÉLIO GONZAGA, rumores já afirmam que em breve a prefeita ANA LÉA terá uma visita de cortesia, na qual, possa ser mais um município arrolado na continuidade da operação que desencadeada hoje, quinta-feira, 01 de Dezembro de 2022.

Enquanto os péssimos gestores brincam de administrar, o povo paga um alto preço por conta da corrupção, ausência de transparência com os gastos públicos entre outros.

Leia matérias na qual cita SERVICOL em Lajeado Novo
https://www.blogcarlosdantas.com.br/2021/08/prefeita-ana-lea-pega-carona-com.html

https://www.blogcarlosdantas.com.br/2021/10/lajeado-novo-servicol-ja-barganhou-r.html

Foto: Divulgação / Marco A. Gonzaga

Por determinação da Justiça, o cunhado do Prefeito Deoclides Macedo, Sr. Marco Aurélio Gonzaga dos Santos, que na época era exercia o cargo de procurador do municipio, foi citado na decisão judicial, na qual, pede o afastamento do supracitado do cargo, conforme consta na cautelar expedida pela justiça.

O blog teve acesso aos documentos e verificou diversos nomes, na qual, realizamos uma busca minuciosa, onde foi encontrado o nome do supracitado em uma representação no MPF, acerca de um suposto acumulo ilegal do cargo, onde solicitava o afastamento e ressarcimento ao erário.

Vamos aguardar os próximos passos da justiça e o posicionamento do Prefeito, será que ele vai cumprir a ordem judicial? Segundo o vereador de oposição, Edidacio, o Prefeito se acha intocável, mas parece que o castelo de areia começou a desmoronar.

Na manhã desta Quinta-feira,01, Dezembro, o GAECO , Polícia Civil e Ministério Público Estadual, realizam uma operação em combate a corrupção, segundo informações, foram detidos três pessoas, na qual o alvo eram processos licitatórios.

A operação foi desencadeada, após diversas denúncias de supostas irregularidades no âmbito da atual gestão, em vídeo o Vereador Edidacio explica para a população o ocorrido e ressalta a importância de uma Câmara de Vereadores atuante, não omissa ao gestor municipal.

O blog está apurando mais detalhes e quais são os supostos envolvidos, afinal, a polícia e a justiça não emite documentos sem provas ou suspeição. No entanto, vamos aguardar a manifestação oficial do GAECO.

Em outra matéria, será anexado toda documentação e movimetações que culminou nesta operação. 

Foto: Divulgação

Segundo o parlamentar, não importa a decisão, o que se quer é que o juiz julgue a questão. "A população de Imperatriz está sofrendo com o péssimo serviço da Caema", diz.

O vereador Roberto da Estrada do Arroz usou mais uma vez a Tribuna Freitas Filho, da Câmara Municipal de Imperatriz, para cobrar do Poder Judiciário a resolução no processo que envolve a quebra de contrato da Prefeitura de Imperatriz com a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão, Caema, estacionado numa das prateleiras ou gavetas da Vara da Fazenda Publica de Imperatriz, sob a responsabilidade do Juiz Dr.Joaquim da Silva Filho.

Segundo ele, a Caema age com desdém aos reclamos da comunidade e não respeita seus representantes na Câmara Municipal, pois  nunca obteve resposta da empresa, desde que enviou um oficio solicitando informações correspondentes a atuação da Companhia na cidade.

"Fiz um ofício e como sempre não veio resposta. Passou até do prazo legal e não foi respondido. Por último, fiz ofício ao Ministério Público do Estado do Maranhão, para que o MP cobre explicações da Caema”, disse Roberto, relatando denúncias que recebe de moradores de vários bairros, que enfrentam diariamente as falhas no abastecimento de água.

Roberto da Estrada do Arroz, disse ainda, que vai à Justiça  para que Caema possa assumir suas responsabilidade e devolver a dignidade ao povo de Imperatriz. o vereador deixou claro que não está pedindo para que a Caema seja retirada da cidade, mas para que preste serviço de qualidade, e que a Vara da Fazenda Pública, onde corre o processo, decida logo essa questão.

“Se a favor da Prefeitura e contra a Caema, se a favor da Caema e contra a Prefeitura, mas que decida. Não importa a Decisão, mas que julgue e decida. O povo de Imperatriz não aguenta mais, está sofrendo com o péssimo serviço da Caema e o município precisa tomar uma providência, mas precisa a justiça decidir para o processo ter recursos, ou nao”, declarou Roberto da Estrada do Arroz. 

Conforme pronunciamento do vereador da cidade de Campestre-MA, eleito na última eleição para presidente do próximo biênio, ressalta que foi pego de surpresa ao observar na pauta o pedido de cancelamento da eleição para presidente da casa de leis do município.

Em vídeo, o vereador se pergunta o que fez com que os demais vereadores que votaram a favor de sua candidatura ( mesa diretora ), agora votaram a favor da anulação do ato interno e legítimo da casa de leis. Diante o ocorrido, a cidade está estarrecida com a notícia e se faz a mesma pergunta!

Caso a eleição tenha ocorrido conforme o regimento interno, não há nada a se contestar, pois o parlamento é soberano, diante uma eleição já consolidada, não há como cancelar atos que foi de acordo com os pares, ambos votaram e aprovaram, agora decidem anular. Qual o motivo? Houve alguma Irregularidade? Qual a intenção em cancelar a eleição e realizar uma nova? São essas e outras perguntas que são feitas nos grupos de redes sociais.