Um ato de vandalismo chocou a cidade de Davinópolis, especialmente os moradores da zona rural, com a destruição de uma escola localizada Água Viva. O incidente, que ocorreu durante o final de semana, deixou parte do prédio em ruínas, gerando indignação e revolta entre os moradores locais.

Segundo relatos, os vândalos invadiram o prédio da escola e causaram danos significativos, destruindo paredes que fazem parte da estrutura física do edifício. O ataque deixou a sociedade em estado de choque, especialmente diante das consequências diretas para os alunos da rede pública de ensino.

A destruição da escola representa não apenas um ato de vandalismo, mas também um golpe contra a educação e o futuro das crianças e jovens da região. Com o prédio parcialmente destruído, os alunos enfrentarão dificuldades adicionais para continuar seus estudos, colocando em risco seu acesso à educação de qualidade.

Diante desse cenário lamentável, a prefeitura de Davinópolis emitiu uma nota de repúdio, condenando veementemente o ataque e prometendo empenhar-se na reconstrução da escola e na identificação dos responsáveis pelo ato de vandalismo.

O vandalismo é um crime que afeta diretamente a sociedade e compromete o bem-estar de todos. É fundamental que a população se una em repúdio a essas ações covardes e trabalhe em conjunto com as autoridades locais para prevenir futuros incidentes e garantir a segurança e integridade de todos.

Este é um momento de solidariedade e apoio à comunidade afetada. A reconstrução da escola é uma prioridade e todos devem unir esforços para restaurar esse importante centro de aprendizado e promover um ambiente seguro e acolhedor para os alunos.

Em seu 4º mandato como prefeito de Porto Franco (MA), Deoclides Macedo (PDT), que teve uma carreira política de destaque na região. Agora poderá encerrar sua vida política da pior forma, manchada pela corrupção.

No vasto território maranhense, a falta de saneamento básico persiste como um desafio de enormes proporções. Água limpa e esgoto tratado, direitos básicos garantidos por lei, permanecem distantes para grande parte da população.

A situação é alarmante: cerca de metade do estado ainda enfrenta carências críticas nesse aspecto fundamental. Entre as dificuldades enfrentadas, destaca-se a incapacidade da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (CAEMA) para arcar até mesmo com despesas essenciais, como o pagamento da conta de energia elétrica.

A CAEMA, encarregada de prover serviços de abastecimento de água e tratamento de esgoto em várias regiões do estado, enfrenta uma séria crise financeira. A incapacidade de honrar compromissos básicos reflete diretamente na capacidade de investimento em infraestrutura sanitária.

Sem recursos suficientes para manter suas operações básicas, a empresa luta para realizar investimentos necessários em ampliação e melhoria dos serviços de saneamento. Esta situação compromete não apenas o acesso à água potável, mas também agrava problemas de saúde pública e impacta diretamente na qualidade de vida das comunidades afetadas.

Diante desse cenário preocupante, é urgente que sejam encontradas soluções viáveis para garantir o acesso universal ao saneamento básico em todo o Maranhão. É necessário um esforço conjunto entre autoridades governamentais, órgãos reguladores e a sociedade civil para enfrentar essa grave questão e promover o desenvolvimento sustentável em todas as regiões do estado.

A ausência de saneamento básico não é apenas uma questão de infraestrutura, mas também uma questão de direitos humanos e saúde pública. É hora de agir com determinação e responsabilidade para mudar essa realidade e garantir um futuro melhor para todos os maranhenses.

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A onda recente de críticas ao deputado JP por parte de profissionais e blogueiros nas redes sociais expõe um cenário inquietante de falta de informação e compreensão sobre os trâmites políticos. 

A intensa cobrança feita por alguns profissionais e blogueiros pela assinatura do pedido de impeachment revela uma preocupante desconexão com os processos legislativos e a dinâmica da política brasileira. Como jornalista, vejo com apreensão essa tendência de formar opiniões fundamentadas em desinformação e impulsividade.

A postura de exigir que o deputado JP assine a iniciativa sem que quem cobra compreenda o procedimento do impeachment denota uma falta básica de entendimento sobre seu funcionamento. Para iniciar um impeachment, é preciso mais do que uma simples assinatura. A decisão final está nas mãos do presidente da Câmara, que já deixou clara sua posição em relação ao pedido atual.

Essa pressão desinformada não só desvia o foco das questões mais prementes como também pode acarretar danos reais para a população local. 

Em um momento em que a responsabilidade e o bom senso são mais importantes do que nunca, estamos testemunhando uma busca por manchetes e cliques, em vez de diálogos políticos maduros e embasados.

Além disso, a discordância em relação ao posicionamento do presidente Lula sobre Israel, expressa pelo deputado Josivaldo JP, deve ser compreendida dentro de um contexto mais amplo, levando em consideração as convicções religiosas e a complexidade das relações internacionais. 

É crucial que os profissionais da comunicação reconheçam e respeitem essas sutilezas, evitando assim alimentar polêmicas que pouco acrescentam a um debate construtivo e esclarecido.

É hora de exigir maior responsabilidade e menos sensacionalismo daqueles encarregados de informar o público. A política é um campo intricado, e reduzi-la a simples gestos simbólicos ou pressões sem fundamento é menosprezar a inteligência dos eleitores e desrespeitar os procedimentos que regem o Brasil.

O deputado estadual Yglesio Moyses (sem partido) denunciou nesta terça-feira, 20, em discurso na Assembleia Legislativa, que está sendo monitorado diariamente no endereços que frequenta.

Segundo ele, um policial do Bope do Piauí, identificado como Salomão Fortes Júnior, estaria junto com outras pessoas num veículo por vários dias próximo à casa da sua mãe, no Cohafuma, em São Luís.

“Essa semana, esse carro aqui, essa placa bem aqui. Esse carro está fazendo campana na porta da casa da minha mãe, no Cohafuma, já tem uma semana. Esse carro aí fazendo campana. Aí os vizinhos acharam estranho. Coloca a próxima foto. Esse cidadão bem aí, PM Salomão Fortes da Costa Júnior, do Bope do Piauí, escalado para montar campana na casa da minha mãe, que é um dos endereços de que eu disponho. Um carro fechado no fumê, os vizinhos disseram que tinham três pessoas dentro do carro, armadas, fazendo monitoramento na porta da casa da minha mãe. Disso bem aqui. Esse policial do BOPE tem, pelo menos, entre processos e corregedorias, dois homicídios e vários procedimentos correcionais em curso no Piauí”, denunciou ele.

O parlamentar diz suspeitar que a ação pode ter alguma relação com suas pautas contra “Joguinho do Tigre” e “máfia chinesa” e lembrou o fato de que o militar ja esteve no Maranhão, a serviço do governo, em gestão passada, dando curso a PMs do Maranhão.

“É isso aqui que a gente está enfrentando quando sobe à tribuna. Ninguém vem para cá para fazer brincadeira em tribuna. O trabalho que a gente está fazendo é enfrentando crime organizado e trazendo coisas ruins. Isso aqui é um especialista do Bope que estava aqui, inclusive em 2017, a serviço do Governo do Estado do Maranhão, dando treinamento para nossa polícia e recebeu 1.200 diárias. Anote o nome aí do cidadão, anote o nome do cidadão: Salomão Fortes da Costa Júnior. Está no Portal da Transparência do Governo do Estado, Governo passado. E não quero fazer ilação, não. Se eu não sei se isso aqui é crime, não sei se é, se é monitoramento para me perseguir de alguma forma. Eu sei que o PCdoB fica na mesma rua da casa da minha mãe. Então, assim, já fica o aviso também se tiver o dedo de alguém do PCdoB, porque nós estamos enfrentando o jogo do Tigre, máfia chinesa e a perseguição do comunismo no Estado do Maranhão”, afirmou.

Como Yglésio citou o PCdoB, o deputado Rodrigo Lago, que é filiado ao partido, subiu à tribuna em seguida para rebatê-lo.

“Ocupo aqui para repudiar as palavras há pouco ouvidas do Deputado doutor Yglésio. Deputado doutor Yglésio ofende um partido político. Talvez seja porque ele não é daquelas pessoas mais afeitas à democracia. Ele talvez tenha incentivado o 08 de janeiro, que quase fez ruir não só a democracia, como esta Casa, assim como todos os Poderes da República. E eu faço esse repúdio aqui, porque o Deputado doutor Yglésio, como sempre, covarde, porque, ao lançar ilações sobre um partido político e sobre os membros desse partido, que nesta Casa aqui tem cinco membros na bancada, da segunda maior bancada desta Casa, faz a ilação, não concede o aparte e, como todo covarde, lança a ilação e sai correndo escondido”, afirmou.