Julimar Hilarino, conhecido por seu comprometimento com a saúde pública, confirmou oficialmente sua pré-candidatura para as eleições municipais deste ano. Com uma trajetória marcada pelo serviço dedicado à sociedade, Julimar emergiu como uma figura respeitada em Davinópolis, onde sua atuação na área da saúde conquistou reconhecimento.

Julimar, que já demonstrou sua competência e compromisso com o bem-estar dos munícipes, é reconhecido por sua assiduidade e atenção às necessidades da população local. Sua decisão de lançar-se como pré-candidato vem como resposta aos anseios da sociedade, que vê nele não apenas um profissional dedicado, mas também um potencial líder político capaz de promover mudanças positivas no município.

Prestes a participar das convenções partidárias, Julimar expressou sua confiança e determinação em encarar mais uma eleição, destacando que está se preparando para a campanha que se aproxima. Seus planos incluem uma abordagem centrada nas demandas urgentes da saúde pública, além de propostas que visam melhorar a qualidade de vida e o desenvolvimento sustentável de Davinópolis

Olhe lá se essa mexida não sobrar para a Isaura e pegar uma cadeia/preventiva. Aguardem que novidade tem o que falta é o desdobramento das ações acerca do feito.

Vamos aguardar os próximos capítulos dessa novela Mexicana. 

Diante investigações desencadeadas em 2020, o Ministério Publico afirma que o Pastor Cavalcante ( família e envolvidos ) comprou uma fazenda no valor de 8 milhões. O que a população se pergunta é de onde vem tanto dinheiro? Quanto é o salário de um pastor?

A igreja em sí está virando um verdadeiro degrau para casos isolados de corrupção, não afirmando no caso supracitado, longe de mim qualquer afirmação. Mas, sim pelo desenrolar das investigações que conforme documentos emitidos pelo Ministério Público do Estado do Maranhão, envolve até políticos da cidade de Governador Edison Lobão, como é o caso do vice-prefeito Flávio do Material de Construção.

Na foto acima, o Pastor Cavalcante está ao lado de um vereador e pastor, conhecido pelo nome de Boaz, que atualmente compõe uma chapa com Flávio para às eleições 2024, ambos na foto são pessoas públicas e como foi veiculada em uma rede social, torna-se público.

O que se sabe até o momento é que as investigações ainda estão a todo vapor e possa evoluir para mais envolvidos. Fica uma pergunta! De onde sai tanto dinheiro para bancar luxo como a compra de HILLUX e outros veículos de luxo, enquanto o fiel passa fome, vende até o que tem para “sacrificar” para “igreja”. Esse dinheiro é realmente aplicado na Igreja ou vai pro bolso de alguém?

O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) observou que, nos três últimos anos, as contas de José Cavalcante, Jefte Cavalcante e José Felix tiveram movimentação de R$ 27 milhões. O valor difere dos R$ 2,85 milhões declarados por José Cavalcante à Justiça Eleitoral. Chama atenção o fato de que, no ano anterior, o pastor tenha comprado uma fazenda por R$ 8 milhões.

Os agricultores familiares de Imperatriz receberão mais três patrulhas agrícolas do Deputado Federal Josivaldo JP (PSD). Segundo o parlamentar, as máquinas serão entregues para auxiliar no trabalho e ampliar o cultivo dos produtores. 

Josivaldo JP esteve nesta terça-feira (14) na sede da CODEVASF do Maranhão, em São Luís. Junto com o Superintendente do órgão, Clóvis Paz, anunciou a conquista destas novas patrulhas. “É dessa forma que eu tenho trabalhado, sempre pensando nos empreendedores, principalmente aqueles da agricultura familiar”, disse. Ainda segundo o parlamentar, uma patrulha será destinada já no mês de maio e as demais em junho e julho.

No último domingo, Josivaldo JP entregou 70 barracas para os comerciantes da feira da Vila Lobão, dando mais qualidade para os trabalhadores e os clientes.

“O deputado Josivaldo JP tem sido um grande parceiro da CODEVASF. Ele tem aportado suas emendas aqui para que a gente possa fortalecer tanto a agricultura familiar quanto a infraestrutura dos municípios”, destacou o Superintendente.

No documento apresentado pelo Ministério Público do Estado do Maranhão, Flávio do Material de Construção e sua esposa, são alvos de investigação de venda de notas o qual apresenta produtos que os mesmos não obtêm em um depósito de material de construção, como é o caso de GASOLINA e Peças de Veículos.

O caso veio a tona após a operação realizada em desfavor do Ex-deputado Estadual pastor Cavalcante. Flávio do Material de Construção, como é conhecido é atualmente vice-prefeito do município e está com uma aliança com um pastor da cidade, no qual, estão realizando movimentos políticos onde envolve a Igreja ( apoio ).

Caso como esse precisa ser investigado a fundo e o GAECO tem que ir adiante, fazer valer a lei, ir além do que se diz nas redes sociais, o GAECO precisa punir os culpados e supostos envolvidos. Algo é certo! O MPMA afirma que o esquema é Milionário.

 Operação constatou indícios de lavagem de dinheiro, apropriação indébita e enriquecimento ilícito

O Ministério Público do Maranhão (MPMA), por meio da 2ª Promotoria de Justiça Defesa do Patrimônio Público, Ordens Tributária e Econômica e Saúde, solicitou decretação de medidas cautelares nesta segunda-feira, 13, para afastamento do ex-deputado estadual José Alves Cavalcante (mais conhecido como Pastor Cavalcante) e mais seis pessoas da gerência da Convenção dos Ministros das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus do Seta no Sul do Maranhão (Comadesma). O pedido foi feito à 1ª Vara Criminal de Açailândia.

As medidas cautelares, requeridas pelo promotor de justiça Denys Lima Rêgo, foram consequência da operação Damnare Aviritia (“ganância maldita”, em latim). O termo refere-se a alguém que realiza a obra divina de forma fraudulenta.

O MPMA também pede que os investigados sejam afastados das gestões financeiras das igrejas e proibidos provisoriamente de usar veículos apreendidos.

Além do ex-parlamentar, as medidas referem-se a Jefte Lima Cavalcante (filho do pastor), José Felix Costa Junior, José Genário Pereira de Brito (pastor), Jerfson Lima Cavalcante, Idequel da Silva Sodré e José Vagnaldo Oliveira Carvalho.

DAMNARE AVIRITIA

A operação teve origem, em agosto de 2020, após o MPMA instaurar Procedimento Investigatório Criminal (PIC), para apurar eventuais irregularidades na gestão de recursos públicos pelo Pastor Cavalcante.

A quebra de sigilos bancário e fiscal do ex-deputado revelou a existência de um suposto esquema fraudulento de “rachadinha”, no qual o pastor se apossava de parte da remuneração de cinco assessores nomeados para o gabinete dele na Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema).

De acordo com informações da Alema, quando os proventos dos funcionários eram depositados, os servidores sacavam total ou quase totalmente em espécie (aproximadamente de 8 a 10 mil reais). Sendo assim, mensalmente, o deputado estadual estaria dispondo de, pelo menos, 50 mil reais, vindos da remuneração dos assessores.

MOVIMENTAÇÕES ATÍPICAS

Além disto, a Promotoria de Justiça constatou movimentações atípicas nas contas dos investigados, das igrejas e da Comadesma, presidida pelo Pastor Cavalcante.

Também foram verificados diversos indícios de lavagem de dinheiro, apropriação indébita dos valores pertencentes às Igrejas Assembleias de Deus e enriquecimento ilícito.

Documentos demonstram que a família Cavalcante possui mais de 27 propriedades no nome dela, incluindo terrenos em Açailândia e fazendas compradas em 2024 pelo valor de R$ 8 milhões.

O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) observou que, nos três últimos anos, as contas de José Cavalcante, Jefte Cavalcante e José Felix tiveram movimentação de R$ 27 milhões. O valor difere dos R$ 2,85 milhões declarados por José Cavalcante à Justiça Eleitoral. Chama atenção o fato de que, no ano anterior, o pastor tenha comprado uma fazenda por R$ 8 milhões.

“É possível constatar apropriação indébita dos bens da Comadesma pela família Cavalcante e pastores próximos, desde transferência diretamente às suas contas; pagamentos das compras de fazenda realizada pela família e compras exageradas de materiais de construção, vidro e combustível”, explicou o promotor de justiça.
No que se refere a combustível, somente no mês de novembro de 2022, mês posterior às eleições daquele ano, foi gasto o valor de R$ 328,2 mil.

“Há constantes prejuízos às organizações religiosas por meio de reiterados crimes de lavagem de dinheiro e desvio de valores da convenção, assim como influência dos investigados na colheita de provas”, justifica o órgão ministerial.