Suposto superfaturamento é alvo do MPMA na gestão do Prefeito Vilson ( Objeto "3x vezes o valor de mercado" de R$ 500 para R$ 2.054,92 ).
Segundo denúncia apresentada ao Ministério Público do Estado do Maranhão, a empresa DIEGO F VARÃO CHAVES, sob o CNPJ: 15.383.529/0001-09, localizada na cidade de São Domingos do Maranhão, é alvo de uma denúncia que apresenta/narra uma suposta irregularidade em um processo licitatório no município de JOÃO LISBOA, sob a gestão do PREFEITO VILSON.
A denúncia ganhou notoriedade após a veiculação da planilha de valores apresentada pela empresa em questão, no qual, consta no processo licitatório algumas informações divergentes da realidade apresentada no memorial descritivo e segundo o denunciante, na lei orçamentária para o ano de 2024, não prevê despesas para tal objeto apresentado na licitação.
Diante denúncia, o blog buscou ouvir o representante da empresa e não obtivemos retorno por parte do contato disponibilizado no cartão do CNPJ, mas fica aberto o espaço para qualquer manifestação por parte dos representantes da empresa e da Prefeitura.
No edital descreve o objeto e dotação orçamentária do respectivo certame, diante as informações apresentadas ( aqui ) foram analisadas juntamente com a planilha do termo de referência. Que conforme denunciado, segue o parâmetro de um suposto superfaturamento, onde os módulos solares que atualmente no mercado, custam para o consumidor final R$ 500.00 ( o mais caro ) na planilha de cotação está no valor de R$ 2.054,92. O blog buscou ouvir algumas empresas na cidade de Imperatriz e de fato não encontrou nenhuma delas ofertando módulos solares na potência de 555kwp no valor de pouco mais de DOIS MIL REAIS, pelo contrário, foi constatado até mais barato que R$500,00.
Cartão do CNPJ da empresa |
Link de acesso da licitação acima:
https://www.joaolisboa.ma.gov.br/licitacao/776
Fonte : Portal da Transparência da Prefeitura de João Lisboa |
Confira o documento acima : https://www.joaolisboa.ma.gov.br/upload/licitacao_arquivos/53122.pdf
Fonte: Portal da Transparência da Prefeitura de João Lisboa |
Confira o documento acima:
https://www.joaolisboa.ma.gov.br/portal2021/projeto/public/upload/orcamentos/25351.pdf
Segue o link de acesso ao arquivo acima : https://www.joaolisboa.ma.gov.br/upload/licitacao_arquivos/67341.pdf
Gabinetes de 3 desembargadores do TJ MA são vasculhado em investigação da PF
A Polícia Federal cumpre na manhã desta quarta-feira, 14, mandados de busca e apreensão em gabinetes de três desembargadores do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) e em outros endereços ligados aos investigados.
A operação, batizada de “18 Minutos”, apura a atuação de organização criminosa suspeita da prática de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
Além do Maranhão, policiais federais cumprem 55 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), nos estados do Maranhão, Pará e Rio de Janeiro. Também são cumpridas outras medidas cautelares, como o afastamento de cargos públicos, sequestro e indisponibilidade de bens e monitoramento eletrônico.
De acordo com as investigações, a organização criminosa é suspeita de atuar na manipulação de processos do TJMA com o intuito de obter vantagem financeira. São investigados os crimes de organização criminosa, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
( Via Gilberto Leda)
Açailândia em Boas Mãos recebe apoio do deputado federal Hildo Rocha
O deputado federal Hildo Rocha (MDB), esteve presente no evento político que homologou as candidaturas de Dr. Benjamim (UB) e Dr. Roberto (MDB) para prefeito e vice prefeito do município de Açailândia.
Da B F DE MELO para C. N. MENESES MATOS COMERCIO LTDA e o real caindo com força! R$774.297,53
O prefeito Geraldo Braga tem gasto absurdos com Material de Construção nos últimos anos, diante esse alerta de gastos fora do comum, o Ministério Público Estadual foi acionado e repassado algumas documentações acerca de uma suposta irregularidade apontada no faturamento/pagamento das empresas B F DE MELO e C N MESES MATOS COMERCIO LTDA apresentado pelo denunciante ao órgão ministerial.
As supostas irregularidades estão ligadas a um faturamento acima do esperado, por se tratar de material de construção, não de um item ou material de uso continuo. A compra exagerada de material de construção tem chamado a atenção em todo o Brasil e em certas situações os órgãos fiscalizadores detectam suposta lavagem de dinheiro e até mesmo venda de notas fiscais. Longe de mim qualquer afirmação acerca deste caso, isso cabe ao MPMA investigar e levar o resultado para a sociedade/denunciante.
Mas que é muito, isso não é negável! Muita grana que foram gastos nos últimos 8 anos acerca de material de construção. Vejamos o que diz o MPMA.
Fake power é crime de estelionato e prejudica o mercado
A crescente presença de módulos fotovoltaicos conhecidos como “fake power” – que não entregam a potência esperada conforme estipulado no datasheet – vem causando grande preocupação entre profissionais do setor de energia solar.
Fontes ouvidas pelo Canal Solar relatam que um fator que contribui para o aumento da presença destes módulos no mercado é que o preço destes painéis é bem abaixo do praticado no mercado, o que resulta em uma alternativa “atrativa”.
Porém, a economia inicial poderá ser uma grande fonte de dor de cabeça no futuro já que os projetos que usarem este tipo de módulo terão um desempenho ruim, resultando em prejuízos a longo prazo. Sem falar no descrédito que recairá sobre a empresa que oferta esse tipo de produto, e até eventualmente, sobre o mercado solar como um todo.
O que é fake power?
Para falar em linguagem simples, por exemplo: o produto é comercializado com uma etiqueta de 550 W, mas na verdade é um módulo de 500 W.
Um ponto a destacar é que, embora esses módulos tenham passado pelos processos de certificação do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), os testes de avaliação são feitos em poucas amostras destes produtos, comumente chamadas de “golden samples” (da tradução livre: amostras de ouro – uma alusão ao fato de serem amostras especiais, feitas somente para passar nos testes de certificação) e o problema de qualidade real só se revela na operação da usina, que utilizará módulos da linha de produção em massa, que não foram testados.
Este cenário, contudo, não é algo que ocorre somente hoje. O assunto já foi discutido no artigo “Como saber se um módulo fotovoltaico é verdadeiro?”, publicado pelo professor Marcelo Villalva na 16ª edição da Revista Canal Solar.
Crime de estelionato
De acordo com Thiago Bao Ribeiro, advogado especializado no setor de energia solar e sócio do escritório Bao Ribeiro Advogados, a comercialização e instalação de produtos fake power é considerado crime de estelionato, uma vez que o consumidor é enganado com informações falsas do produto, induzido a erro na oferta do módulo.
O crime de estelionato está previsto no Decreto-Lei No 2.848, de 7 DE dezembro O DE 1940, com pena de reclusão de um a cinco anos.
Art. 171 – Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento.
Além disso, ele explica que não só o distribuidor como também o integrador são responsáveis pelo fornecimento do produto ou serviços.
Segundo ele, o integrador é completamente responsável por todos os danos causados pelo equipamento instalado. Essa responsabilidade também pode ser estendida ao distribuidor, caso ele participe da fraude contra o consumidor.
“Sendo assim, o consumidor poderá exigir a reparação de ambos, não apenas de quem vendeu o equipamento. O consumidor deve guardar a proposta e a nota fiscal de compra, para que tenha provas do fornecimento inadequado”, comentou ele.
No âmbito do Código de Defesa do Consumidor, Bao Ribeiro explica que quem se sentir lesado deve seguir os seguintes passos: fazer um boletim de ocorrências na polícia civil; reclamar nos órgãos de proteção do consumidor e exigir reparação pelo dano.
O consumidor, segundo ele, tem três opções de solução para esses problemas:
- Exigir a troca do módulo, sem custo adicional e reparação dos prejuízos. No caso, a perda da geração de energia;
- Solicitar a retirada do equipamento e devolução imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízos de eventuais perdas e danos;
- Requerer o abatimento proporcional no preço.
Caso real
Ao Canal Solar, Bao Ribeiro comentou que seu escritório atuou, recentemente, em uma situação como essa: o consumidor adquiriu um inversor de uma marca de qualidade, mas o integrador instalou um inversor de marca de qualidade inferior.
Apesar de não ser um exemplo que necessariamente trata de módulos fotovoltaicos, o caso materializa os riscos aos quais profissionais e consumidores estão expostos no mercado nacional.
O integrador colou a sua logomarca sobre a marca do inversor e não informou ao consumidor sobre a diferença entre os equipamentos. “Ele descobriu a fraude, porque o inversor superaqueceu e derreteu a etiqueta da logo do integrador”, revelou o advogado.
O advogado conta que, em razão disso, enviou uma notificação extrajudicial solicitando a troca do equipamento e reparação pelos danos causados.
“O equipamento queimou e o cliente ficou 30 dias sem gerar energia. Combinamos uma indenização para não levar o caso aos órgãos de defesa do consumidor. Essas negociações são permitidas pela legislação civil”, disse ele.
FUMO: Novos subsídios aumentarão conta de energia no Brasil
Os consumidores de energia no Brasil podem se preparar para uma maior despesa anual, decorrente de novos subsídios ao setor energético, recentemente aprovados na Câmara e que serão analisados pelo Senado neste mês. As chamadas emendas “jabutis” inseridas no projeto de lei do marco regulatório das eólicas offshore são a raiz desse aumento.
De acordo com a Abrace Energia, associação que representa os consumidores de energia, a conta de luz média no Brasil é de R$ 168,15 por mês. Se os subsídios forem mantidos, cada consumidor terá um custo adicional de R$ 221,96 por ano, equivalente a uma conta de luz extra.
A inclusão das emendas “jabutis” no projeto de lei tem amplas implicações para a conta de luz dos brasileiros. Paulo Pedrosa, presidente da Abrace, argumenta que essas distorções fazem com que o Brasil, um país com energia barata, tenha contas de luz caras.
A PSR Energy estima que as medidas aprovadas podem custar R$ 25 bilhões por ano aos consumidores, aumentando a conta de luz em 11%. Ao longo de 27 anos, esse custo totaliza R$ 658 bilhões.
Quais Estados Serão Mais Afetados?
A Abrace realizou um levantamento para identificar o impacto estadual dessas emendas. No Pará, por exemplo, o aumento pode chegar a R$ 313,07 por consumidor anualmente. Já no Rio de Janeiro, municípios como Niterói e São Gonçalo, atendidos pela Enel, terão um incremento de R$ 297,23. No Mato Grosso, os locais atendidos pela Energisa enfrentarão um acréscimo de R$ 283,32.
Por que Esses Subsídios Foram Aprovados?
O deputado Zé Vitor (PL-MG), relator do projeto na Câmara, defende que as estimativas da Abrace são exageradas e servem apenas aos interesses próprios da associação. Ele sustenta que a contratação obrigatória de 4 gigawatts (GW) de térmicas a gás, em vez de 8 GW, eliminará o teto de preços e viabilizará o financiamento dos gasodutos necessários.
Além disso, foram adicionadas emendas que prorrogam o funcionamento de usinas a carvão, estendem prazos para projetos de energia renovável e postergam o início de iniciativas de minigeração distribuída.
Qual é a Reação das Entidades Relacionadas ao Setor?
Marcos Aurélio Madureira, presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), afirmou que a entidade tem se reunido com senadores para tentar eliminar essas emendas. Ele argumenta que os projetos resultam em custos excessivos para os consumidores.
A contratação compulsória de térmicas deslocará outras fontes de energia dentro do sistema.
As emendas contrariam o discurso de sustentabilidade energética do governo.
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Por outro lado, entidades beneficiadas pelas emendas, como a Abragel e a Abegás, defendem que a medida promoverá uma matriz energética mais limpa e segura, estimando uma economia de mais de R$ 30 bilhões ao longo do período de contratação.
O Que Podemos Esperar do Senado?
Agora, a proposta será analisada pelo Senado. O relator Weverton (PDT-MA) e outros senadores terão um papel crucial na decisão final sobre essas emendas. A seguir, veremos os desdobramentos e como o aumento na conta de luz afetará os consumidores brasileiros.
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