Escândalo de compra de licitações antecipadas: Escritório de contabilidade da capital é acusado de corrução em licitações na região Tocantina
Denúncia surge de práticas questionáveis que envolvem pagamento antecipado a prefeitos em troca de contratos de contabilidade.
Na última semana, surgiram graves acusações de corrupção envolvendo um escritório de contabilidade da Capital, que estaria comprando licitações de forma antecipada na região Tocantina. De acordo com fontes próximas às investigações, o escritório teria oferecido pagamentos antecipados aos prefeitos da região em troca de contratos de contabilidade vantajosos para ambas as partes.
Esse tipo de prática tem levantado sérias preocupações sobre a transparência e a ética nas licitações públicas. Especialistas alertam que, se comprovado, o esquema pode resultar em prejuízos para os cofres públicos e comprometer a qualidade dos serviços prestados à população. A questão, no entanto, vai além da simples irregularidade: está em jogo a confiança da sociedade no processo democrático e no uso correto dos recursos públicos.
"Licitação que começa de forma ilegal pode se estender em um grande esquema de favorecimento, comprometendo a qualidade e eficiência dos serviços prestados", disse um analista de políticas públicas que preferiu não se identificar.
Ministério Público Deve Intervir
Diante da gravidade das acusações, a pressão sobre o Ministério Público cresce. O órgão tem o poder de investigar e responsabilizar os envolvidos em casos de corrupção e irregularidades em licitações públicas. "Está evidente que o esquema está sendo realizado bem debaixo dos olhos das autoridades. É fundamental que o Ministério Público tome as medidas necessárias para proteger a população e garantir que a lei seja cumprida", afirmou uma fonte ligada a movimentos sociais da região.
Além das denúncias de pagamento antecipado, investigações preliminares apontam que o escritório de contabilidade estaria manipulando documentos e alterando propostas para garantir o sucesso nas licitações. Se comprovada, a fraude coloca em risco os princípios da competitividade e da isonomia nas contratações públicas, fundamentais para o funcionamento das licitações.
A situação é ainda mais preocupante pelo fato de que contratos de contabilidade envolvem o acompanhamento e controle das finanças públicas, o que implica em maior responsabilidade e potencial para desvio de recursos. Em um momento de crise fiscal, é crucial que tais contratos sejam realizados de maneira limpa e eficiente, sem qualquer interferência indevida.
A pergunta que fica no ar é: será que um esquema iniciado de forma ilegal pode terminar bem para os interesses da população?
Prefeitura de Chapadinha esconde documentos e monta link de outra prefeitura no portal da transparência
Diante o escândalo da aquisição de módulos solares, agora a prefeitura esconde as despesas realizadas e os processos licitatórios. O que será que tanto escondem?
O dinheiro público
está sendo gasto sem a mínima transparência, conforme diz às leis vigentes.
Algo inaceitável diante diversos órgãos controladores e nada fizeram até agora,
cadê o Ministério Público? Cadê o Tribunal de Contas? O blog entrará em contato
com esses órgãos e buscar esclarecimentos para a população, afinal! A gestão
municipal está acima da lei? Ou a lei no Brasil é para todos?
Ao acessar o
portal da transparência, percebe-se tamanha falta de respeito e compromisso com
o erário, portal totalmente desatualizado, escondem documentos de licitação, diário
oficial desatualizado e o pior de tudo, licitações e contratos sem publicações.
São essas e outras questões que implicam a morosidade dos órgãos competentes.
A transparência que não funciona! Confira : https://www.transparencia.chapadinha.ma.gov.br/
Cansado de promessas, prefeito de Estreito confisca balsas para retomada do transporte entre Maranhão e Tocantins

Medida visa garantir início imediato da travessia, aliviando o sofrimento da população e reduzindo os impactos econômicos na região.
ESTREITO - O colapso da Ponte Juscelino Kubitschek, em dezembro de 2024, trouxe consequências drásticas para a população de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO). Desde o transporte de pessoas até a logística econômica, a região enfrentou um verdadeiro caos. Reconhecendo a gravidade da situação, o prefeito Léo Cunha emitiu, já no dia 28 de dezembro, o Decreto nº 033/2024, declarando situação de emergência do município reconhecida pelo Governo Federal. A medida visava mobilizar recursos e facilitar a busca por apoio estadual e federal para mitigar os impactos ambientais e restabelecer a mobilidade na região.
Contudo, mesmo após 32 dias desde a tragédia, as soluções prometidas ainda não saíram do papel. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) anunciou inicialmente a contratação de uma empresa para operar as balsas, mas questões administrativas inviabilizaram o contrato. Enquanto isso, balsas já transportadas para Estreito por essa mesma empresa permaneciam paradas, prontas para operação. A demora em uma nova contratação e a promessa de balsas vindas de outro estado com prazo superior a 30 dias intensificaram a crise.
Foi então que, nesta sexta-feira dia (24), o prefeito Léo Cunha tomou uma decisão corajosa e pragmática: emitiu o Decreto nº 006/2025, requisitando (confiscando) administrativamente as balsas já estacionadas em Estreito. A medida, respaldada pela situação de emergência previamente declarada, garantirá o início imediato da travessia, aliviando o sofrimento da população e reduzindo os impactos econômicos na região.
A sequência de decretos evidencia uma gestão que, diante da lentidão das soluções externas, optou por agir com os recursos disponíveis. Enquanto o DNIT e outros órgãos federais continuam buscando alternativas, Estreito dá um exemplo de como a administração pública pode responder de forma prática em momentos de crise.
Agora, com o transporte em operação, a Prefeitura espera que haja cooperação federal, de maneira prática e rápida, seja com suporte logístico, fornecimento de insumos como combustível ou até mesmo reforço no transporte. Afinal, a travessia entre Estreito e Aguiarnópolis é vital para a região e não pode continuar refém de promessas e prazos incertos.
Por: ANGRA NOTICIAS
Jovem sofre choque elétrico e é salva pelo avô em Pernambuco
Na última sexta-feira (17), um incidente que poderia ter terminado em tragédia foi evitado pela rápida ação de um avô em Pernambuco. Priscila, uma jovem que estava usando o celular enquanto o aparelho estava conectado ao carregador, sofreu um choque elétrico e entrou em estado de convulsão. O acidente ocorreu na residência da família, e a prontidão de João Barbosa, avô da jovem, foi essencial para salvar sua vida.
João Barbosa ouviu um barulho vindo do quarto da neta e, ao verificar, encontrou Priscila desacordada no chão. Sem perder tempo, ele retirou o carregador da tomada e iniciou manobras de primeiros socorros, incluindo massagem cardíaca. Durante 20 minutos, ele manteve a reanimação cardiorrespiratória, até que Priscila finalmente recobrou a consciência.
A jovem foi imediatamente encaminhada ao hospital, onde permaneceu sob observação por 36 horas. Os médicos confirmaram que seu estado de saúde era estável, e ela não apresentou sequelas graves. O caso serviu de alerta para os perigos do uso de dispositivos eletrônicos conectados à rede elétrica, especialmente em situações de sobrecarga ou instalações elétricas inadequadas.
O ato heróico de João Barbosa foi amplamente reconhecido pela comunidade local. "Eu apenas fiz o que qualquer pessoa faria para salvar a vida de um ente querido. Graças a Deus, consegui ajudar minha neta a tempo", disse João, emocionado.
Priscila também aproveitou a oportunidade para alertar outras pessoas sobre os riscos. "Nunca imaginei que algo assim pudesse acontecer comigo. Espero que minha história sirva de alerta para que outros tomem mais cuidado", afirmou a jovem.
O caso chama atenção para a importância de conhecer técnicas de primeiros socorros e estar preparado para agir rapidamente em situações de emergência. Além disso, reforça a necessidade de evitar o uso de celulares enquanto estiverem carregando, especialmente em ambientes com instalações elétricas precárias.
Graças à coragem e à prontidão de João Barbosa, esta história teve um final feliz e deixou uma lição importante para todos.
TCE-MA autoriza auditoria em municípios que extrapolaram limite de gastos da Lei de Responsabilidade Fiscal
O Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA) aprovou, por unanimidade, a realização de uma auditoria especial de regularidade nos municípios que ultrapassaram os limites de despesas previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) no exercício financeiro de 2024. A decisão foi tomada em sessão plenária realizada no dia 4 de dezembro de 2024, em São Luís, e atende a um requerimento formalizado pela Secretaria de Fiscalização (SEFIS) do Tribunal.
O objetivo da auditoria, classificada como do tipo conformidade, é verificar se os entes municipais que excederam os limites de gastos determinados no artigo 20 da LRF cumpriram os requisitos legais para a gestão fiscal responsável. A fiscalização será incluída no plano bienal de auditoria (2024-2025), aprovado pela Decisão PL-TCE n° 932/2023.
A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece parâmetros claros para os gastos públicos, buscando garantir equilíbrio financeiro e evitar endividamentos excessivos. No entanto, diversos municípios do Maranhão extrapolaram os limites permitidos para despesas com pessoal e outras áreas, o que motivou a abertura do procedimento de auditoria pelo TCE.
Conselheiros do Tribunal, incluindo o presidente Marcelo Tavares Silva, destacaram a importância de monitorar a gestão fiscal para evitar o colapso das contas públicas municipais, sobretudo em um cenário de incertezas econômicas e proximidade com o ciclo eleitoral.
Com base no parecer do Ministério Público de Contas, os conselheiros decidiram: a) Autorizar a realização da auditoria especial de regularidade nos municípios que descumpriram os limites previstos na LRF; b) Determinar o encaminhamento do processo à Secretaria de Fiscalização (SEFIS) para adoção das providências necessárias, conforme os artigos 15 e 16 da Resolução TCE/MA n° 324/2020.
Falta de transparência levanta suspeições na Câmara Municipal de Imperatriz
No mês de
janeiro, uma simples busca pelo portal da transparência da Câmara Municipal de
Imperatriz revelou uma preocupação crescente entre os cidadãos: até o momento,
nenhuma informação referente às receitas e despesas da instituição foi
registrada no sistema. Além disso, a aba destinada à folha de pagamento ainda
não apresenta os nomes dos servidores nomeados pelos novos vereadores para o
mandato 2025-2028.
A situação tem
levantado questionamentos sobre a gestão da Câmara e a falta de clareza em
relação à aplicação dos recursos públicos. Em um momento em que a transparência
é uma exigência dos cidadãos e um pilar fundamental da administração pública, o
atraso no fornecimento dessas informações causa estranheza e abre margem para
especulações.
A Lei de Acesso
à Informação (Lei 12.527/2011) determina que órgãos e entidades públicas devem
divulgar de forma proativa dados sobre sua gestão financeira, incluindo
receitas, despesas e folha de pagamento. O descumprimento dessa obrigação pode
configurar uma violação legal e comprometer a credibilidade do órgão perante a
população.
A ausência de
informações também dificulta o trabalho de fiscalização dos cidadãos e
entidades de controle social, que dependem desses dados para acompanhar e
avaliar a gestão dos recursos públicos. Organizações e lideranças locais
começaram a cobrar explicações da presidência da Câmara sobre os motivos do
atraso.
A população de
Imperatriz segue atenta, exigindo maior comprometimento dos representantes
eleitos com a transparência e o bom uso do dinheiro público. A expectativa é
que a situação seja resolvida o mais breve possível, garantindo que a gestão da
Câmara esteja alinhada aos princípios da legalidade e da responsabilidade
pública.
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