Empresa alvo da Polícia Federal já recebeu R$ 622.458,04 da Prefeitura de Imperatriz

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A empresa Anchieta, sob o CNPJ – 29.905.300/0001-00 e atualmente localizada na Nova Imperatriz, sob o endereço, Rua Pará, 739-A . Onde era localizada anteriormente na Avenida Jacob, 24, Jardim Tropical. É alvo de operação da Polícia Federal, por suposta venda de um produto que se quer a empresa teria em seu estoque, e segundo informações não foi emitida nota de entrada do respectivo produto, que teve a emissão da nota de saida ( Que SEFAZ do Maranhão sinalizou a PF ).

Atualmente com o processo que é literalmente digital, há a possibilidade de cruzar informações e dados acerca de qualquer empresa. Como foi o caso da empresa Anchieta, que segundo informações a empresa vendeu "respiradores" sem se quer ter comprado para seu estoque.

A empresa detém de contrato ativo com a Prefeitura Municipal de Imperatriz e atualmente atua com a venda de material de limpeza. ( ANCHIETA COMERCIO & REPRESENTAÇOES EIRELI ). A empresa vende material de limpeza, sem ter capacidade de mercado, confrome o CNAE do cartão do CNPJ, a supracitada trabalha com construção civil e áreas afins, não com a comercialização de material de limpeza


Após grande repercussão acerca da operação, realizada nesta semana, pela Polícia Federal, a empresa Anchieta emitiu uma nota.  


 NOTA

Eu, Afonso Anchieta, na época dos contratos firmados com a Prefeitura de Santa luzia – MA e Bernardo do Mearim – MA eu era responsável legal pela empresa Anchieta Eireli, CNPJ 29.905.300/0001-00, a empresa ainda hoje continua com suas atividades normais, porém, sobe nova administração. E em face das várias notícias publicadas no dia de hoje 30/09/2021, dando conta de uma Operação realizada pela Policia Federal no Maranhão denominação “Vesalius”, venho esclarecer o que segue:
1 – A empresa, participou de processos licitatórios para a venda de bens, tendo apresentado todas as condições fiscais, técnicas e sanitárias exigidas em lei;
2 – Todos os bens comercializados, tanto para empresas privadas como órgãos públicos, foram entregues na conformidade da qualificação de cada equipamento, alcançando ainda a garantia exigida por lei;
3 – Todos os bens tiveram seu valor de mercado, destacando que o próprio Ministério da Saúde, quando da declaração de situação de pandemia, requisitou a produção de todas as fabricas de respiradores micro processados, e outros bens necessários ao enfrentamento da Sars-CoV-2, reduzindo drasticamente a oferta de bens para o setor privado, ocasionando, por conseguinte, em face da lei de oferta e procura, a escassez de bens e o consequente aumento de preços;
4 – São irreais as notícias de que tenha havido qualquer compra, ainda que com dispensa, que tenha resultado em confronto a lei 8.666/1993, uma vez que, a época, vigia a Lei Federal 13.979/2020, que dentre outras deliberações ampliou valores para dispensa, e permitiu inclusive a aquisição de bens usados, o que mostra o reconhecimento da escassez de bens para o enfretamento da pandemia.
5 – As provas e demais informações que esclarecerão os fatos, serão apresentados ao juízo do processo com especial atenção ao fato de que a empresa teve seu CNPJ baixado, por ausência de interesse do titular em continuar com as atividades, não havendo qualquer relação com atos ilegais, até porque a baixa impõe ao titular, responder com seu CPF por todas as obrigações, inclusive fiscais, deixadas, o que demonstra serem levianas alegações de que a empresa buscou se eximir de qualquer fiscalização.
6 – Por fim, declaramos que jamais recebemos qualquer solicitação de documento ou informações por parte de qualquer órgão de controle, fiscalização ou de investigação, inexistindo justo motivo para tal operação.

ANCHIETA EIRELI
C.N.P.J.: 29.905.300/0001-00











CAMPESTRE - Seu filho não recebeu o kit da merenda escolar? Veja quanto o município recebeu e não repassou para os alunos

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Alunos da rede pública de ensino, reclamam que no período da pandemia, no qual, estava havendo aulas remotas. Os kit’s de merenda escolar não foram distribuídos para os pais de alunos, conforme determina a lei.

O município recebeu o montante de R$ 231.242,40 até a presente data, recurso esse, exclusivo para a compra de merenda escolar. E surge a pergunta! Quantos kits foram distribuídos? Quantos alunos receberam? A gestão da enganação começa desmoronar em suas mentiras.

Prefeito Fernando Bermuda foi eleito com a promessas de fazer diferente, percebe-se a enganação acerca de uma mídia enganosa e desvirtuosa. Os documentos não mentem! Vamos dar publicidade aos atos públicos e notoriedade ao que é de extrema importância para a sociedade.



Prefeito Deoclides Macedo tira onda com o Ministério Público e se mostra fora da lei

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O prefeito que se acha mais esperto que tudo e todos, tira onda com decisões do promotor de Justiça da comarca de Porto Franco. A folha de pagamento é algo que desde o início do ano não vem sendo disponibilizado no portal da transparência, sinal que algo do prefeito que se diz honesto, está errado.

A população tem o direito de ter acesso a informações públicas e de acesso livre, mas, o prefeito insiste em esconder a folha de pagamento e seus respectivos beneficiados. Será que o nepotismo tomou conta da folha de pagamento? Será que o prefeito está escondendo os supostos funcionários fantasmas? Ou será que o Prefeito está fazendo isso, para mostrar que o Ministério Público não tem voz diante sua administração? Já existe um procedimento do MPMA e estipulou prazo para que o prefeito viesse disponibilizar tais informações, mesmo assim o Deoclides não cumpre.

Uma grande falta de respeito, diante o ato danoso aos cofres públicos do município. Assim tem agido o Prefeito Deoclides Macedo e sua trupe.




Câmara realiza Audiência Pública para apresentação da Execução Orçamentária do Primeiro Quadrimestre de 2021 da Saúde

 

Aconteceu nesta quinta na Câmara, Audiência Pública para apresentação do relatório de execução orçamentária do Fundo Municipal de Saúde relativo ao 1º quadrimestre de 2021.

Sob o comando da Comissão Permanente de Saúde e Assistência Social que tem como presidente a Vereadora Terezinha Soares (PRB) e como membros, Rubinho Lima (PTB), Flamarion Amaral (PCdoB), Renê Sousa (PTB) e Jhony Pan (PL), na manhã desta quinta-feira (30), foi realizada pela Câmara Municipal de Imperatriz, Audiência Pública para apresentação do relatório de execução orçamentária do Fundo Municipal de Saúde (SEMUS) correspondente ao 1º quadrimestre de 2021, onde o vice-prefeito e atual secretário de Saúde do município, Alcemir Costa (DEM), apresentou as contas e respondeu perguntas dos parlamentares. Ele estava acompanhado da Adjunta Doralina Marques e outros membros da administração da pasta.

Foram apresentados os meses de janeiro, fevereiro, março e abril de forma detalhada. De acordo com o secretário, esse é um momento para a gestão estar junto aos vereadores na busca de soluções, ocasião de discussão e de falar sobre os problemas que tanto afligem a cidade de Imperatriz no que diz respeito à saúde. É uma medida protocolar, uma exigência legal estipulada pelo que é disposto no inciso 1º do artigo 36 da Lei Complementar (LC 141/2012) e a prefeitura tem que fazer isso obrigatoriamente.

Durante a apresentação foi demonstrado o cenário das Receitas provenientes do Governo Federal que tinham previsões de R$ 193.168.000,00, mas efetivamente só vieram de R$ 44.942.193,00. Do estado do Maranhão a previsão era de R$ 13.000.000,00 e foi recebido pouco mais de 1 milhão. A transferência direta proveniente de outros municípios foi zero. No final de tudo que foi previsto para receber, foram apenas 23% com um grande déficit de repasse estaduais e federais para a saúde municipal.

De ajuda relacionada ao combate à pandemia, a previsão era de R$ 25 milhões mais foram recebidos apenas R$ 938.000,00 nesses quatro meses, o que representa 18% de tudo que era previsto, um valor bem diferente do previsto. O município teve que investir 54% da sua receita própria, para que a saúde do município não parasse, sendo que a Lei determina no máximo 15% de recursos locais.

Alcemir falou das dificuldades imensas, com grande precariedade nessa área. Certificou que está trabalhando diuturnamente e vem buscando apoios, inclusive de deputados estaduais e federais para fazer reformas e construções de novas UBSs (unidades Básicas de Saúde). Foram demonstrados vários outros números, balanços, programas, cirurgias, atendimentos e procedimentos.

Após as explanações foi aberto espaço para indagações do parlamento. Os vereadores   Ricardo Seidel (PSD), Carlos Hermes (PCdoB) e Manchinha (PSB) fizeram perguntas inerentes a apresentação e à secretaria. Segue a sequência de questionamentos e explicações:

 


Ricardo Seidel – Perguntou sobre as Organizações Sociais (OSs), o que efetivamente vai mudar com elas e o que pode melhorar para a população. Ainda sobre denúncias de falta de medicamentos; UTIs, quantas existem hoje realmente em funcionamento e o esclarecimento para a sociedade do que se trata a operação da Polícia Federal na Secretaria de Saúde.



Alcemir Costa – “Sobre as OSs, é a privatização organizada por empresas sem fins lucrativos e isso vem acontecendo em todo o Brasil com boas experiências. Vai trazer economia e um melhor gerenciamento. Irá passar pela apreciação da Casa.

A respeito de medicamentos, estão sendo identificadas todas as dívidas, estamos fazendo negociações para que não haja suspensão de nenhum serviço e nem sufocar os fornecedores, pois realmente existem vários atrasos. Sobre UTIs tem algumas em manutenção que é continuada, mas hoje os 20 leitos estão funcionando, com mais 10 infantis.

A Operação da PF é referente a busca e apreensão que corre em segredo de justiça e não temos acesso nem maiores informações. Não fui intimado ou convidado a prestar qualquer esclarecimento”.

 


Carlos Hermes – chamou a atenção de que a SEMUS está descumprindo a lei de responsabilidade, pois o 1º quadrimestre deveria ser apresentado até abril. Estamos em setembro e não apresentaram balanço financeiro/contábil. Não mostraram o que foi feito com os recursos, apenas mostraram as realizações e isso já acontece através da mídia. Para ele existe um despreparo da secretaria e diante da crise profunda que Imperatriz se encontra, se fazem necessárias ações emergenciais para mudar a situação caótica onde faltam medicamentos básicos para dor. O centro odontológico, as academias de saúde, exames de especialidades e outros básicos, saúde mental, nada está funcionando e como irá ser resolvida a falta de remédios.



Doralina Marques“Os atrasos foram por conta de problemas com dados do ministério da saúde. Em relação a parte física, será feita uma força tarefa para reformar e colocar em funcionamento todos os serviços que estão parados. Os problemas nos postos de saúde, as academias de saúde só irão voltar agora, após as diminuições de casos de covid-19; exames e medicamentos passam por fornecedores e o problema maior são os atrasos de pagamentos. Isso o secretário está buscando resolver através de renegociações”.

 

Manchinha – perguntou sobre a divulgação das filas de espera e sobre cancelamentos de cirurgias que vem acontecendo de forma recorrente. O que será feito para que realmente as cirurgias eletivas possam contemplar os imperatrizenses.

Alcemir Costa – “Sobre a divulgação já está sendo resolvido. A pandemia suspendeu as cirurgias eletivas e existe uma demanda reprimida muito grande. Foi feito um cronograma de mutirões de cirurgias para desafogar e zerar essa fila, que inclusive estão sendo feitas até aos sábados. São 600 cirurgias por mês”.

 

O secretário aproveitou a ida ao parlamento, para fazer um pequeno resumo para os vereadores, do que vem enfrentando na SEMUS:

“Assumi a secretaria há pouco mais de 30 dias e o desafio é enorme, mas como secretário devo satisfação aos vereadores e à Imperatriz. Neste momento não importa quem é oposição ou situação, o que importa é a cidade. Nosso maior problema na administração pública municipal hoje, se chama Socorrão, que consome mais de 35% dos recursos do município, de tudo aquilo que é produzido. Quem veio antes enfrenta isso, quem virá depois vai enfrentar do mesmo jeito, pois quanto mais se melhora, mais a demanda aumenta. Somos referência em tudo. Pessoas de toda a macrorregião batem na nossa porta. Temos menos de 300 mil habitantes e mais de 700 mil cartões SUS. Nosso maior transtorno de chama VOLUME. Precisamos pegar essa receita que hoje vai toda para a saúde e investir em outras áreas, mas como fazer isso sem deixar faltar atendimento? Municípios muito menores tem uma infraestrutura melhor porque todos mandam os doentes para cá. Só nossa folha de pagamento é de R$ 12 milhões. Por esses motivos, o Socorrão inviabiliza a administração do município e todo prefeito que entrar vai enfrentar isso. Fornecedores estão todos sendo chamados para acordos junto ao Ministério Público e aquele que não entregar o que for pedido, mesmo que esteja em atraso, serão substituídos, pois o mais importante para nós, são as pessoas”, disse.

 

Flamarion Amaral (PCdoB) que é o 2º vice-presidente da Comissão de Saúde, assumiu que o secretário está incumbido de uma das pastas mais complicadas não só em Imperatriz, mas em todo o país e que o vereador como enfermeiro, está mais presente no Socorrão que a maioria dos colegas. Admite que a cidade recebe gente de mais de 100 cidades e que é humanamente impossível dar jeito nisso. Afirmou que está saindo muito caro manter um paciente 30 dias internado, precisando apenas de um exame de ressonância que não pode ser feito por que as clínicas não atendem por falta de pagamento e se comprometeu a ajudar e participar de todas as reuniões com fornecedores em busca de acordo e entendimento.

Adhemar Freitas Jr (SDD) fez uma consideração final de que não faz parte da base de apoio a gestão municipal, mas parabenizou o secretário pela capacidade e a honestidade de admitir os problemas e a fragilidade da saúde de Imperatriz, mostrando transparência para a sociedade.

 

Sidney Rodrigues

Fotos – Fábio Barbosa

 

Hildo Rocha destina emenda para o prefeito de Presidente Juscelino fazer pavimentação do povoado São Raimundo dos Alves



O deputado federal Hildo Rocha entregou para a vereadora Doralice Alves Muniz (Dora do Juraci) um cheque simbólico que representa a destinação de R$ 250 mil reais que serão investidos na implantação de pavimentação do povoado São Raimundo dos Alves, comunidade do município de Presidente Juscelino. O parlamentar destacou que a obra será realizada pelo prefeito Pedro Paulo Lemos.


“Essa obra será iniciada ainda este ano. Como resultado dessa ação a qualidade de vida dos moradores da comunidade irá melhorar muito porque a população ficará livre da poeira, no período do verão, e da lama, no período do inverno. Em breve, estaremos em Presidente Juscelino inaugurando essa importante obra”, destacou Hildo Rocha.


Resposta ao povo

O deputado enfatizou que a pavimentação que será implantada na comunidade é uma conquista alcançada graças ao trabalho da vereadora que representa os moradores da localidade onde o prefeito obteve a maioria dos votos, na eleição que o conduziu ao comando do Poder Executivo municipal.


“As famílias que moram em São Raimundo dos Alves têm uma excelente representante no poder legislativo municipal. A vereadora apresentou a demanda, solicitou o meu apoio e eu consegui os recursos financeiros. Doralice pediu para que a obra seja executada pelo prefeito Pedro Paulo Lemos, por meio de convênio com a Codevasf”, explicou Hildo Rocha.


A vereadora Doralice Alves Muniz, agradeceu o deputado Hildo Rocha por ter disponibilizado uma emenda parlamentar para que seja feita a pavimentação do povoado São Raimundo dos Alves. A vereadora também se disse confiante da boa qualidade da obra que será feita pelo prefeito Pedro Paulo.


“Tenho certeza de que o prefeito irá fazer essa obra com muito carinho porque a pavimentação é uma das principais demandas da comunidade. Então, eu solicitei a ajuda do deputado Hildo Rocha, a quem agradeço imensamente por ter atendido a nossa reivindicação. Agora, por meio deste cheque simbólico, estamos confirmando que os recursos financeiros para o custeio da obra estão assegurados”, declarou a vereadora.

AGENSUL está alocando placa de obras e não descreve o valor da obra! Denúncia de um morador de Montes Altos.

 


Alô Governo do Estado, moradores estão cobrando transparência com o dinheiro público. Na cidade de Montes Altos a AGENSUL deu inicio a uma obra da orla do açude e não descreveu o valor que custará aos cofres públicos esta obra.


Alô Ministério Publico, isso é uma denúncia gravíssima. Afinal, o dinheiro é público e a população necessita estar informada.

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