Prevaricação! Esse foi o crime que o Governo do Estado cometeu por não intervir em Imperatriz e tirar o Prefeito Assis Ramos



O prefeito Assis Ramos, no ano passado, no calor da campanha eleitoral elevou a folha de pagamento e descumpriu a lei de responsabilidade fiscal, que por sua vez, o Governo do Estado teria a obrigação de intervir.

Em 2020

A Prefeitura de Imperatriz fechou o 3º quadrimestre com o percentual máximo permitido da folha de pagamentos estourado, ficou em 60,10%, enquanto o percentual máximo permitido é 54%, a partir de 51,3%, o município fica proibido de realizar concursos públicos, dar gratificações e fazer nomeações.  Acima de 54%, o município pode sofrer intervenção, o 3º quadrimestre fechou acima disso, fechou com 60,10%.

Em Imperatriz, essa triste realidade pode ser ainda pior, os valores pagos pelas contratações de mãos de obras, através das terceirizadas, não estão incluídas nesses cálculos. Veja o demonstrativo extraído da Secretária do Tesouro Nacional!!!

A lei não vale para a cidade de Imperatriz?



SÃO FRANCISCO DO BREJÃO – Construtora Attack já recebeu quase meio milhão e cadê a obra?


Ganhar licitação é fácil! Vamos para a realidade e executar.

A empresa ATTACK com sede em Açailândia estar realizando a recuperarão de estada vicinal, que já está perto do bolo de aniversário. Pense numa obra que está a passos de tartaruga.

Alô Prefeita, empresas com toda essa agilidade vai lhe fazer passar vergonha. Será que eles já concluíram pelo menos a metade da obra? O dinheiro tá em dias, já receberam R$ 418.359,06 cadê os vereadores para fiscalizarem essas obras? Será que já estão bajulando a prefeita e deixando de fazer seus respectivos serviços, no qual, é fiscalizar.






Hildo Rocha se reúne com novo presidente Funasa



O deputado federal Hildo Rocha foi recebido em audiência pelo novo presidente da Funasa, Miguel da Silva Marques. O parlamentar explicou que inúmeros municípios maranhenses precisam de dotação orçamentária para que sejam concluídos sistemas de abastecimento além da implantação de novos sistemas de abastecimento a fim de resolver problemas crônicos de escassez de água potável. 


“Fizemos uma revisão, atualização e definimos novos encaminhamentos referentes a inúmeros assuntos de interesse de vários municípios do Maranhão que possuem projetos em andamento, projetos pendentes e entraves burocráticos a serem resolvidos. Situações que precisavam ser discutidas com o novo gestor da Funasa. O Dr. Miguel assumiu o comando da instituição recentemente. Então, ele precisa tomar conhecimento das demandas, do status de cada projeto e das questões que emperram a solução das questões”, comentou Hildo Rocha. 


Adutora de São Bernardo

Para exemplificar a importância do acompanhamento que o parlamentar faz periodicamente, a fim de verificar o andamento dos projetos em execução e dos novos projetos previstos para o Maranhão, Hildo Rocha Citou o caso de São Bernardo. 

“Eu consegui recursos financeiros para fazermos a implantação de uma adutora que irá levar água do Rio Parnaíba até as casas do bernardenses que moram na sede. O projeto prevê também a construção de uma grande caixa d’água que servirá para o armazenamento da água para ajudar a abastecer todas as casas localizadas na sede do município. Esse projeto já vem se arrastando há bastante tempo. Então, o prefeito João Igor manifestou sua preocupação e eu trouxe a questão para que o novo gestor do órgão possa, finalmente, desengavetar o projeto e iniciar essa obra importantíssima para a população de São Bernardo”, destacou Hildo Rocha. 


Nina Rodrigues

O prefeito de Nina Rodrigues, também participou da reunião. Rodrigues da Iara foi à Funasa solicitar que seja feito o empenho e pagamento de um convênio viabilizado pelo deputado Hildo Rocha que tem como finalidade a construção de um sistema de abastecimento de água. 


Além de São Bernardo e Nina Rodrigues, também foram discutidas pendências referentes a convênios viabilizados por Hildo Rocha para os municípios de: Buritirana, Campestre, Cantanhede, Estreito, Marajá do Sena, Porto Franco e Senador La Rocque. 


Convênio desperdiçado

Porém, enquanto alguns gestores se esforçam, lutam e trabalham a fim de materializar projetos, existem os predadores que, por falta de interesse, desperdiçam oportunidades que são conseguidas com muito sacrifício. É o caso de Cantanhede. 


“Eu consegui recursos na ordem de quinhentos mil reais que deveriam ter sido aplicados na implantação de um sistema de abastecimento que iria beneficiar moradores da Rua da Areia e do Trado. Mas, lamentavelmente o ex-gestor perdeu o convênio. Agora, estamos tentando reverter a situação para que possamos levar água para as pessoas que moram nesse grande bairro da cidade de Cantanhede”, explicou Hildo Rocha.


Participaram da reunião membros da assessoria do deputado Hildo Rocha, o prefeito de Nina Rodrigues, Rodrigues da Iara e Bianca Moreira, primeira-dama de Nina Rodrigues.








Secretário Zigomar Filho quer deixar a população da Vilinha e Parque Alvorada sem água! Esse gosta do povo!!!

Foto: Divulgação

Mais uma investida atravessa! Secretário de Infraestrutura foi na onda do Prefeito e caiu do cavalo. A população da Vilinha espera a anos pela concretização dessa obra, e quando encontra alguém disposto a realizar esse sonho, aparece a gestão de Imperatriz querendo aumentar o sofrimento da população dos bairros; Vilinha, Parque Alvorada I e II e proximidades.


A frase “morde as costas” não vai colar desta vez, a mãe do secretário ZIGOMAR FILHO foi vereadora e hoje está fora pela sua rejeição, atualmente tentaram empurrar o irmão do secretário como vereador, deu certo. O mesmo ficou como suplente e com diversos pedidos da ex-vereadora o suplente assumiu e está hoje na casa de leis sem expressividade.


Moral da História! Uma família que conhece a realidade e o sofrimento do povo da Vilinha, diferente do prefeito que nem daqui é. Vejam tamanha irresponsabilidade e crueldade com a população da Vilinha e demais bairros, enquanto a CAEMA quer levar água para a população daquele bairro, existem outros que desejam a desgraça do povo, como foi o caso.


Mesmo com o teatro da Prefeitura, a CAEMA deu continuidade aos trabalhos e garantiu entregar água para a população da Vilinha, no qual, é um pedido de dois Deputados da cidade de Imperatriz, são eles; Marco Aurélio e Rildo Amaral.



A gestão da politicagem, assim tem sido representado o poder executivo da cidade de Imperatriz.


Gravem bem esse nome: ZIGOMAR FILHO.






Deu no Estadão: Polícia Federal investiga Josimar Maranhãozinho por venda de emenda



BRASÍLIA – A Polícia Federal investiga pelo menos três deputados e um senador sob suspeita de participarem de um esquema de “venda” de emendas parlamentares no Congresso. Um deles é o deputado Josimar Maranhãozinho (PL-MA), que já foi alvo de operação no fim do ano passado por desvios de dinheiro público em contratos da área da saúde firmados entre prefeituras e empresas do próprio deputado. Os nomes dos demais investigados ainda estão sob sigilo.

Como o Estadão mostrou na quarta-feira, o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, admitiu, em audiência na Câmara, “não ter dúvida” de que há corrupção envolvendo recursos federais indicados por parlamentares via emendas. Ao ser questionado sobre o orçamento secreto, esquema montado pelo governo de Jair Bolsonaro para aumentar sua base eleitoral no Congresso, Rosário afirmou que sua pasta e a PF investigam a venda de emendas e que, em breve, deve haver novidades.


Investigado sub suspeita de venda de emendas, Josimar Maranhãozinho foi alvo de operação no ano passado. Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

Há pelo menos dois inquéritos sigilosos abertos no Supremo Tribunal Federal (STF) para apurar o esquema, batizado de “feirão das emendas” por deputados e assessores. A suspeita é de que parlamentares cobram comissão para indicar recursos do Orçamento a uma determinada prefeitura. O dinheiro seria pago por empresas interessadas nas obras e serviços ou pelo próprio agente público.


No caso de Maranhãozinho, a Operação Descalabro, deflagrada em dezembro, apontou que ele indicou um total de R$ 15 milhões em emendas para fundos de saúde controlados por prefeituras maranhenses, que, por sua vez, firmaram contratos fictícios com empresas de fachada em nome de laranjas. O destinatário final do dinheiro, de acordo com a investigação, seria o próprio deputado.


“Posteriormente essas empresas efetuaram saques em espécie e o dinheiro era entregue ao deputado, no seu escritório regional parlamentar em São Luís”, afirma relatório da PF sobre a operação.


Ao autorizar a investigação, o ministro-relator no Supremo, Ricardo Lewandowski, determinou o bloqueio de mais de R$ 6 milhões em patrimônio do parlamentar. Anteontem, Maranhãozinho também foi alvo de operação da Polícia Civil e do Ministério Público maranhense que investiga suspeita de fraude em licitações R$ 160 milhões envolvendo uma de suas empresas.


Como desdobramento da Operação Descalabro, um novo inquérito foi aberto, em maio. Desta vez, além de Maranhãozinho, mais dois deputados e um senador são alvo. Procurado ontem pela reportagem, Maranhãozinho não se manifestou sobre o assunto.


Em uma das investigações, a PF encontrou papéis com nomes de parlamentares e menções a possíveis pagamentos de propina pela destinação de emendas parlamentares. O caso teve origem em denúncia feita pelo ex-prefeito de São José de Ribamar (MA), Eudes Sampaio, que se disse ameaçado por agiotas que buscavam obter porcentuais de recursos transferidos para a prefeitura.


A menção do ministro da CGU a investigações sobre vendas de emendas representou uma mudança de postura do governo em relação a irregularidades envolvendo a destinação de recursos via orçamento secreto, caso revelado pelo Estadão em maio. Se, no início, o discurso de ministros e do presidente Jair Bolsonaro era de que não havia nada de errado, agora o próprio chefe da CGU admite falta de transparência sobre os parlamentares por trás das indicações, mas joga a responsabilidade para o Congresso.


Chamado de “tratoraço” por envolver a compra de tratores, o esquema do orçamento secreto tem ajudado Bolsonaro a manter uma base fiel no Congresso e, com isso, escapar de processos de impeachment. Bilhões de reais foram distribuídos para um grupo de deputados e senadores que determinaram o que fazer com o dinheiro sem qualquer critério técnico ou transparência.


O esquema funciona com um conluio entre governo e parlamentares. O Palácio do Planalto escolhe para quem vai liberar dinheiro do orçamento secreto e aceita que o parlamentar indique o valor e o que deve ser feito com o montante, incluindo a cidade que irá receber. Em troca, o deputado ou senador favorecido apoia o governo no Congresso.


Segundo o Estadão apurou com integrantes do governo, a estratégia de ministros de tentar “terceirizar” a responsabilidade nos casos de irregularidade no orçamento secreto começou a ser traçada ainda em maio. Após as reportagens do Estadão, o ministro Rogério Marinho teve de se explicar a Bolsonaro. Em uma conversa, disse que, se houvesse qualquer problema, seria “na ponta”, ou seja, na execução de emendas por prefeitos, em conchavo com os parlamentares.


Um exemplo dessa mudança de discurso foi dado por Rosário na audiência da Câmara de anteontem. Ao tratar da falta de critérios dos ministérios para liberação de recursos, o ministros disse que “hoje o governo está seguindo o que o relator (do Orçamento no Congresso) indica”. E admitiu não saber quem são os parlamentares responsáveis por indicar recursos via emenda de relator-geral, que compõe o orçamento secreto. “Se o Parlamento não me informar quem está beneficiado, eu não sei”, disse o ministro.


Em setembro, Bolsonaro também adaptou o discurso. Após passar meses repetindo não haver corrupção no governo, disse que, se houver algum caso, a culpa não é dele. “Eliminou-se a corrupção? Obviamente que não. Podem acontecer problemas em alguns ministérios? Podem, mas não será da vontade nossa”, disse ele em evento da Caixa que marcou os mil dias de mandato..


Fonte: Estadão

Alô Ministério Público! Pouco mais de dois milhões em Itinga, o negócio está desesperador em tempo recorde

Foto: Divulgação


Mais uma licitação milionária da gestão do Prefeito “cassado” será que o prefeito está devendo demais? Ou será que ele está prevendo sua saída da prefeitura? O que é observado é os milhões par ao mesmo objeto, licitações com valores acima do mercado e muita confusão.


Se o Ministério Público não intervir, só aguardar de camarote o resultado de tudo isso.!!!




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