TCE-MA autoriza auditoria em municípios que extrapolaram limite de gastos da Lei de Responsabilidade Fiscal
O Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA) aprovou, por unanimidade, a realização de uma auditoria especial de regularidade nos municípios que ultrapassaram os limites de despesas previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) no exercício financeiro de 2024. A decisão foi tomada em sessão plenária realizada no dia 4 de dezembro de 2024, em São Luís, e atende a um requerimento formalizado pela Secretaria de Fiscalização (SEFIS) do Tribunal.
O objetivo da auditoria, classificada como do tipo conformidade, é verificar se os entes municipais que excederam os limites de gastos determinados no artigo 20 da LRF cumpriram os requisitos legais para a gestão fiscal responsável. A fiscalização será incluída no plano bienal de auditoria (2024-2025), aprovado pela Decisão PL-TCE n° 932/2023.
A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece parâmetros claros para os gastos públicos, buscando garantir equilíbrio financeiro e evitar endividamentos excessivos. No entanto, diversos municípios do Maranhão extrapolaram os limites permitidos para despesas com pessoal e outras áreas, o que motivou a abertura do procedimento de auditoria pelo TCE.
Conselheiros do Tribunal, incluindo o presidente Marcelo Tavares Silva, destacaram a importância de monitorar a gestão fiscal para evitar o colapso das contas públicas municipais, sobretudo em um cenário de incertezas econômicas e proximidade com o ciclo eleitoral.
Com base no parecer do Ministério Público de Contas, os conselheiros decidiram: a) Autorizar a realização da auditoria especial de regularidade nos municípios que descumpriram os limites previstos na LRF; b) Determinar o encaminhamento do processo à Secretaria de Fiscalização (SEFIS) para adoção das providências necessárias, conforme os artigos 15 e 16 da Resolução TCE/MA n° 324/2020.
Falta de transparência levanta suspeições na Câmara Municipal de Imperatriz
No mês de
janeiro, uma simples busca pelo portal da transparência da Câmara Municipal de
Imperatriz revelou uma preocupação crescente entre os cidadãos: até o momento,
nenhuma informação referente às receitas e despesas da instituição foi
registrada no sistema. Além disso, a aba destinada à folha de pagamento ainda
não apresenta os nomes dos servidores nomeados pelos novos vereadores para o
mandato 2025-2028.
A situação tem
levantado questionamentos sobre a gestão da Câmara e a falta de clareza em
relação à aplicação dos recursos públicos. Em um momento em que a transparência
é uma exigência dos cidadãos e um pilar fundamental da administração pública, o
atraso no fornecimento dessas informações causa estranheza e abre margem para
especulações.
A Lei de Acesso
à Informação (Lei 12.527/2011) determina que órgãos e entidades públicas devem
divulgar de forma proativa dados sobre sua gestão financeira, incluindo
receitas, despesas e folha de pagamento. O descumprimento dessa obrigação pode
configurar uma violação legal e comprometer a credibilidade do órgão perante a
população.
A ausência de
informações também dificulta o trabalho de fiscalização dos cidadãos e
entidades de controle social, que dependem desses dados para acompanhar e
avaliar a gestão dos recursos públicos. Organizações e lideranças locais
começaram a cobrar explicações da presidência da Câmara sobre os motivos do
atraso.
A população de
Imperatriz segue atenta, exigindo maior comprometimento dos representantes
eleitos com a transparência e o bom uso do dinheiro público. A expectativa é
que a situação seja resolvida o mais breve possível, garantindo que a gestão da
Câmara esteja alinhada aos princípios da legalidade e da responsabilidade
pública.
DENUNCIA : “Golpe milionário em prefeitura de chapadinha” Placas solares de potência fake comercializadas a preço astronômicos
CASO JÁ ESTÁ NO MPMA
"Um golpe milionário envolvendo" a venda de módulos solares de potência inferior à prometida está colocando a Prefeitura de Chapadinha no centro de um escândalo. De acordo com reportagens de canais especializados na área de energia solar, os módulos da marca TSUN ( leia a Matéria ) , adquiridos pela administração municipal, estão sendo reprovados em testes de laboratório, revelando uma discrepância entre a potência real e a indicada nas etiquetas dos produtos. A compra dos equipamentos, realizada por um valor expressivo, está sendo questionada por diversas entidades fiscalizadoras. ( FISCALIZAÇÃO DO INMETRO )
O caso dos módulos TSUN: Um perigo para os consumidores
Os testes realizados em laboratórios especializados demonstram que os módulos solares da marca TSUN não entregam a potência prometida, o que configura uma prática enganosa. As informações indicam que, apesar das etiquetas de especificação de alta performance, os equipamentos não atingem nem de longe a capacidade anunciada, comprometendo a eficiência das instalações solares e causando um grande prejuízo aos consumidores. https://www.gov.br/inmetro/pt-br/centrais-de-conteudo/noticias/fiscalizacao-do-inmetro-identifica-irregularidades-em-placas-solares-comercializadas-no-brasil
A empresa Líder Solar e a comercialização irregular?
No vídeo institucional da Prefeitura de Chapadinha, a empresa responsável pela entrega dos módulos solares é identificada como a Líder Solar. No entanto, investigações/denúncias recentes revelam que essa empresa estaria envolvida na comercialização irregular dos módulos TSUN.
A marca TSUN já foi alvo de alertas por parte de órgãos fiscalizadores como o INMETRO, PROCON e até mesmo o Ministério Público, que denunciaram a comercialização de equipamentos que podem gerar danos irreparáveis aos consumidores.
As autoridades explicam que a venda desses módulos solares foi considerada ilegal, uma vez que os equipamentos foram reprovados em diversos testes de qualidade e segurança. Como consequência, muitos consumidores estão sendo prejudicados, sendo forçados a arcar com custos adicionais para corrigir a instalação e substituir os módulos defeituosos.
Monitoramento e investigação por autoridades competentes
Diante da gravidade da situação, as autoridades estão acompanhando de perto o caso. A Equatorial, concessionária de energia local, já se posicionou informando que não aceitará a homologação desses módulos solares, uma vez que não atendem aos requisitos técnicos exigidos. Além disso, o Ministério Público e outras instituições competentes estão intensificando as investigações para garantir que a população não seja mais prejudicada por essa fraude.
A situação em Chapadinha levanta um alerta importante sobre a necessidade de maior fiscalização e controle na comercialização de produtos no mercado de energia solar, um setor que cresce exponencialmente no Brasil e que pode ser afetado por práticas fraudulentas como a descrita neste caso.
A urgente necessidade de proteção ao consumidor
Esse caso de suposta irregularidade envolvendo a Prefeitura de Chapadinha é apenas a ponta do iceberg de um problema mais amplo que envolve a venda de equipamentos falsificados e irregulares no mercado de energia solar. A população precisa estar atenta ao adquirir produtos desse tipo, especialmente quando se trata de contratos de alto valor, e as autoridades devem redobrar os esforços para garantir que golpes como esse não se repitam.
A responsabilidade das empresas fornecedoras é fundamental para garantir que os consumidores tenham acesso a produtos de qualidade, e que os investimentos públicos sejam utilizados de maneira transparente e eficiente, sem que haja espaço para fraudes e prejuízos milionários.
REGISTRO DE REPRESENTAÇÃO NO MPF
Alerta de contaminação no Rio Tocantins: Peixes mortos indicam possível poluição
Imagens divulgadas nas últimas horas acenderam um alerta para a população das cidades de Porto Franco e Estreito, no Maranhão, após registros de possível contaminação no Rio Tocantins. As fotos, feitas no dia 15 de janeiro, mostram peixes mortos flutuando nas águas do rio, levantando sérias preocupações sobre a qualidade da água da região.
As imagens, que circulam nas redes sociais, mostram uma grande quantidade de peixes mortos nas proximidades de ambos os municípios, sugerindo que a água do rio pode estar contaminada. O fenômeno, comum em casos de poluição ou acidentes ambientais.
Os profissionais estão realizando análises constantes da água, com o objetivo de identificar a presença de substâncias tóxicas e entender as causas do ocorrido.
Até o momento, as investigações preliminares não confirmaram oficialmente a origem da possível poluição, mas as imagens de peixes mortos geraram grande apreensão entre os moradores. A contaminação de um dos principais rios da região pode afetar não apenas a fauna aquática, mas também comprometer o abastecimento de água para milhares de pessoas.
A população local foi orientada a evitar o consumo de peixes da água do Rio Tocantins até que os resultados das análises sejam divulgados. As autoridades também estão monitorando possíveis riscos para a saúde pública e alertando sobre a importância de preservar o ecossistema da região.
VEJA AS FOTOS ABAIXO:
ENETCH é alvo de denúncia por suposta falsificação de documentos público!
Conforme denúncia apresentada ao MPMA a empresa ENETCH é acusa de suposta falsificação de documento públicos, lavagem de dinheiro e esquema licitatório com gestores público.
A denúncia veio a tona, após vazar um mapa do suposto esquema envolvendo o proprietário da empresa supracitada. Conforme imagem abaixo!
Segundo a investigação, o Sr. Jean Kardec Canjão da Silva está registrado como proprietário de duas empresas, localizadas na cidade de Balsas. São elas; ELÉTRICA PRIME, sob o CNPJ: 36.362.538/0001-93 e ENETECH INSTALAÇÕES ELÉTRICAS LTDA, sob o CNPJ: 19.270.824/0001-00, ambas de propriedade do supracitado e citadas na investigação do MPMA.
Conforme investigação, a empresa alimentava informações que supostamente eram apresentadas para "lavar dinheiro em meio a inclusão de atividades e objetos inexistentes".
Segundo a denúncia, a empresa incluía um veiculo 4x4 e um caminhão Munck, tendo
em vista que a empresa só é proprietária de um veículo PTN0542 Balsas - MA FIAT/MOBI LIKE BRANCA
2019/2020 19270824000100 e além das informações supracitadas, as notas
fiscais também constam a inclusão de;
1. Encarregado Geral
2. Eletricista
3. Auxiliar de Serviços Gerais
4. Auxiliar de Eletricista
Só com o aluguel de veículos e mão de obra supracitada, as notas fiscais emitidas para um município, tiveram o montante de R$ 22.686,78 que para o denunciante, ele afirma que é uma fraude e suposta falsificação de documento público, ressaltando que em um município, no ano de 2023, foram emitidas 5 notas fiscais no total de R$ 660.298,35 que ambas obtém o mesmo valor de R$ 132.059,67. “Famoso CTRL C+ CTRL V”.
Segundo a investigação, apura-se que, se a empresa realmente realiza os trabalhos propostos no processo licitatório ou realiza a suposta venda de notas fiscais, assim diz parte do processo em andamento.
O blog se coloca a disposição para qualquer manifestação de partes supracitadas nesta matéria e se coloca a disposição para qualquer esclarecimento acerca dos fatos discorridos com base em documentos de domínio público e de acesso com base na lei de acesso a informações.
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