Buriticupu precisa de socorro: A Luta do Prefeito João Carlos e a Inércia dos Governos Federal e Estadual
A cidade de Buriticupu, no
Maranhão, está enfrentando uma crise que ameaça a vida e a segurança de seus
cidadãos. O município sofre com um fenômeno natural devastador: as erosões e
voçorocas, que aumentam a cada ano e causam danos irreparáveis à infraestrutura
e ao meio ambiente local. No entanto, apesar dos esforços incansáveis do
Prefeito João Carlos, tanto o Governo Federal quanto o Estadual têm se mostrado
inertes diante da situação.
Durante o seu primeiro mandato, o
Prefeito João Carlos buscou apoio nas esferas mais altas, tanto em Brasília
quanto no Estado, tentando encontrar soluções para os estragos causados pelas
chuvas torrenciais e o avanço das voçorocas. Porém, a resposta foi, na maioria
das vezes, a negligência. O prefeito, em diversas ocasiões, se dirigiu até a
capital federal, onde se reuniu com representantes da Defesa Civil e fez apelos
para que ações emergenciais fossem tomadas. A resposta foi assustadora e
insensível: “Já morreu alguém? Alguém foi soterrado?”. A falta de compreensão e
empatia por parte dos responsáveis pela ajuda federal e estadual deixou o
gestor perplexo e ainda mais determinado a buscar soluções para o problema.
Sem a ajuda dos governos
superiores, João Carlos não se deu por vencido. Trabalhou com recursos próprios
do município para tentar conter a força da erosão, mas as limitações travou. O
município chegou a um ponto, onde a necessidade de apoio federal e estadual se
torna mais urgente do que nunca.
As voçorocas aumentam a cada
chuva, tornando as vias intransitáveis e colocando em risco a vida dos
moradores. Além disso, os danos à agricultura e à economia local são cada vez
mais severos. As famílias que moram nas proximidades dessas áreas de risco vivem
com o medo constante de perderem suas casas, suas terras e, o pior, suas vidas.
O Prefeito João Carlos, apesar de
todas as dificuldades, não desiste de lutar por sua cidade. Ele continua
buscando recursos e parcerias, porém, sem a resposta dos entes federativos, a
situação de Buriticupu se torna cada vez mais insustentável.
Por R$ 1 milhão, prefeito de Raposa contrata empresa com atividades econômicas “estranhas”
A empresa VM Construções e Serviços LTDA foi contratada para fazer manutenção dos poços no município de Raposa, mas entre suas finalidades na Receita Federal, consta também atuação no ramo de “acabamentos gráficos” e “construção de embarcações”.
O prefeito do município de Raposa, Eudes Barros, do PL, contratou no último dia 16 de janeiro, a empresa VM Construções e Serviços LTDA para atuar no Serviço Autônomo de Água e Esgoto – SAAE, pelo valor de R$ R$ 969.999,52 (novecentos e sessenta e nove mil, novecentos e noventa e nove reais e cinquenta e dois centavos).
De acordo com o Extrato de Contrato nº 001/2025, resultante do Pregão Eletrônico nº 001/2024, publicado no Diário Oficial do Município do dia 16/01/2025, o objetivo é execução de serviços de manutenção preventiva e corretiva de poços artesianos.
Ocorre que desde que o SAAE foi criado, há 30 anos, esse tipo de serviço sempre foi realizado pelos próprios funcionários do órgão municipal.
Ainda conforme o contrato, o período da prestação de serviço é de janeiro a dezembro de 2025, portanto, 12 meses.
Chama atenção que o SAAE raposense tem como Diretor Geral um cunhado do prefeito, o senhor Mário do Nascimento da Costa; e o Tesoureiro do órgão é um sobrinho do prefeito, o jovem Carlos Eduardo Barros de Albuquerque.
– Atividades econômicas discrepantes
O Blog do Domingos Costa foi em busca de conhecer a empresa que ganhou o contrato com finalidade nunca antes visto no Serviço Autônomo de Água e Esgoto – SAAE do município de Raposa.
Esta semana, o editor da página visitou por duas ocasiões o endereço informado na Receita Federal, onde deveria funcionar a empresa: na sala 312, do Edifício Office Tower no bairro do Renascença em São Luís.
Em nenhum das ocasiões a campainha foi atendida por qualquer funcionário, na porta da sala apenas uma placa com o nome da empresa (conforme a foto acima), ninguém no local.
Outro agravante na contratação da empresa VM Construções e Serviços LTDA é o fato dela possuir diversas atividades econômicas completamente discrepantes. No total, são 34 atividades segundarias, conforme o cartão CPNJ disponível na Receite Federal.
A empresa contratada por R$ 1 milhão pela gestão Eudes Barros para atuar na manutenção de poços, a principal atividade econômica é “construção de edifícios”, mas também atua no ramo de acabamentos gráficos e construção de embarcações.
Outras atividades da VM Construções são “locação de automóveis sem condutor; aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador”.
Chapadinha: Empresa recebe R$ 1.484.651,71 Milhões e obra de Energia Fotovoltaica não avança
Em Chapadinha, um contrato
milionário para a implantação de um sistema de energia fotovoltaica está
cercado de dúvidas e suspeitas. A empresa responsável recebeu um pagamento de R$
1.484.651,71 milhões, mas até o momento, nenhuma instalação foi
realizada, e as obras seguem paralisadas.
De acordo com informações
obtidas, a Ata de Registro de Preços destinada à execução do projeto tem
uma finalidade clara, porém, a forma como os pagamentos foram realizados
levanta questionamentos sobre a correta aplicação dos recursos públicos.
Fontes indicam que, logo após o
pagamento, a empresa efetuou a compra dos módulos solares, mas, na prática, não
há qualquer sinal de avanço na instalação do sistema. A falta de transparência
e a ausência de obras no local geram preocupação entre a população e
autoridades.
O caso pode se tornar alvo de
investigação por parte do Ministério Público Federal (MPF) e da Polícia
Federal, tendo em vista a possibilidade de irregularidades na execução do
contrato. Enquanto isso, os moradores de Chapadinha seguem aguardando a concretização
de um projeto que poderia representar avanços significativos na eficiência
energética e na economia dos cofres públicos.
A equipe de reportagem segue
acompanhando o caso e buscará esclarecimentos junto aos órgãos responsáveis.
Prefeitura de Montes Altos deixa de repassar contribuição patronal e levanta suspeitas de apropriação indébita de recursos públicos
Em 2024, a
Prefeitura de Montes Altos se viu no centro de uma polêmica ao não realizar o
repasse da contribuição patronal dos servidores públicos municipais. O repasse
referente a dezembro, especificamente, não foi efetuado, o que levanta graves
questões sobre a gestão dos recursos públicos no município.
O não repasse da
contribuição patronal é um reflexo de uma situação financeira alarmante. Embora
a arrecadação seja realizada regularmente pela administração
municipal, o dinheiro não está sendo encaminhado para os cofres do tesouro, o
que caracteriza uma possível apropriação indébita de recursos públicos.
A situação
financeira e os impactos nos servidores
O valor
destinado ao patronal corresponde à contribuição que a prefeitura deve pagar ao
sistema de previdência para garantir o futuro dos servidores públicos
municipais. O não cumprimento dessa obrigação coloca em risco a seguridade
social desses profissionais, que dependem desse repasse para sua aposentadoria
e benefícios de saúde.
Em dezembro, mês
crucial para o fechamento do ano fiscal, a prefeitura não realizou nenhum
repasse dessa natureza. Esse é um reflexo de uma tendência crescente: os
valores repassados em meses anteriores também foram significativamente abaixo
do que deveria ser repassado, evidenciando uma constante inadimplência.
Investigação de suposta apropriação indébita de recursos públicos
Se comprovada a
má gestão dos recursos públicos, o caso poderá ser classificado como apropriação
indébita de recursos públicos. Isso ocorre quando o gestor público deixa de
repassar valores que foram arrecadados com o intuito de serem aplicados em
áreas específicas, como no caso da contribuição patronal. Este tipo de prática
é ilegal e passível de investigação.
A sociedade
local e as autoridades competentes estão atentas, e, caso a Justiça Federal
decida investigar, as implicações podem ser graves. A apropriação indevida de
recursos públicos é um crime que, se comprovado, poderá resultar em sanções
severas contra os responsáveis, além de gerar um enorme desgaste para a
administração municipal.
A população
cobra explicações
A população de
Montes Altos segue em busca de respostas sobre o destino dos recursos
arrecadados, especialmente quando se trata da contribuição patronal que, por
lei, deveria ter sido repassada com regularidade. O prefeito e a gestão
municipal terão de prestar contas sobre os valores que não foram aplicados
conforme o esperado, e a transparência será fundamental para esclarecer o
ocorrido.
Em um momento de
crise financeira em diversas esferas do governo, o não cumprimento das
obrigações legais pode gerar um impacto ainda maior, colocando em risco a
confiança da população na administração pública local.
A expectativa é
que o caso seja devidamente apurado, e que o município de Montes Altos tome as
medidas necessárias para regularizar a situação e garantir que os recursos
públicos sejam tratados com a responsabilidade e seriedade que a população
merece.
Prefeitura de São Pedro da Água Branca recebeu aproximadamente R$ 9 Milhões em Janeiro: Onde está sendo investido o dinheiro?
Em janeiro deste ano, a Prefeitura de São Pedro da Água Branca recebeu um montante significativo de pouco mais de R$ 9 milhões. O valor foi proveniente de repasses do governo federal e estadual, sendo R$ 8.517.890,92 somente dos repasses dos dias 10, 20 e 30. Além disso, o município conta com receitas próprias, como ISS (Imposto Sobre Serviços) e outros tributos de origem municipal, que aumentaram ainda mais o montante total disponível para a administração local.
O prefeito eleito Samuel,
junto a seu grupo político, tem se mostrado otimistas com o cenário financeiro
do município, uma vez que, enquanto outros municípios enfrentam dificuldades
financeiras, São Pedro da Água Branca parece estar a todo vapor, com recursos
consideráveis para investimentos em diversas áreas.
"Estão com o ‘burro na
sombra’, como diz o jargão popular", comentou um cidadão do municipio
e aliado político do prefeito, referindo-se à situação financeira confortável
que o município vive neste momento.
No entanto, uma pergunta tem
gerado questionamentos entre os moradores da cidade: "Para onde está
indo tanto dinheiro?" A população aguarda ansiosamente por explicações
e por um direcionamento claro dos recursos para áreas prioritárias, como saúde,
educação, infraestrutura e segurança.
Embora os números sejam
expressivos, os cidadãos estão atentos às ações do governo municipal e querem
transparência sobre como os recursos estão sendo aplicados. O prefeito Samuel e
sua equipe terão, a partir de agora, o desafio de mostrar que o montante
recebido será utilizado de maneira eficiente e responsável, garantindo
benefícios reais à população de São Pedro da Água Branca.
O Prefeito Cociflan não comprovou a aplicação mínima na educação, e o município está inadimplente.
Com base no sistema SIOPE, o municipio de Ribamar Fiquene
está inadimplente com a comprovação de aplicação mínima de recursos da Educação
Municipal. O relatório CAUC aponta a ausência do documento comprobatório.
Alô Prefeito, o que esconde da população! Veja abaixo o que
diz o sistema integrado do Governo Federal.
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